A24: The rise.

Building an independent production company within an extremely competitive terrain (and in a way very hostile, from a more complex perspective considering other aspects) as far as the cinematic universe is definitely not an easy task. Even though founding a business is relatively easy (you just need to have the money and follow the legal parameters to respect the rules), getting space, recognition and staying relevant is complicated.

However, every now and then producers appear that are capable of becoming true phenomena, and this is the case with A24. Created by Daniel Katz, David Fenkel and John Hodges in August 2012, this company is still at an early stage when compared to other independent producers (and with bigger and more powerful producers), after all, it will be twelve years old very soon. However, even with such a short period of activity, A24 showed its strength, and is here to stay.

Always betting on movies with a theme that opts to escape common sense in their plots, as well as their predilection for narratives that follow the same path, everyone involved in A24 knows the quality of what they have in hand, because this is one of the the only independent producers currently that have extremely high hype regarding any product that is launched by them. The rise of this company over the years has been excellent.

On its shelf, A24 already collects many very important awards (among them some Oscars), and even though it is not a production company that has financed and distributed successful movies with great financial returns, there is a confirmation in the seal of quality about what they decide produce and this is something admirable because the company does not surrender (at least not yet and I hope it stays that way) to Hollywood's distorted vision of the most modern cinema.

There is a gradual scale in search of more and more space and recognition within this industry, and when this does not happen at a greater speed, this company continues to launch new directors, screenwriters, actors and actresses that the world would certainly not know (or it could take years until that happens), within movies with ideas full of controversies and textual approaches combined with very impactful visual aspects. I want to see more of this in the future.

Construir una productora independiente dentro de un terreno extremadamente competitivo (y en cierto modo muy hostil, desde una perspectiva más compleja considerando otros aspectos) en cuanto al universo cinematográfico definitivamente no es una tarea fácil. Aunque fundar una empresa es relativamente fácil (sólo hay que tener el dinero y seguir los parámetros legales para respetar las normas), conseguir espacio, reconocimiento y mantenerse relevante es complicado.

Sin embargo, de vez en cuando aparecen productores que son capaces de convertirse en verdaderos fenómenos, y este es el caso de A24. Creada por Daniel Katz, David Fenkel y John Hodges en agosto de 2012, esta empresa aún se encuentra en una etapa temprana en comparación con otros productores independientes (y con productores más grandes y poderosos), después de todo, muy pronto cumplirá doce años. Sin embargo, incluso con un período de actividad tan corto, A24 demostró su fortaleza y llegó para quedarse.

Apostando siempre por películas con una temática que opta por escapar del sentido común en sus tramas, así como su predilección por narrativas que siguen el mismo camino, todos los involucrados en A24 saben la calidad de lo que tienen entre manos, porque esta es una de las los únicos productores independientes actualmente que tienen un entusiasmo extremadamente alto con respecto a cualquier producto que lanzan. El ascenso de esta empresa a lo largo de los años ha sido excelente.

En sus estanterías, A24 ya acumula muchos premios muy importantes (entre ellos varios Oscars), y aunque no es una productora que haya financiado y distribuido películas de éxito y con gran rentabilidad económica, hay una confirmación en el sello de calidad de lo que ellos deciden producir y esto es algo admirable porque la compañía no se rinde (al menos no todavía y espero que siga así) a la visión distorsionada que Hollywood tiene del cine más moderno.

Hay una escala paulatina en busca de cada vez más espacio y reconocimiento dentro de esta industria, y cuando esto no sucede a mayor velocidad, esta compañía continúa lanzando nuevos directores, guionistas, actores y actrices que el mundo seguramente no conocería (o podrían pasar años hasta que eso suceda), dentro de películas con ideas llenas de controversias y planteamientos textuales combinados con aspectos visuales muy impactantes. Quiero ver más de esto en el futuro.

Construir uma produtora independente dentro de um terreno extremamente competitivo (e de certa forma bem hostil, dentro de uma ótica mais complexa considerando outros aspectos) quanto o universo cinematográfico definitivamente não é uma tarefa nada fácil. Mesmo que fundar o negócio seja relativamente fácil (basta apenas ter o dinheiro e seguir os parâmetros legais para respeitar as regras), conseguir espaço, reconhecimento e se manter relevante é complicado.

No entanto, uma vez ou outra aparecem produtoras que são capazes de se tornarem verdadeiros fenômenos e está o caso da A24. Criada por Daniel Katz, David Fenkel e John Hodges em agosto de 2012, esta empresa ainda tem uma vida em estágio inicial quando comparada a outras produtoras independentes (e com produtoras maiores e mais poderosas), afinal, ela ainda completará doze anos muito em breve. No entanto, mesmo com tão pouco tempo de atividade, a A24 mostrou à sua força, e veio mesmo para ficar.

Sempre apostando em filmes com uma temática que opta pela fuga do senso comum em suas tramas, assim como sua predileção por narrativas que seguem o mesmo caminho, todos os envolvidos na A24 sabem da qualidade do que eles têm em mãos, porque essa é uma das únicas produtoras independentes atualmente que tem um hype altíssimos com relação a qualquer produto que seja lançado por eles. A ascensão dessa empresa ao longo dos anos tem sido excelente.

Em sua estante a A24 já coleciona muitos prêmios importantíssimos (dentre eles vários Oscars), e mesmo que não seja uma produtora que tenha financiado e distribuído filmes que sejam sucessos com ótimos retornos financeiros, há uma constatação no selo de qualidade sobre o que eles decidem produzir e isso é algo admirável porque a empresa não se rende (ao menos ainda e eu espero que continue assim) à visão distorcida de Hollywood sobre o cinema mais moderno.

Há uma escala gradual em busca de cada vez mais espaço e reconhecimento dentro dessa indústria, e quanto isso não acontece com uma velocidade maior, essa empresa segue lançando novos diretores, roteiristas, atores e atrizes que o mundo certamente não conheceria (ou poderia demorar anos até isso acontecer), dentro de filmes com ideias repletas de controvérsias e abordagens textuais aliadas a aspectos visuais bem impactantes. Eu quero ver mais disso no futuro.