Arthur Fleck, Lee Quinzel and the frustrated expectations of a movie that could have been great.
It all started with great speculation that Joker: Folie à Deux would be a musical movie. In fact, this became a fateful confirmation (at least for me, as I don't like this type of movie). So, Todd Phillips returned to his directorial chair, deciding to walk an “unknown” road, which gave him no guarantee of success: the “infamous” music scene (which by nature is an extremely fragmented cinematic genre). A risky creative decision to be very honest, but within a better thought out and executed proposal it could have been something really incredible.
Since Phillips himself helped write the script (along with two other people), he seemed confident with the work he was writing, not least because the project was accepted and received a large budget to finance its production. Joaquin Phoenix's return was more than obvious (despite the suspense surrounding his rehiring) and along with him, the additional presence of Lady Gaga (within a new narrative composition) brought a more “intense” vibe. The combination of these names seemed quite promising, but the result on screen is disastrous on different layers.
Considering the natural power of the two characters (Joker and Harley Quinn), it was expected that the script would work within the full explosive potential of this unexpected couple, however, the movie fails miserably in doing this and the fact that it has its base within A structure set entirely to music only makes the experience of watching this sequence tiring and tedious. Nothing the project proposes is done right, and what could be memorable is terrible. The romance is failed, the couple's psychology is wasted and the court atmosphere is, literally, a big “circus”.
Although technically the movie has its qualities, in the general context it is forgettable material because it doesn't try to bring anything impactful, and even if it tried to do something unconventional, all Phillips managed to do was go in circles within his own objective: create a kind of “rupture” between reality and fiction (something that never actually ends up happening, despite all the excessive musical insertions that clash with the narrative). There are countless moments where the songs break the rhythm of the movie, and the lack of connection becomes increasingly noticeable.
DC Comics is already marked in the history of cinema (especially superheroes and anti-heroes) with this failure. Literally, it is one of the most uninteresting projects of this year and particularly speaking, a great disappointment when it comes to exploring some important themes such as mental health, treatment in a psychiatric system, violence (gratuitous or not), glorification of the image of accidental leaders and some other socio-political-cultural points. A movie that no one asked for, that didn't need to be made and that will only be remembered as a failed sequel.
Todo comenzó con grandes especulaciones de que Joker: Folie à Deux sería una película musical. De hecho, esto se convirtió en una confirmación fatídica (al menos para mí, que no me gusta este tipo de películas). Entonces, Todd Phillips regresó a su silla de director y decidió recorrer un camino “desconocido”, que no le daba garantías de éxito: la escena musical “infame” (que por naturaleza es un género cinematográfico extremadamente fragmentado). Una decisión creativa arriesgada, pero dentro de una propuesta mejor pensada y ejecutada podría haber sido increíble.
Dado que el propio Phillips ayudó a escribir el guión (junto con otras dos personas), parecía seguro con el trabajo que estaba escribiendo, sobre todo porque el proyecto fue aceptado y recibió un gran presupuesto para financiar su producción. El regreso de Joaquin Phoenix fue más que obvio (a pesar del suspense que rodeaba su recontratación) y junto a él, la presencia adicional de Lady Gaga (dentro de una nueva composición narrativa) trajo una atmosfera más “intensa”. La combinación de estos nombres parecía bastante prometedora, pero el resultado en pantalla es desastroso en diferentes capas.
Considerando el poder natural de los dos personajes (Joker y Harley Quinn), se esperaba que el guión funcionara dentro de todo el potencial explosivo de esta pareja inesperada, sin embargo, la película falla estrepitosamente en lograr esto y el hecho de que tiene su base dentro de una estructura ambientada enteramente con música solo hace que la experiencia de ver esta secuencia sea agotadora y tediosa. Nada de lo que propone el proyecto se hace bien y lo que podría ser memorable es terrible. El romance fracasa, la psicología de la pareja se desperdicia y el ambiente de la corte es, literalmente, un gran “circo”.
Aunque técnicamente la película tiene sus cualidades, en el contexto general es un material olvidable porque no intenta aportar nada impactante, e incluso si intentó hacer algo poco convencional, lo único que Phillips logró hacer fue dar vueltas dentro de su propio objetivo: crear una especie de “ruptura” entre realidad y ficción (algo que nunca termina sucediendo, a pesar de todas las excesivas inserciones musicales que chocan con la narrativa). Hay innumerables momentos donde las canciones rompen el ritmo de la película, y la falta de conexión se hace cada vez más notoria.
DC Comics ya queda marcada en la historia del cine (especialmente de superhéroes y antihéroes) con este fracaso. Literalmente, es uno de los proyectos menos interesantes de este año y, sobre todo, una gran decepción a la hora de explorar algunos temas importantes como la salud mental, el tratamiento en un sistema psiquiátrico, la violencia (gratuita o no), la glorificación de la imagen. de líderes accidentales y algunos otros puntos sociopolíticos-culturales. Una película que nadie pidió, que no hizo falta hacer y que sólo será recordada como una secuela fallida.
Tudo começou com uma grande especulação de Coringa: Delírio a Dois seria um filme musical. De fato, isso se tornou uma fatídica confirmação (ao menos para mim, que não gosto deste tipo de filme). Então, Todd Phillips voltou a assumir sua cadeira de diretor, decidindo caminhar por uma estrada “desconhecida”, que não lhe trazia nenhuma garantia de sucesso: o “famigerado” cenário musical (que por natureza é um gênero cinematográfico extremamente fragmentado).
Uma vez que o próprio Phillips ajudou a escrever o roteiro (junto com outras duas pessoas), ele parecia confiante com o trabalho que ele estava escrevendo, até porque o projeto foi aceito e recebeu um grande orçamento para bancar sua produção. O retorno de Joaquin Phoenix era mais do que óbvio (apesar do suspense feito quanto à sua recontratação) e junto a ele, a presença adicional de Lady Gaga (dentro de nova composição narrativa) trouxa uma vibe mais “intensa”. A combinação destes nomes parecia bastante promissora, mas o resultado na tela é desastroso em diferentes camadas.
Considerando o poder natural dos dois personagens (Coringa e Harley Quinn), era esperado que o roteiro trabalhasse dentro de todo o potencial explosivo desse casal inesperado, no entanto, o filme falha miseravelmente em fazer isso e o fato dele ter à sua base dentro de uma estrutura toda musicada só torna a experiência de assistir esta sequência em algo cansativo e entediante. Nada do que o projeto se propõe é feito direito, e o que poderia ser memorável é péssimo. O romance é fracassado, a psicologia do casal é desperdiçada e a atmosfera tribunal é, literalmente, um grande “circo”.
Embora tecnicamente o filme tenho suas qualidades, no contexto geral ele é um material esquecível porque não tenta trazer nada impactante, e mesmo que tenha tentado fazer algo não convencional, tudo o que Phillips conseguiu fazer foi andar em círculos dentro do seu próprio objetivo: criar uma espécie de “ruptura” entre a realidade e a ficção (algo que nunca acaba acontecendo de verdade, apesar de todas as excessivas inserções musicais que destoam na narrativa).
DC Comics já está marcada dentro da história do cinema (em especial, de super-heróis e anti-heróis) com este fracasso. Literalmente, é um dos projetos mais desinteressantes deste ano e particularmente falando, uma grande decepção no que se refere a exploração de alguns temas tão importantes como saúde mental, tratamento em sistema psiquiátrico, violência (gratuita ou não), glorificação da imagem de líderes acidentais e alguns outros pontos sócio-político-culturais. Um filme que ninguém pediu, que não precisava ser feito e que apenas será lembrado como uma sequência fracassada.
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