CineTV Contest: “Hidden Figures”, the female recognition within the science of numbers.
There was a time when women were seen as invisible human beings, unfortunately. This is a stain that will never be erased from historical records anywhere in the world. Fortunately, over the decades things have changed, society has evolved and, although the current scenario is still not ideal (because obviously there are many issues that still need to be discussed), the future for women is brighter. This movie is proof of this, that having its story (based on real events, by the way) focused on three black women, shed a little light on this shadow.
Katherine Johnson, Dorothy Vaughn and Mary Jackson (brilliantly played by the trio Taraji P. Henson, Octavia Spencer and Janelle Monáe, respectively) are three black women, determined, poor, but with an aptitude considered “unusual” for this genre, at least by society of an extremely prejudiced time. Prejudices begin to be broken when they themselves break the barriers of what was considered impossible. Helping directly in one of the most important American special missions, the trio marks their name in history.
Without a doubt, one of the things I like most about this movie is how the script manages to impose dramatic questions amidst the narrative development involving special science, which is totally dependent on numbers in all their complexity (at least for what was studied at the time). In fact, nothing is superimposed the entire time, and the movie brings the weight of both sides (personal and professional) in a very moving way, and at certain moments disconcerting due to the absurdity of the prejudice that occurred in that decade. A well-posed narrative equation.
Diving deep into the numbers, the movie highlights very well the importance of this science through computers and other machines responsible for building/directing rockets in the special orbit, making it possible to launch crews amid the immensity of the universe. Practical examples (such as the use of calculations on a chalk board) are used very frequently, making the plot even more dynamic amid all the social issues that work behind the scenes (the fight against professional prejudice, race and also gender) a powerful and necessary plot.
Although he uses a slightly generic (and simplistic) look at times, director Theodore Melfi does a great job with Hidden Figures, because the project manages to transcend the screen and inspire people anywhere in the world. Pursuing your own dreams and turning them into something real can be very difficult (and even impossible for some people), but it's movies like these that make the impossible a matter of opinion. A real drama becomes a great story of overcoming in the midst of the science of numbers and its fantastic and infinite possibilities.
This post is my entry for the CineTV Contest #113, which is being promoted by the CineTV community.
“Figuras ocultas”, el reconocimiento femenino dentro de la ciencia de los números.
Lamentablemente hubo un tiempo en el que las mujeres eran vistas como seres humanos invisibles. Esta es una mancha que nunca se borrará de los registros históricos en ningún lugar del mundo. Afortunadamente, con el paso de las décadas las cosas han cambiado, la sociedad ha evolucionado y, aunque el escenario actual todavía no es el ideal (porque evidentemente todavía quedan muchos temas por discutir), el futuro para las mujeres es más prometedor. Esta película es prueba de ello, que al tener su historia (basada en hechos reales, por cierto) centrada en tres mujeres negras, arroja un poco de luz sobre esta sombra.
Katherine Johnson, Dorothy Vaughn y Mary Jackson (brillantemente interpretadas por el trío Taraji P. Henson, Octavia Spencer y Janelle Monáe, respectivamente) son tres mujeres negras, decididas, pobres, pero con una aptitud considerada “inusual” para este género, al menos. por la sociedad de una época extremadamente prejuiciosa. Los prejuicios empiezan a romperse cuando son ellos mismos los que rompen las barreras de lo que se consideraba imposible. Ayudando directamente en una de las misiones especiales estadounidenses más importantes, el trío marca su nombre en la historia.
Sin duda, una de las cosas que más me gusta de esta película es cómo el guión logra imponer preguntas dramáticas en medio del desarrollo narrativo que involucra una ciencia especial, que depende totalmente de los números en toda su complejidad (al menos para lo que se estudió en el tiempo). De hecho, nada se superpone en todo el tiempo, y la película trae el peso de ambas partes (personal y profesional) de una manera muy conmovedora, y en ciertos momentos desconcertante por lo absurdo del prejuicio que se produjo en esa década. Una ecuación narrativa bien planteada.
Profundizando en los números, la película resalta muy bien la importancia de esta ciencia a través de computadoras y otras máquinas encargadas de construir/dirigir cohetes en la órbita especial, permitiendo lanzar tripulaciones en medio de la inmensidad del universo. Se utilizan con mucha frecuencia ejemplos prácticos (como el uso de cálculos en una pizarra), lo que dinamiza aún más la trama en medio de todas las cuestiones sociales que operan detrás de escena (la lucha contra los prejuicios profesionales, la raza y también el género), una poderosa y trama necesaria.
Aunque a veces utiliza una mirada ligeramente genérica (y simplista), el director Theodore Melfi hace un gran trabajo com Figuras ocultas, porque el proyecto logra trascender la pantalla e inspirar a personas en cualquier parte del mundo. Perseguir tus propios sueños y convertirlos en algo real puede ser muy difícil (e incluso imposible para algunas personas), pero son películas como estas las que hacen de lo imposible una cuestión de opinión. Un verdadero drama se convierte en una gran historia de superación en medio de la ciencia de los números y sus fantásticas e infinitas posibilidades.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #113, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
“Estrelas Além do Tempo”, o reconhecimento feminino dentro da ciência dos números.
Já houve um tempo em que as mulheres eram vistas como seres humanos invisíveis, infelizmente. Esta é uma mancha que nunca será apagada dos registros históricos em toda e qualquer parte do mundo. Felizmente, ao longo das décadas as coisas mudaram, a sociedade evoluiu e, apesar do cenário atual ainda não ser o ideal (porque obviamente há muitos assuntos que ainda precisam ser discutidos), o futuro das mulheres é mais brilhante. Este filme é uma prova disso, que tendo sua estória (baseada em fatos reais, aliás) focada em três mulheres negras, jogou um pouco de luz nessa sombra.
Katherine Johnson, Dorothy Vaughn e Mary Jackson (brilhantemente interpretadas pelo trio Taraji P. Henson, Octavia Spencer e Janelle Monáe, respectivamente) são três mulheres negras, determinadas, pobres, mas com uma aptidão considerada “incomum” para este gênero, ao menos pela sociedade de uma época extremamente preconceituosa. Os preconceitos começam a ser quebrados quando elas mesmas quebram as barreiras do que era considerado impossível. Ajudando diretamente em uma das missões especiais americanas mais importantes, o trio marca seu nome na história.
Sem dúvidas, uma das coisas que eu mais gosto neste filme é como o roteiro consegue impor as questões dramáticas em meio ao desenvolvimento narrativo envolvendo a ciência especial, que é totalmente dependente dos números em toda à sua complexidade (ao menos para o que era estudado na época). De fato, nada fica sobreposto o tempo inteiro, e o filme traz o peso dos dois lados (pessoal e profissional) de uma maneira muito emocionante, e em certos momentos desconcertantes pelo teor absurdo do preconceito que acontecia naquela década. Uma equação narrativa bem posta.
Mergulhando fundo nos números, o filme evidencia muito bem a importância dessa ciência através dos computadores e outras máquinas responsáveis por construir / direcionar foguetes na órbita especial, sendo possível lançar tripulações em meio à imensidão do universo. Exemplos práticos (como o uso dos cálculos em lousa com giz) são usados com uma frequência muito boa, tornando a trama em algo ainda mais dinâmico em meio a toda questão social que trabalha nos seus bastidores (luta contra o preconceito profissional, de raça e também de gênero) uma trama poderosa e necessária.
Embora utilize um olhar um pouco genérico (e simplista) em alguns momentos, o diretor Theodore Melfi faz um ótimo trabalho com *Estrelas Além do Tempo, porque o projeto consegue transcender à tela e inspirar as pessoas em qualquer parte do mundo. Correr atrás dos próprios sonhos e torná-los em algo real pode ser muito difícil (e até impossível para algumas pessoas), mas são filmes como estes que tornam o impossível em uma questão de opinião. Um drama real se torna em uma ótima estória de superação no meio da ciência dos números e suas fantásticas e infinitas possibilidades.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #113, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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Wow! what a movie. Watched just now. Thanks for writing about it.
You're welcome. Glad you liked it.