CineTV Contest: “Moby Dick”, the monster of the seas.
Based on the book written (which would eventually become a great literary classic), still in 1851, by the American Herman Melville, the movie adaptation entitled Moby Dick came to life on the big screen in 1956. With a script written by six hands (Ray Bradbury, John Huston and Norman Corwin) and being directed by John Huston, the movie is a very faithful adaptation of its original material, and I dare say, better than the same. However, both paths (the book and the movie) are great choices to delve into a great story.
In the plot, we follow the intense (and exhausting) journey of Captain Ahab, who after being attacked by the famous whale Moby Dick (and as a consequence, being physically disfigured), is consumed by a great thirst for revenge. Using his power of command, he uses his whaling crew to travel to the sea in search of his long-awaited victory against the whale, but to do so, he will need to face challenges other than the animal itself. From then on, a new journey full of adventures is established, with some hitherto unimaginable consequences.
Using incredible special effects techniques, and mainly practical effects, the visual aspect of this movie for the time in which it was released is something incredible to behold, and deserves all the applause and recognition possible. Particularly speaking, I think that the level of maritime immersion that this project manages to bring is very high, so high as to offer an aquatic experience without the viewer having to come into contact with the water. When a movie is so efficient to this point, it is clear that it becomes an example of how to make real cinema.
Amid the tropical heat, violent storms and conflicts between his own crew, Ahab needs to find the best way to kill the whale, but this becomes increasingly difficult as the sea becomes more and more “open”. The dangers multiply, and the sea becomes increasingly stronger in the face of all the desires of the unbalanced captain. The way the movie explores the protagonist's hateful relationship with the sea, as well as the whale's point of view, is the highlight of the plot, which manages to be developed in a very satisfactory way (despite its slow moments).
No matter what your motivation is, if it somehow involves the sea, this movie shows you that no matter how determined you are, everything will not always depend on you. In the case of “water lands”, human beings need to learn the important lesson about “natural habitat”. Once we are aware of this, perhaps we will be able to mitigate our deepest desires (especially those based on anger) and better see things as they really are. Water is a supreme part of nature, and no human being can fight against it.
This post is my entry for the CineTV Contest #107, which is being promoted by the CineTV community.
Basada en el libro escrito (que se convertiría con el tiempo en un gran clásico de la literatura), todavía en 1851, por el estadounidense Herman Melville, la adaptación cinematográfica titulada Moby Dick cobró vida en la gran pantalla en 1956. Con un guión escrito a seis manos (Ray Bradbury, John Huston y Norman Corwin) y al estar dirigida por John Huston, la película es una adaptación muy fiel de su material original, y me atrevo a decir, mejor que la misma. Sin embargo, ambos caminos (el libro y la película) son grandes opciones para profundizar en una gran historia.
En la trama seguimos el intenso (y agotador) viaje del Capitán Ahab, quien tras ser atacado por la famosa ballena Moby Dick (y como consecuencia, quedar desfigurado físicamente), es consumido por una gran sed de venganza. Haciendo uso de su poder de mando, utiliza a su tripulación ballenera para viajar al mar en busca de su ansiada victoria contra la ballena, pero para ello deberá enfrentarse a otros desafíos además del animal en sí. A partir de entonces se establece un nuevo viaje lleno de aventuras, con algunas consecuencias hasta ahora inimaginables.
Utilizando increíbles técnicas de efectos especiales, y principalmente efectos prácticos, el aspecto visual de esta película para la época en la que se estrenó es algo increíble de contemplar, y merece todos los aplausos y reconocimientos posibles. Particularmente creo que el nivel de inmersión marítima que logra traer este proyecto es muy alto, tan alto como para ofrecer una experiencia acuática sin que el espectador tenga que entrar en contacto con el agua. Cuando una película es tan eficiente hasta este punto, está claro que se convierte en un ejemplo de cómo hacer cine de verdad.
En medio del calor tropical, tormentas violentas y conflictos entre su propia tripulación, Ahab necesita encontrar la mejor manera de matar a la ballena, pero esto se vuelve cada vez más difícil a medida que el mar se vuelve cada vez más "abierto". Los peligros se multiplican y el mar se vuelve cada vez más fuerte ante todos los deseos del desequilibrado capitán. La forma en que la película explora la odiosa relación del protagonista con el mar, así como el punto de vista de la ballena, es lo más destacado de la trama, que logra desarrollarse de una manera muy satisfactoria (a pesar de sus momentos lentos).
No importa cuál sea tu motivación, si de alguna manera tiene que ver con el mar, esta película te muestra que por más decidido que estés, no siempre todo dependerá de ti. En el caso de las “tierras acuáticas”, los seres humanos necesitan aprender la importante lección sobre el “hábitat natural”. Una vez que seamos conscientes de esto, quizás seamos capaces de mitigar nuestros deseos más profundos (especialmente los basados en la ira) y ver mejor las cosas como realmente son. El agua es una parte suprema de la naturaleza y ningún ser humano puede luchar contra ella.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #107, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Baseado no livro escrito (que eventualmente se tornaria um grande clássico da literatura), ainda no ano de 1851, pelo estadunidense Herman Melville, a adaptação cinematográfica intitulada Moby Dick ganhou vida nas telonas no ano de 1956. Tendo um roteiro escrito a seis mãos (Ray Bradbury, John Huston e Norman Corwin) e sendo dirigido por John Huston, o filme é uma adaptação bem fiel em relação ao seu material original, e eu ouso dizer, melhor do que o mesmo. No entanto, ambos os caminhos (o livro e o filme) são ótimas escolhas para mergulhar dentro de uma estória grandiosa.
Na trama, nós acompanhamos a intensa (e desgastante) jornada do Capitão Ahab, que depois de ter sido atacado pela famosa baleia Moby Dick (e como consequência, ter sido fisicamente desfigurado), é consumido por uma grande sede de vingança. Usando o seu poder de comando, ele usa à sua tripulação baleeira para viajar mar à dentro em busca da sua tão esperada vitória contra a baleia, mas para isso, ele precisará enfrentar outros desafios além do próprio animal. A partir daí, é estabelecida uma nova jornada cheia de aventuras, com algumas consequências até então inimagináveis.
Utilizando incríveis técnicas de efeitos especiais, e principalmente efeitos práticos, o aspecto visual deste filme para a época na qual ele foi lançado é algo incrível de ser contemplado, e que merece todos os aplausos e reconhecimentos possíveis. Particularmente falando, eu acho que o nível de imersão marítima que esse consegue projeto trazer é muito alto, tão alto a ponto de oferecer uma experiência aquática sem que o telespectador tenha que ter contato com a água. Quando um filme é tão eficiente a este ponto, é claro que ele se tornar um exemplo de como fazer cinema de verdade.
Em meio ao calor tropical, as tempestades violentas e aos conflitos entre a própria tripulação, Ahab precisa encontrar a melhor forma de matar a baleia, mas isso se torna cada vez mais difícil à medida em que o mar fica vez mais “aberto”. Os perigos se multiplicam, e o mar se mostra cada vez mais forte perante todas as vontades do capitão desequilibrado. O modo como o filme explora à relação de ódio do protagonista com o mar, assim como o ponto de vista da baleia é o ponto alto da trama, que consegue ser desenvolvida de maneira muito satisfatória (apesar dos seus momentos lentos).
Não importa qual seja à sua motivação, se de alguma forma ela envolver o mar, este filme te mostra que não importa o quão determinado você seja, nem sempre tudo irá depender de você. No caso das “terras aquáticas”, seres humanos precisam aprender a importante lição sobre “habitat natural”. Uma vez cientes disso, talvez nós consigamos mitigar os nossos desejos mais profundos (principalmente aqueles pautados em momento de raiva) e enxergar melhor as coisas como elas realmente são. A água é uma parte suprema da natureza, e contra isso, nenhum ser humano consegue lutar.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #107, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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Classico! Bom que você trouxe esse filme de volta!! O livro também li na minha adolescência… ta na hora de dar uma visualizada de novo!
Opa, esse é clássico mesmo (tanto o filme quanto o livro)!
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Espectacular película. Saludos @wiseagent
Gracias.
Saludos, @marimeche2012.