CineTV Contest: “Just Another Christmas”, facing your own ghosts through the years.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

Cinematically speaking, movie scripts around the world have countless approaches to make their characters deal with their fears and insecurities. Depending on the type of story being told, there are always some narrative adaptations to favor the plot, and in the case of this comedy (with consistent dramatic touches), “creative freedom” finds in the time loop the perfect opportunity to create its “epicenter”. One of the few comedies made by Brazilian cinema that really manages to “connect” its plots in convergent ways.

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El Hombre

In the plot, Leandro Hassum plays Jorge, a family man who hates Christmas, but who ironically, gets stuck on Christmas Day. The only way to reverse what is happening is to learn valuable lessons about everything that is important in his life, but until he discovers this, he relives that day over and over again (but always with a different event in each “new version” of the same day), which makes everything an increasingly difficult “mission”. The challenges become more complex as the days are relived because there are always different surprises.

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Coisa de Cinéfilo

Even though this plot is not at all original (because using the “time loop” as a complicating factor is something that is quite common in movies, in general), the fact is that, as a Brazilian movie, I think this movie fits into a select group of Brazilian comedies that try to deliver something more “daring” (whether in terms of the narrative itself or in terms of technical production). The script has great reflections on the true value of a family, and manages to create a very good mix of comedy (to a certain extent) with dramatic arguments.

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CinemAqui

At certain moments, I think the movie even works better as a drama than as a comedy. The fact is that the drama manages to override the comedic side in some situations, because many jokes become predictable when they become the same (precisely because of the time travel), but even so, they still manage to be relatively funny by inserting some new situation into what has already been seen before. In the third act in particular, the drama becomes more intense, but fortunately, this comedic side is never completely erased.

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MUBI

Written by Paulo Cursino (with good and bad arguments) and directed by Roberto Santucci (with a very solid work, despite some very visible flaws), Just Another Christmas is full of American clichés (and is certainly a product inspired by them), but it is a very entertaining movie, sporadically exciting and that manages to correctly accomplish everything it sets out to do (although it does not do so in an impeccable way). A type of dramatic comedy that is above what is normally done in Brazilian cinema, and that is well worth watching.

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the CineTV Contest #124, which is being promoted by the CineTV community.


Concurso CineTV: “La nochebuena es mi condena”, enfrentando sus propios fantasmas a través de los años.

Cinematográficamente hablando, los guiones cinematográficos de todo el mundo tienen innumerables enfoques para hacer que sus personajes enfrenten sus miedos e inseguridades. Dependiendo del tipo de historia que se va a contar, siempre hay algunas adaptaciones narrativas para favorecer la trama, y en el caso de esta comedia (con consistentes toques dramáticos), la “libertad creativa” encuentra en el bucle temporal la oportunidad perfecta para crear. su “epicentro”. Una de las pocas comedias realizadas por el cine brasileño que realmente logra “conectar” sus argumentos de manera convergente.

En la trama, Leandro Hassum interpreta a Jorge, un hombre de familia que odia la Navidad, pero, irónicamente, se queda atrapado el día de Navidad. La única forma de revertir lo que está sucediendo es aprender lecciones valiosas sobre todo lo que es importante en su vida, pero hasta que descubre esto, revive este día una y otra vez (pero siempre con algún evento diferente con cada “nueva versión” de el mismo día), lo que hace que todo sea una “misión” cada vez más difícil. Los desafíos se vuelven más complejos a medida que se reviven los días porque siempre hay diferentes sorpresas.

Si bien este argumento no es nada original (porque utilizar el “bucle temporal” como factor de complicación es algo bastante recurrente en el cine, en general), lo cierto es que por ser una película brasileña, creo que esta película encaja dentro de un selecto grupo de comedias brasileñas que intentan ofrecer algo más “atrevido” (ya sea en términos de la narrativa misma o en términos de producción técnica). El guión tiene grandes reflexiones sobre el verdadero valor de una familia, y logra crear una muy buena mezcla de comedia (hasta cierto punto) con argumentos dramáticos.

A veces pienso que la película funciona incluso mejor como drama que como comedia. El caso es que el drama logra anular el lado cómico en algunas situaciones, porque muchos chistes, cuando se vuelven iguales (precisamente por los viajes en el tiempo) se vuelven predecibles, pero aun así logran ser relativamente divertidos debido a la inserción. de alguna situación nueva dentro de lo ya visto anteriormente. En particular, en el tercer acto, el drama consigue ser más intenso, pero afortunadamente este lado cómico nunca se borra del todo.

Escrita por Paulo Cursino (con buenos y malos argumentos) y dirigida por Roberto Santucci (con un trabajo muy sólido, a pesar de algunos defectos muy visibles), La nochebuena es mi condena está lleno de clichés americanos (y es ciertamente un producto inspirado en ellos), pero es una película muy divertida, esporádicamente apasionante, que consigue cumplir correctamente todo lo que se propone (aunque no lo haga de forma impecable). Un tipo de comedia dramática que está por encima de lo que normalmente se hace en el cine brasileño, y que bien vale la pena ver.

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #124, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “Tudo Bem No Natal Que Vem”, encarando os seus próprios fantasmas através dos anos.

Cinematograficamente falando, os roteiros de filmes ao redor do mundo têm inúmeras abordagens para fazer com que seus personagens lidem com seus medos e inseguranças. Dependendo do tipo de estória que será contada, sempre há algumas adaptações narrativas para favorecer a trama, e no caso desta comédia (com toques dramáticos consistentes), a “liberdade criativa” encontra no loop temporal a oportunidade perfeita de criar o seu “epicentro”. Uma das poucas comédias feitas pelo cinema brasileiro que realmente consegue “conectar” seus argumentos de formas convergentes.

Na trama, Leandro Hassum interpreta Jorge, um homem de família que odeia o Natal, mas que ironicamente, fica preso justamente no dia de Natal. A única maneira de reverter o que está acontecendo é aprender lições valiosas sobre tudo o que é importante na vida dele, mas até ele descobrir isso, ele revive esse dia repetidamente (mas sempre com algum acontecimento diferente a cada “nova versão” do mesmo dia), o que torna tudo em uma “missão” cada vez mais difícil. Os desafios ficam mais complexos à medida em que os dias vão sendo revividos porque sempre há diferentes surpresas.

Mesmo que esse argumento não seja nada original (porque usar o “loop temporal” como fator complicador é algo bem recorrente nos filmes, de uma maneira geral), o fato é que por ser um filme brasileiro, eu acho que esse filme se encaixa dentro de um seleto grupo de comédias brasileiras que tentarem entregar algo mais “ousado” (seja na questão dentro da própria narrativa ou na questão de produção técnica). O roteiro tem ótimas reflexões sobre o verdadeiro valor que tem uma família, e consegue fazer uma mistura muito boa de comédia (até certo ponto) com argumentos dramáticos.

Em certos momentos, eu acho que o filme até funciona melhor como um drama do que como uma comédia. O fato é que o drama consegue se sobrepor ao lado cômico em algumas situações, porque muitas piadas quando se tornam as mesmas (justamente por causa das viagens no tempo) se tornam previsíveis, mas mesmo assim, ainda conseguem ser relativamente divertidas pela inserção de alguma situação nova dentro do que já foi visto anteriormente. Em especial, no terceiro ato, o drama consegue ser mais intenso, mas felizmente, esse lado cômico nunca é apagado por completo.

Escrito por Paulo Cursino (com argumentos bons e ruins) e dirigido por Roberto Santucci (com um trabalho bem sólido, apesar de algumas falhas bem visíveis), Tudo Bem No Natal Que Vem é repleto de clichês americanos (e certamente é um produto inspirado neles), mas é um filme muito divertido, esporadicamente emocionante e que consegue cumprir corretamente tudo o que se propõe a fazer (ainda que não faça isso de uma maneira irretocável). Um tipo de comédia dramática que é acima do que normalmente é feito dentro do cinema brasileiro, e que vale muito à pena ser assistido.

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #124, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

Posted Using InLeo Alpha



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3 comments
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Valeu pela dica ! Vou assistir. Esse ator é um dos raros que eu vejo graça