A second chance.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Variety

When a movie is designed to be distributed on the big screen, it tends to be developed with caution regarding not only its script, but also its entire production. In general, these are very expensive projects and, obviously, the majority of them are made by studios aiming to make a financial profit. Success does not always happen as expected, and the examples of movies that perform poorly in theaters are countless.

However, after the creation and especially the popularization of streaming channels, I have already been observing a new scenario happening that favors many of these movies that are no longer able to make as much money while being shown on the big screen: “retroactive appreciation”. This basically happens when a movie fails on the big screen, but when it starts to be part of the streaming channels' catalogues, the audience's reception is surprising.

Becoming unlikely successes, movies that are considered bad (although there is room for discussion in many spheres that do not fit in this text) gain public attention, and become popular for countless reasons. There is no parameter to be followed, it all depends on many variants that are unknown, but there is a strong popular appeal to names related to movies, whether they are the names of directors, screenwriters and actors or actresses.

This “late recognition” is literally a second chance for both sides (studios and public). On the studios' side, it is a new opportunity to earn more money by reproducing this content with a much wider reach than can be achieved through cinemas, while on the public's side, this represents a very important extra window and extremely functional for them to get to know these movies.

I think it is also important to mention that there is a lot of money involved in this process, because in general terms, there is a demand for maintaining subscriptions from the public that already uses this type of product, as well as a demand involving new subscribers (and it is obvious that studios also make more money with this type of movement). Between the lines, money is everywhere and this is what drives the expansion of content.


Una segunda oportunidad.

Cuando una película está diseñada para ser distribuida en la pantalla grande, se tiende a desarrollarla con cautela no sólo respecto a su guión, sino también a toda su producción. En general, se trata de proyectos muy caros y, evidentemente, la mayoría de ellos son realizados por estudios con el objetivo de obtener beneficios económicos. El éxito no siempre ocurre como se esperaba y los ejemplos de películas que tienen un mal desempeño en las salas son innumerables.

Sin embargo, tras la creación y sobre todo la popularización de los canales de streaming, ya he observado un nuevo escenario que favorece a muchas de estas películas que ya no consiguen ganar tanto dinero mostrándose en la pantalla grande: la “apreciación retroactiva”. . Esto sucede básicamente cuando una película fracasa en la pantalla grande, pero cuando empieza a formar parte de los catálogos de los canales de streaming, la recepción de la audiencia sorprende.

Al convertirse en éxitos poco probables, las películas que se consideran malas (aunque hay espacio para la discusión en muchas esferas que no caben en este texto) ganan la atención del público y se vuelven populares por innumerables razones. No hay ningún parámetro a seguir, todo depende de muchas variantes que se desconocen, pero existe un fuerte atractivo popular por nombres relacionados con películas, ya sean nombres de directores, guionistas y actores o actrices.

Este “reconocimiento tardío” es literalmente una segunda oportunidad para ambas partes (estudios y público). Por el lado de los estudios, es una nueva oportunidad de ganar más dinero reproduciendo este contenido con un alcance mucho más amplio que el que se puede lograr a través de las salas de cine, mientras que por el lado del público, esto representa una ventana extra muy importante y extremadamente funcional para ellos. Conozca estas películas.

Creo que también es importante mencionar que hay mucho dinero involucrado en este proceso, porque en términos generales hay una demanda de mantenimiento de suscripciones por parte del público que ya utiliza este tipo de productos, así como una demanda de nuevos suscriptores (y es obvio que los estudios también ganan más dinero con este tipo de movimientos). Entre líneas, el dinero está en todas partes y esto es lo que impulsa la expansión del contenido.


Uma segunda chance.

Quando um filme é pensado para ter uma distribuição nas telas grandes, ele tende a ser desenvolvido com cautela no que tange não apenas o seu roteiro, mas também toda à sua produção. Em geral, se tratam de projetos muitos caros e que, obviamente em sua maioria, são feitos pelos estúdios objetivando um lucro financeiro. Nem sempre o sucesso acontece como o projetado, e os exemplos de filmes que tiverem desempenhos péssimos nos cinemas são incontáveis.

No entanto, depois da criação e principalmente da popularização dos canais de streaming, eu já venho observando um novo cenário acontecendo e que favorece muitos destes filmes que não conseguem mais fazer tanto dinheiro enquanto em exibição das telas grandes: à “valorização retroativa”. Isto basicamente acontece quando um filme fracassa em telas grandes, mas quando começa a fazer parte dos catálogos dos canais de streaming, a recepção da audiência surpreende.

Se tornando sucessos improváveis, filmes que são considerados ruins (apesar de aqui haver um espaço para discussões em muitas esferas que não cabem neste texto) conseguem à atenção do público, e se tornam populares por incontáveis razões. Não existe um parâmetro a ser seguido, tudo depende de muitas variantes que são desconhecidas, mas existe um forte apelo popular aos nomes relacionados aos filmes, sejam nomes de diretores, de roteiristas e atores ou atrizes.

Esse “reconhecimento tardio” é literalmente uma segunda chance para ambos os lados (estúdios e público). Do lado dos estúdios, é uma nova oportunidade para conseguir ganhar mais dinheiro com à reprodução destes conteúdos com um alcance muito mais amplo do que pode ser conseguido através das salas de cinemas, enquanto do lado do público, isto representa uma janela extra bastante importante e extremamente funcional para que eles conheçam estes filmes.

Eu acho importante mencionar também que há muito dinheiro envolvido neste processo, porque em linhas gerais, há uma demanda na manutenção das assinaturas do público que já usa este tipo de produto, assim como também existe uma demanda envolvendo novos assinantes (e é óbvio que os estúdios também ganham mais dinheiro com este tipo de movimentação). Nas entrelinhas, o dinheiro está por todos os lados e isto é o que o move à expansão de conteúdos.

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