CineTV Contest: “Beetlejuice”, an unusual type of supernatural movie.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

One of the things I most appreciate about filmmaker Tim Burton's work is the fact that he managed, throughout his career, to create his own cinematic identity. In short, it is practically impossible (at least for those who really like cinema) to watch any of his movies and not recognize his style in what was done because it is a visual (and narrative) aesthetic that is very characteristic of what he manages to do with a high level of efficiency. Perhaps this is one of the most peculiar films of his career and also one of the most creative so far.

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Tumblr

Among his competent cinematographic CV, Burton has a supernatural example, which despite having a very peculiar approach (by trying to mix the relatively gothic atmosphere with the comic aspect of a family drama), is very satisfying. In the plot of Beetlejuice, a couple (Adam and Barbara) end up in a car accident, but are unable to survive. They end up becoming ghosts in search of their eternal place, but for that to happen, they need to show that they can actually be quite horrifying ghosts.

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Pinterest

However, they are ineffective ghosts when it comes to scaring people, and they need to do this to have the right to go to the next “spiritual plane”. The arrival of a new family in the house where they are living becomes a problem, so the ghosts have to enlist unexpected help: Lydia, the daughter of the couple of residents, because she can see them and talk to them (so she becomes the unexpected main link with this desperate couple who need help as soon as possible), but that doesn't help. It’s enough and they end up looking for “extra” help.

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Empire

Enter the character Beetlejuice, who knows the supernatural “underworld” like no one else, but nothing that was to come could be predicted by anyone, because everything gets out of control and new problems are created. The script is not a typical or traditional comedy, it is something darker and to a certain extent, very reflective if other aspects are considered. I really like this type of comedy and the supernatural aspect was a special touch. Thinking “outside the box” is one of Burton's specialties, and here, he makes this very transparent to the entire audience.

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California Herps

Released in 1988, directed by Tim Burton (this being one of his most interesting movies throughout his career), written by Michael McDowell, Larry Wilson and Warren Skaare, Beetlejuice has a singular mark of quality, both in terms of narrative and in technical terms (because the practical effects are great). In the cast, Alec Baldwin, Geena Davis, Michael Keaton, Catherine O’Hara and Winona Ryder deliver very entertaining performances (mainly within this specific type of comedy, which treats its narrative with a different approach).

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the CineTV Contest #111, which is being promoted by the CineTV community.


Concurso CineTV: “Bitelchús”, un tipo inusual de película sobrenatural.

Una de las cosas que más aprecio del trabajo del cineasta Tim Burton es el hecho de que logró, a lo largo de su carrera, crear su propia identidad cinematográfica. En definitiva, es prácticamente imposible (al menos para quienes realmente gustan del cine) ver alguna de sus películas y no reconocer su estilo en lo hecho porque es una estética visual (y narrativa) muy característica de lo que maneja de hacer con un alto nivel de eficiencia. Quizás esta sea una de las películas más peculiares de su carrera y también una de las más creativas hasta el momento.

Entre su competente currículum cinematográfico, Burton tiene un ejemplo sobrenatural, que a pesar de tener un enfoque muy peculiar (al intentar mezclar la atmósfera relativamente gótica con el aspecto cómico de un drama familiar), resulta muy satisfactorio. En la trama de Bitelchús, una pareja (Adam y Barbara) acaba en un accidente automovilístico, pero no pueden sobrevivir. Terminan convirtiéndose en fantasmas en busca de su lugar eterno, pero para que eso suceda, necesitan demostrar que en realidad pueden ser fantasmas bastante horribles.

Sin embargo, son fantasmas ineficaces cuando se trata de asustar a la gente, y necesitan hacerlo para tener derecho a pasar al siguiente "plano espiritual". La llegada de una nueva familia a la casa donde viven se convierte en un problema, por lo que los fantasmas tienen que conseguir una ayuda inesperada: Lydia, la hija de la pareja de residentes, porque puede verlos y hablar con ellos (así se convierte en el inesperado vínculo principal con esta pareja desesperada que necesita ayuda lo antes posible), pero eso no No ayuda. Es suficiente y terminan buscando ayuda “extra”.

Entra el personaje Bitelchús, quien conoce como nadie el “inframundo” sobrenatural, pero nada de lo que estaba por venir podría ser predicho por nadie, porque todo se sale de control y se crean nuevos problemas. El guión no es una comedia típica o tradicional, es algo más oscuro y en cierta medida, muy reflexivo si se consideran otros aspectos. Me gusta mucho este tipo de comedia y el aspecto sobrenatural fue un toque especial. Pensar “fuera de lo común” es una de las especialidades de Burton, y aquí lo hace muy transparente para toda la audiencia.

Estrenada en 1988, dirigida por Tim Burton (siendo ésta una de sus películas más interesantes a lo largo de su carrera), escrita por Michael McDowell, Larry Wilson y Warren Skaare, Bitelchús tiene una singular marca de calidad, tanto en términos narrativos como técnicos. (porque los efectos prácticos son geniales). En el reparto, Alec Baldwin, Geena Davis, Michael Keaton, Catherine O'Hara y Winona Ryder ofrecen actuaciones muy entretenidas (principalmente dentro de este tipo específico de comedia, que trata su narrativa con un enfoque diferente).

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #111, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “Os Fantasmas se Divertem”, um tipo incomum de filme sobrenatural.

Uma das coisas que eu mais aprecio no trabalho do cineasta Tim Burton é o fato dele ter conseguido, ao longo de sua carreira, criar à sua própria identidade cinematográfica. Em síntese, é praticamente impossível (ao menos para quem realmente gosta de cinema) assistir a algum filme dele e não reconhecer o seu estilo dentro do que foi feito porque se trata de uma estética visual (e narrativa) muito característica do que ele consegue fazer com um alto nível de eficiência. Talvez esse seja um dos filmes mais peculiares da carreira dele e também, um dos mais criativos até aqui.

Em meio ao seu competente currículo cinematográfico, Burton tem um exemplar sobrenatural, que apesar de ter uma abordagem muito peculiar (por tentar misturar o clima relativamente gótico em meio ao aspecto cômico de um drama familiar), é muito satisfatório. Na trama de Os Fantasmas Se Divertem, um casal (Adam e Barbara) acaba sofrendo um acidente de carro, mas não consegue sobreviver. Eles acabam se tornando em fantasmas na busca por seu lugar eterno, mas para isso acontecer, eles precisam mostrar que podem ser fantasmas realmente bastante horripilantes.

No entanto, eles são fantasmas ineficientes quando se trata sobre assustar pessoas, e eles precisam fazer isso para ter o direito de irem para o próximo “plano espiritual”. A chegada de uma nova família na casa onde eles estão vivendo se torna um problema, então, os fantasmas precisam contar uma ajuda inesperada: Lydia, a filha do casal de moradores, porque ela consegue vê-los e falar com eles (sendo assim, ela se torna o inesperado elo principal com esse desesperado casal que precisa de ajuda o quanto antes), mas isso não é o suficiente e eles acabam buscando por uma ajuda “extra”.

Entra em cena o personagem Beetlejuice, que conhece o “submundo” sobrenatural como ninguém, mas nada do que estava por vir poderia ser previsto por ninguém, porque tudo sai do controle e novos problemas são criados. O roteiro não é uma comédia típica ou tradicional, é algo mais sombrio e em até certo ponto, muito reflexivo se outros aspectos forem considerados. Eu gosto bastante desse tipo de comédia e o aspecto sobrenatural foi um toque especial diferente. Pensar “fora da caixa” é uma das especialidades do Burton, e aqui, ele deixa isso muito transparente para todo público

Lançado em 1988, dirigido pelo Tim Burton (sendo este um dos seus filmes mais interessantes ao longo de sua carreira), escrito por Michael McDowell, Larry Wilson e Warren Skaare, Os Fantasmas Se Divertem tem uma marca singular de qualidade, tanto em termos de narrativa quanto em termos técnicos (porque os efeitos práticos são ótimos). No elenco, Alec Baldwin, Geena Davis, Michael Keaton, Catherine O’Hara e Winona Ryder entregam performances bem divertidas (principalmente dentro deste tipo específico de comédia, que trata à sua narrativa com uma abordagem diferenciada).

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #111, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.



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