Hello! Everyone, today here at @dreloop07, I will talk about another very interesting film, “Paper Towns”, directed by “Jake Schreier”, inspired by the novel of the same name by “John Green”, which mixes drama with mystery.

Hello this post is a onboard introduction project from BR audience, PORTUGUESE VERSION AT THE END.

The film stars Nat Wolff as “Quentin” “Q” Jacobsen and "Delevingne" as “Margo Roth Spiegelman”. The story revolves around “Quentin”, a normal high school boy who lives a monotonous life in Orlando, Florida. “Quentin” has always liked his enigmatic neighbor and schoolmate, “Margo”. As children, they were close friends, but as time went by, they went their separate ways. “Margo” has become a legend at school, famous for her adventures and free spirit.

Until one fine night, “Margo” appears at “Quentin’s” window and invites him to settle several scores against people she believes have wronged her. “Quentin” sees this as an opportunity to reconnect with “Margo.” They spend an unforgettable night. They spend one night together, but the next morning, “Margo” disappears, leaving only a few clues as to her whereabouts.

Determined to find her, Quentin embarks on a journey with his friends “Ben” (Austin Abrams) and “Radar” (Justice Smith), and Margo’s friend, “Lacey” (Halston Sage). The clues lead “Quentin” to discover more about Margo and to question what he really knew about her. The search culminates in a journey that defies expectations and reveals truths about friendship, love and identity.

Actor Nat Wolff, who played Quentin, delivers a convincing performance, demonstrating the character's vulnerability and growth throughout the film. Delevingne, as Margo, brings a magnetic and enigmatic presence, although her screen presence is more limited than the film's trailer suggests. The supporting cast, especially Austin Abrams and Justice Smith, provide comic relief and moments of camaraderie that enrich the narrative.

“Paper Towns” explores several themes, such as the idealization of others, the search for identity and the transition from adolescence to adulthood. The film highlights how people can create idealized versions of others based on their own expectations and desires, without really knowing the person behind these illusions. “Quentin”, throughout his search, realizes that Margo is more than the mysterious and adventurous person he always imagined.

Jake Schreier directs the film with a sensitive touch, balancing moments of humor and introspection. David Lanzenberg’s cinematography captures the suburban atmosphere of Orlando and the beauty of the road trip, enhancing the sense of adventure and discovery. As an adaptation of John Green’s novel, Paper Towns retains many of the core elements of the book, but also makes some changes to suit the film format. Some fans of the book may miss certain details and nuances that were left out, but the film manages to capture the essence of the story and its core messages.

Thoughts:

So! That’s it folks, I hope you enjoyed my review of the film “Paper Towns” which combines elements of mystery, romance and coming-of-age. While it may not be for everyone due to its pace and the introspective nature of the narrative, it is a story that will resonate with those who have experienced idealizing someone and then discovering their true essence. Thanks for the reviews and see you next time…

PORTUGUESE VERSION

Resenha do Filme "Cidades de Papel" (2015)

Olá! Pessoal, hoje aqui no @dreloop07, falarei sobre outro filme bastante interessante, que as “Cidades de papel”, dirigido por “Jake Schreier”, inspirado no romance homônimo de “John Green”, que mistura drama com mistério.

O filme é estrelado por Nat Wolff como “Quentin” “Q” Jacobsen e "Delevingne" como “Margo Roth Spiegelman”. A história se desenrola em volta de “Quentin, um jovem normal do ensino médio que vive de maneira monótona em Orlando, Flórida. "Quentin" sempre gostou da sua enigmática vizinha e colega de escola, “Margo”. Quando Crianças, eles eram amigos próximos, mas com o passar do tempo, seguiram caminhos diferentes. “Margo” se tornou uma lenda na escola, ficou muito famosa por suas aventuras e espirito livre.

Até que uma bela noite, “Margo” aparece na janela de “Quentin” e o convida para vários acertos de contas contra pessoas que ela acredita terem feito mal a ela. “Quentin”, ver isso como uma oportunidade de se reaproximar de “Margo”. Eles passam uma noite inesquecível. Eles passam uma noite juntos, mas, na manhã seguinte, “Margo” desaparece, deixando apenas algumas pistas sobre seu paradeiro.

Determinado a encontrá-la, Quentin embarca em uma jornada com seus amigos “Ben” (Austin Abrams) e “Radar” (Justice Smith), e a amiga de Margo, “Lacey” (Halston Sage). As pistas levam “Quentin” a descobrir mais sobre Margo e a questionar o que realmente sabia sobre ela. A busca culmina em uma viagem que desafia as expectativas e revela verdades sobre amizade, amor e identidade.

O ator "Nat Wolff" que viveu o papel de "Quentin" entrega um desempenho convincente, demonstrado a vulnerabilidade e o crescimento do personagem ao longo do filme. Já "Delevingne", como Margo, traz uma presença magnética e enigmática, embora sua presença na tela seja mais limitada do que o trailer do filme sugere. O elenco de apoio, especialmente "Austin Abrams" e "Justice Smith", oferece um alívio cômico e momentos de camaradagem que enriquecem a narrativa.

As “Cidades de Papel” explora diversas temáticas, como a idealização do outro, a busca pela identidade e a transição da adolescência para a vida adulta. O filme destaca como as pessoas podem criar versões idealizadas de outras com base em suas próprias expectativas e desejos, sem realmente conhecer a pessoa por trás dessas ilusões. “Quentin”, ao longo de sua busca, percebe que Margo é mais do que uma pessoa misteriosa e aventureira que ele sempre imaginou.

O "Jake Schreier" dirige o filme com um toque sensível, equilibrando momentos de humor e introspecção. A cinematografia de "David Lanzenberg" captura a atmosfera suburbana de Orlando e a beleza da viagem de estrada, realçando a sensação de aventura e descoberta. Como uma adaptação do romance de John Green, "Cidades de Papel" mantém muitos dos elementos centrais do livro, mas também faz algumas alterações para se adequar ao formato cinematográfico. Alguns fãs do livro podem sentir falta de certos detalhes e nuances que foram deixados de fora, mas o filme consegue capturar a essência da história e suas mensagens principais.

Considerações:

Então! E isso pessoal, espero que tenham gostado da resenha sobre o filme o “Cidades de Papel” que combina elementos de mistério, romance e “coming-of-age”. Embora possa não agradar a todos devido ao seu ritmo e à natureza introspectiva da narrativa, é uma história que ressoa com aqueles que já passaram pela experiência de idealizar alguém e depois descobrir sua verdadeira essência. Obrigado pelas apreciações e até a próxima…