CineTV Contest: “Fright Night”, a true cinematic masterclass on how to make a vampire movie.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

fright_night01.jpg

IMDb

In 1985, the world was about to see one of the best vampire movies ever made in the history of cinema at that time. Fright Night was written and directed by filmmaker Tom Holland, bringing a classic perspective on the world of these creatures of the night, even without delving too much into their mythologies (which I personally believe was a very interesting idea, because the script works with all the clichés of the genre, but it is never tied to just this “tool” to create the final product). Holland wrote and directed this project very efficiently.

fright_night02.png

IMDb

Cinematographically speaking, the 80s (as well as the 90s) was an extremely rich time for horror cinema, which managed to leave a true legacy of inspiration for future generations of directors across the world, as well as for connoisseurs of the Seventh Art. I love horror movies, and when I think of scary movies, this is a classic example that makes my list, which is why I chose to write about it. A classic movie about vampires, made with an immersive, cautious and tension-filled look from start to finish.

fright_night03.jpg

Los Angeles Magazine

In the plot, Charley Brewster is a young student who is suspicious about the true identity of his new neighbor (who lives next door), Jerry Dandrige. In the midst of this dark scenario, he becomes really obsessed with this idea, and ends up putting his relationships with Amy Peterson (his girlfriend) and Ed (his friend) at risk. When his suspicions are confirmed after he witnesses a murder, he enlists the help of Peter Vincent (a late-night horror movie show host) to destroy the vampire and whoever else is on his side.

fright_night04.png

So few critics, So many poets

To this day, I'm very impressed to see how such a low-budget movie can be so visceral in its visual aspect. Even though it has a superficial script (which I consider the only weak point of the project), it manages to be very hypnotic due to the way in which it was conceived. Surrounded by a very intoxicating atmosphere that prioritizes horror combined with suspense (with some great touches of very intelligent comedy), this movie consolidates the story of vampires with a simple approach, but extremely well thought out and well executed in all its nuances.

fright_night05.png

IMDb

In particular, the practical effects used to bring vampires and other creatures to life are exquisitely effective, and I think that no digital technological effect could deliver so much truth on screen. The movie is brutal at specific moments and violently graphic when it needs to be. All of this is accompanied by a cast of actors who demonstrate great chemistry together, making the audience develop a true feeling of empathy for them. Without a doubt, this is one of the most iconic vampire horror movies of the 80s, and certainly in the world.

[ OFFICIAL TRAILER ]


Concurso CineTV: “Noche de miedo”, una verdadera clase magistral cinematográfica sobre cómo hacer una película de vampiros.

En 1985, el mundo estaba a punto de ver una de las mejores películas de vampiros jamás realizadas en la historia del cine de aquella época. Noche de miedo fue escrita y dirigida por el cineasta Tom Holland, aportando una perspectiva clásica sobre el mundo de estas criaturas de la noche, incluso sin profundizar demasiado en sus mitologías (lo cual personalmente creo que fue una idea muy interesante, porque el guión funciona con todos los clichés del género, pero nunca está ligado únicamente a esta “herramienta” para crear el producto final). Holland escribió y dirigió este proyecto de manera muy eficiente.

Cinematográficamente, los años 80 (y también los 90) fueron una época sumamente rica para el cine de terror, que logró dejar un verdadero legado de inspiración para las futuras generaciones de directores de todo el mundo, así como para los conocedores del Séptimo Arte. Me encantan las películas de terror, y cuando pienso en películas de terror, este es un ejemplo clásico que figura en mi lista, por eso elegí escribir sobre él. Una película clásica sobre vampiros, realizada con una mirada inmersiva, cautelosa y llena de tensión de principio a fin.

En la trama, Charley Brewster es un joven estudiante que sospecha de la verdadera identidad de su nuevo vecino (que vive al lado), Jerry Dandrige. En medio de este oscuro escenario, se obsesiona mucho con esta idea, y termina poniendo en riesgo sus relaciones con Amy Peterson (su novia) y Ed (su amigo). Cuando sus sospechas se confirman después de presenciar un asesinato, solicita la ayuda de Peter Vincent (un presentador nocturno de una película de terror) para destruir al vampiro y a todos los que estén de su lado.

A día de hoy, sigo muy impresionado de ver cómo una película de tan bajo presupuesto puede ser tan visceral en su aspecto visual. Si bien tiene un guión superficial (que considero el único punto débil del proyecto), logra ser muy hipnótico por la forma en la que fue concebido. Rodeada de una atmósfera muy embriagadora que prima el terror combinado con el suspense (con unos grandes toques de comedia muy inteligente), esta película consolida la historia de los vampiros con un planteamiento sencillo, pero extremadamente bien pensado y bien ejecutado en todos sus matices.

En particular, los efectos prácticos utilizados para dar vida a vampiros y otras criaturas son exquisitamente efectivos, y creo que ningún efecto tecnológico digital podría transmitir tanta verdad en la pantalla. La película es brutal en momentos específicos y violentamente gráfica cuando es necesario. Todo esto va acompañado de un elenco de actores que demuestran una gran química entre ellos, haciendo que el público desarrolle un verdadero sentimiento de empatía hacia ellos. Sin duda, esta es una de las películas de terror vampírico más icónicas de los años 80, y ciertamente del mundo.

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #116, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “A Hora do Espanto”, uma verdadeira aula cinematográfica sobre como fazer um filme de vampiros.

Em 1985, o mundo estava prestes a conhecer um dos melhores filmes sobre vampiros já feitos na história do cinema até então. A Hora do Espanto foi escrito e dirigido pelo cineasta Tom Holland, trazendo uma perspectiva clássica sobre o mundo dessas criaturas da noite, mesmo sem mergulhar tanto em suas mitologias (o que eu particularmente acredito ter sido uma ideia bem interessante, porque o roteiro trabalha com todos os clichês do gênero, mas nunca fica preso apenas a essa “ferramenta” para criar o produto final). Holland escreveu e dirigiu esse projeto com bastante eficiência.

Cinematograficamente falando, a década de 80 (assim como a década de 90) foi uma época extremamente rica para o cinema de horror, que conseguiu deixar um verdadeiro legado de inspirações para as futuras gerações de diretores em toda parte do mundo, assim como para os apreciadores da Sétima Arte. Eu adoro filmes de horror, e quando eu penso em filmes assustadores, este é um exemplo clássico que faz parte da minha lista, e foi por isso que eu escolhi escrever sobre ele. Um filme clássico sobre vampiros, feito com o olhar imersivo, cauteloso e repleto de tensão do início ao fim.

Na trama, Charley Brewster é um jovem estudante que está desconfiado sobre qual é a verdadeira identidade do seu novo vizinho (que mora na casa ao lado), Jerry Dandrige. Em meio a esse cenário obscuro, ele fica realmente obcecado com essa ideia, e acaba colocando em risco os seus relacionamentos com Amy Peterson (sua namorada) e com Ed (seu amigo). Quando suas suspeitas são confirmadas após ele testemunhar um assassinato, ele pede a ajuda de Peter Vicent (um apresentador de programa noturno de filmes de horror) para destruir o vampiro e quem mais estiver ao lado dele.

Até hoje eu fico muito impressionado em ver como um filme de tão baixo orçamento consegue ser tão visceral no seu aspecto visual. Mesmo tendo um roteiro superficial (o qual que considero o único ponto fraco do projeto), ele consegue ser muito hipnótico pela maneira com a qual foi concebido. Cercado por uma atmosfera bem inebriante que prioriza o horror aliado ao suspense (com alguns ótimos toques de comédia bem inteligente), este filme sedimenta a história de vampiros com uma abordagem simples, mas extremamente bem pensada e bem executada em todas as suas nuances.

Em especial, os efeitos práticos utilizados para dar vida aos vampiros e outras criaturas é uma eficácia primorosa, e eu penso que nenhum efeito tecnológico digital conseguiria entregar tanta verdade na tela. O filme é brutal em momentos específicos e violentamente gráfico quando precisa ser. Tudo isso embalado por um elenco de atores que demonstram ter uma ótima química juntos, fazendo com que o público desenvolva um verdadeiro sentimento de empatia por eles. Sem dúvidas, este é um dos filmes de horror sobre vampiros mais icônicos da década de 80, e certamente, do mundo.

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #116, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

Posted Using InLeo Alpha



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
4 comments
avatar

Classico !!! Eu assisti faz tempo! De repente vale a pena re assistir ja que nao lembro tudo e nao tem filmes novos de terror para o halloween! Teve uma refilmagem uns 10 anos anos atras e ja achei ruim kkk

avatar

Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)

You have been a buzzy bee and published a post every day of the week.

You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word STOP

avatar

I loved every moment of this classic and as you pointed out, the only weakness was the script. Man… great horrors were made back in the day. Although I was always caught up in the text than the visuals