CineTV Contest: “Rope”, the mental and behavioral complexity of human beings.

avatar
(Edited)
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

rope_crime01.jpg

IMDb

Distorting the theory of the “superman” (developed by the philosopher Nietzsche), two college students (Brandon and Phillip, respectively played by John Dall and Farley Granger) strangle a former college classmate just to “self-proclaimed” themselves as superior human beings. In an attempt to commit the perfect crime, they have a morbid dinner (with the presence of the body hidden on the living room table), but gradually (and unexpectedly), things begin to get out of control with the arrival of Professor Rupert, who ends up unearthing some of the mysteries.

rope_crime02.jpg

Hey, What Are You Watching?

When we talk about suspense movies, anyone who disagrees (even for a brief moment) about the fact that Alfred Hitchcock is a master within the cinematographic genre, urgently needs to review their concepts. This movie is a classic work of cinematography from the 40s, and in particular, one of the best works he did. Executed completely within a single sequence shot (almost as if it were a recorded “theater play”), the project brings different types of subjects to the table for debate, all of them involving the nature of human beings.

rope_crime03.jpg

Letterboxd

Written by the trio Hume Cronyn, Patrick Hamilton and Arthur Laurents (who delivers an excellent quality script), the movie is directed by Hitchcock with enviable perfection. The level of suspense is extremely high, and the performances of the trio of protagonists (or antagonists) are stupidly enigmatic and mesmerizing. In addition to Dall and Granger, James Stewart arrives bringing strongly philosophical (but also psychological) weights to the narrative, which ends up delving into the human mind to try to “analyze” the actions that can justify certain types of actions that are so brutal.

rope_crime04.png

Heraldo de Aragón

The movie was based on a true crime story. In 1924, Bobby Franks, a 14-year-old boy, was kidnapped and killed Nathan Leopold and Richard Loeb. The two students from the University of Chicago were rich, and wanted to prove their superiority by trying to commit a murder without being discovered, and obviously, without being tried or punished. The episode was magnificently adapted into an immersive script, which despite being short, is very shocking due to the vile way it demonstrates the distortion of concepts promoted by an oppressive mind without any limits.

rope_crime05.png

The Dallas Morning News

The script in turn, before being turned into a movie, was written based on a play of the same name written by Patrick Hamilton, in 1929 (and perhaps for this reason, the idea of recording the entire movie in a single shot arose at the time... which brought an aspect of originality due to the daring to think outside the box, and deliver a project outside common sense). Even so many years after its release (which was in 1948), Rope remains one of my favorite thriller movie based on true crimes, because absolutely everything works magically well.

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the CineTV Contest #116, which is being promoted by the CineTV community.


Concurso CineTV: “La soga”, la complejidad mental y conductual de los seres humanos.

Distorsionando la teoría del “superhombre” (desarrollada por el filósofo Nietzsche), dos estudiantes universitarios (Brandon y Phillip, interpretados respectivamente por John Dall y Farley Granger) estrangulan a un antiguo compañero de la universidad sólo para “autoproclamarse” seres humanos superiores a los demás. En un intento de cometer el crimen perfecto, organizan una cena morbosa (con la presencia del cuerpo escondido en la mesa del salón), pero poco a poco (e inesperadamente), las cosas empiezan a descontrolarse con la llegada del profesor Rupert, quien termina desenterrando algunos de los misterios.

Cuando hablamos de películas de suspense, cualquiera que no esté de acuerdo (aunque sea por un breve momento) con el hecho de que Alfred Hitchcock es un maestro dentro del género cinematográfico, necesita urgentemente revisar sus conceptos. Esta película es una obra clásica de la cinematografía de los años 40 y, en particular, uno de los mejores trabajos que realizó. Ejecutado íntegramente en un solo plano secuencia (casi como si se tratara de una “obra de teatro” grabada), el proyecto pone sobre la mesa diferentes tipos de temas de debate, todos ellos relacionados con la naturaleza del ser humano.

Escrita por el trío Hume Cronyn, Patrick Hamilton y Arthur Laurents (que entrega un guión de excelente calidad), la película está dirigida por Hitchcock con una perfección envidiable. El nivel de suspense es altísimo y las actuaciones del trío de protagonistas (o antagonistas) son estúpidamente enigmáticas y fascinantes. Además de Dall y Granger, llega James Stewart aportando pesos fuertemente filosóficos (pero también psicológicos) a la narrativa, que acaba ahondando en la mente humana para intentar “analizar” las acciones que pueden justificar cierto tipo de acciones tan brutales.

La película se basó en una historia de crimen real. En 1924, Bobby Franks, un chico de 14 años, fue secuestrado y asesinado por Nathan Leopold y Richard Loeb. Los dos estudiantes de la Universidad de Chicago eran ricos y querían demostrar su superioridad intentando cometer un asesinato sin ser descubiertos y, evidentemente, sin ser juzgados ni castigados. El episodio fue magníficamente adaptado a un guión inmersivo, que a pesar de ser breve, resulta muy impactante por la forma vil en que demuestra la distorsión de conceptos promovida por una mente opresora sin límites.

El guión a su vez, antes de convertirse en película, fue escrito basándose en una obra de teatro homónima escrita por Patrick Hamilton, en 1929 (y quizás por eso surgió la idea de grabar toda la película en un solo plano... lo que aportó un aspecto de originalidad por la osadía de pensar fuera de lo común, y entregar un proyecto fuera del sentido común). Incluso después de tantos años de su estreno (que fue en 1948), La soga sigue siendo una de mis películas de suspenso basadas en crímenes reales favoritas, porque absolutamente todo funciona mágicamente bien.

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #116, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “Festim Diabólico”, a complexidade mental e comportamental dos seres humanos.

Distorcendo a teoria do “super-homem” (desenvolvida pelo filósofo Nietzsche), dois universitários (Brandon e Phillip, respectivamente interpretados por John Dall e Farley Granger) estrangulam um ex-colega de faculdade apenas para se “autoproclamarem” como seres humanos superiores aos demais. Na tentativa de cometer o crime perfeito, eles fazem um jantar mórbido (com a presença do corpo escondido na mesa da sala), mas gradualmente (e inesperadamente), as coisas começam a sair do controle com à chegada do professor Rupert, que acaba desenterrando alguns dos mistérios.

Quando falamos sobre filmes de suspense, qualquer pessoa que discorde (ainda que por um breve momento) sobre o fato de Alfred Hitchcock ser um mestre dentro gênero cinematográfico, precisa urgentemente rever os seus conceitos. Este filme é uma obra clássica da cinematografia dos anos 40, e em especial, um dos melhores trabalhos feitos por ele. Executado completamente dentro de um único plano-sequência (quase como se fosse uma “peça de teatro” gravada), o projeto traz para mesa de debates diferentes tipos de assuntos, todos eles envolvendo à natureza dos seres humanos.

Escrito pelo trio Hume Cronyn, Patrick Hamilton e Arthur Laurents (que entrega um roteiro de qualidade excelente), o filme é dirigido pelo Hitchcock com uma perfeição invejável. O nível de suspense é altíssimo, e as performances do trio de protagonistas (ou antagonistas) é estupidamente enigmática e hipnotizante. Além de Dall e Granger, James Stewart chega trazendo pesos fortemente filosóficos (mas também psicológicos) para à narrativa, que acaba mergulhando na mente humana para tentar “analisar” as ações que possam justificar determinados tipos de ações que são tão brutais.

O filme foi baseado em uma história de crime real. Em 1924, Bobby Franks, um menino de 14 anos, foi sequestrado e morto Nathan Leopold e Richard Loeb. Os dois estudantes da Universidade de Chicago eram ricos, e queriam provar à sua superioridade tentando cometer um assassinato sem que fossem descobertos, e obviamente, não fossem julgados ou punidos. O episódio foi magnificamente adaptado para um roteiro imersivo, que apesar de curto, é muito chocante pela maneira vil como demonstra a deturpação de conceitos promovida por uma mente opressora sem qualquer limite.

O roteiro por sua vez, antes de ser transformado em filme, foi escrito com base em uma peça teatral homônima escrita por Patrick Hamilton, no ano de 1929 (e talvez por isso, a ideia de gravar todo o filme em um único plano tenha surgido na época... o que trazendo um aspecto de ineditismo pela ousadia de pensar fora da caixa, e entregar um projeto fora do senso comum). Mesmo tantos anos após o seu lançamento (que foi em 1948), Festim Diabólico continua sendo dos meus filmes favoritos de suspense baseados em crimes reais, porque absolutamente tudo funciona magicamente bem.

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #116, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

Posted Using InLeo Alpha



0
0
0.000
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
3 comments
avatar

I haven't seen it, but it sounds pretty good, and if it's directed by Alfred Hitchcock I have no doubt it's excellent, you reminded me of my childhood when I used to go to bed very late and watch the little episodes of this director. @wiseagent 😉

avatar

This is a great review.
I totally agree with you on Hitchcock being an ingenious director of horror films.
His talent has remained unmatched.

avatar

Congratulations @wiseagent! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)

You distributed more than 61000 upvotes.
Your next target is to reach 62000 upvotes.

You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word STOP

Check out our last posts:

LEO Power Up Day - October 15, 2024