Chaos announced.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Ness Labs

Many movie studios can even be considered a veritable “Pandora’s box” when deciding to produce a movie. Generally, for contractual reasons full of rules and limitations, projects receive the necessary injection of money to be made, but often, even before everything starts to come to fruition, in a very obvious way (at least for those who follow cinema for more than close) it is clear that the result will be bad.

The signs can be very diverse, but basically, the names that are linked to a certain movie define whether it will be a success or a failure (at least at an early stage, before or after it is officially released). Directors, screenwriters, cast, producers and other professionals on the technical team. Every name that makes up the team and makes a movie counts, and if the public already recognizes these names, this can work in a positive or very negative way.

In this aspect, it all depends on the movies these people have made before. In the case of bad (or terrible) projects, the more these people are involved in the same new movie, the chance of it having a very negative repercussion is extremely high. This implies that, possibly, there will be a strong rejection by specialized critics and the general public, and a poor financial collection at the box office (whether worldwide or not).

This chaos is often announced so clearly that I'm surprised to see so many studios going ahead and spending a lot of time, money, and other resources trying to make some bad movie work. Even if there are some exceptions along the way (yes, they exist), when many “bad elements” are aggregated within the same project, the chances of them having a bad result are almost an “exact mathematical” calculation


Caos anunciado.

Muchos estudios cinematográficos pueden incluso considerarse una auténtica “caja de Pandora” a la hora de decidirse a producir una película. Generalmente, por motivos contractuales llenos de reglas y limitaciones, los proyectos reciben la inyección de dinero necesaria para realizarse, pero muchas veces, incluso antes de que todo empiece a concretarse, de forma muy obvia (al menos para quienes siguen el cine desde hace más de cerrar) está claro que el resultado será malo.

Los signos pueden ser muy diversos, pero básicamente, los nombres que se vinculan a una determinada película definen si será un éxito o un fracaso (al menos en una fase temprana, antes o después de su estreno oficial). Directores, guionistas, elenco, productores y demás profesionales del equipo técnico. Cada nombre que forma el equipo y hace una película cuenta, y si el público ya reconoce esos nombres, esto puede funcionar de forma positiva o muy negativa.

En este aspecto, todo depende de las películas que estas personas hayan hecho antes. En el caso de proyectos malos (o terribles), cuanto más se involucren estas personas en una misma nueva película, la probabilidad de que tenga una repercusión muy negativa es extremadamente alta. Esto implica que, posiblemente, habrá un fuerte rechazo por parte de la crítica especializada y del público en general, y una pobre recaudación económica en taquilla (ya sea a nivel mundial o no).

Este caos a menudo se anuncia con tanta claridad que me sorprende ver tantos estudios seguir adelante y gastar mucho tiempo, dinero y otros recursos tratando de hacer que una mala película funcione. Incluso si hay algunas excepciones en el camino (sí, existen), cuando se agregan muchos “elementos malos” dentro del mismo proyecto, las posibilidades de que tengan un mal resultado son casi un cálculo “matemático exacto”.


Caos anunciado.

Muitos estúdios cinematográficos podem mesmo ser considerados como uma verdadeira “caixa de pandora” enquanto decidem produzir um filme. Geralmente, por motivos contratuais cheios de regras e limitações, os projetos recebem à injeção de dinheiro necessária para serem feitos, mas muitas vezes, antes mesmo de tudo começar a sair do papel, de maneira muito evidente (ao menos para quem acompanha cinema mais de perto) fica claro que o resultado será ruim.

Os indícios podem ser os mais diversos, mas basicamente, os nomes que estão ligados a um determinado filme definem se ele será um sucesso ou um fracasso (ao menos em um estágio inicial, antes ou depois dele ser oficialmente lançado). Diretores, roteiristas, elenco, produtores e demais profissionais da equipe técnica. Cada nome que compõe a equipe e faz um filme conta, e se o público já reconhece esses nomes, isso pode funcionar de maneira positiva ou bem negativa.

Neste aspecto, tudo depende dos filmes que essas pessoas já fizeram antes. No caso dos projetos ruins (ou péssimos), quanto mais essas pessoas estiverem envolvidas dentro de um mesmo novo filme, a chance de ele ter uma repercussão muito negativa é altíssima. Isso implica em dizer que, possivelmente, haverá uma forte rejeição por parte dos críticos especializados, do público mais geral, e uma arrecadação financeira ruim nas bilheterias (sejam elas mundiais ou não).

Esse caos muitas vezes é anunciado de uma maneira tão clara, que eu fico surpreso em ver muitos estúdios indo em frente e gastando muito tempo, dinheiro e tantos outros recursos para tentar fazer algum filme ruim funcionar. Mesmo que haja algumas exceções no meio do caminho (sim, elas existem), quando muitos “elementos ruins” estão agregados dentro de algum mesmo projeto, as chances deles terem um péssimo resultado é quase uma conta “matemática exata”.



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