CineTV Contest: “Saving Private Ryan”, the purest destructive essence of a war.
Released in 1998, skillfully written by Robert Rodat and directed (masterfully, by the way) by Steven Spielberg, I can say (without having to think twice) that Saving Private Ryan is one of my war movies favorites of all time. Apparently simple in its initial purpose (which revolves around the rescue of a single soldier), the plot manages to stand out precisely because of the way it is constructed on screen and how the effects of these choices create unforgettable moments (which are incredibly well conducted by Spielberg).
Set during the Second World War, the viewer follows the journey of Captain Miller (played by Tom Hanks, who here delivers one of the best performances of his career so far) at the head of the high command of the United States army to rescue the last of the soldiers of the Ryan family. In the midst of this objective, the drama experienced by the rescue team involves (in addition to many enemies) their own fears and traumas. War plays a brutal role in the movie (in addition to the graphically violent aspect), and this is portrayed as an extra character.
The drama is partially based on real events (which makes this whole experience of watching it on screen something more meaningful and more substantial), bringing the sad and shocking reality of war in its rawest layer, and proving that in periods like This one, there are no winners... Only losers. The story is very striking, and touches deeply on dramatic issues of immeasurable weight, however, without ever resorting to the well-known clichés of this genre. Filled with many iconic scenes, this is one of those timeless war movies that is very difficult to forget.
In an immersive way, the war is worked (and conducted) within the script, offering the public a “first class trip” to hell. Since the drama of this bloody period is portrayed with so much realism, the subplots gain a much deeper space, raising the quality of what was already great. Showing the war and the battlefronts from the inside is one of the most incredible things about this movie, because it is as if the dynamics of the period were being “dissected” before our eyes. The morbid interest is understandable, because the movie is captivating.
Technically, it is an impeccable movie in all its aspects. Absurdly well produced, and carefully of stupendous quality, I could write for hours and hours and not be able to point out how incredible the technical part of the project is. When all this is added to the textual and narrative quality of the movie as a whole, it is impossible not to mention this title as an unforgettable war movie (and one that was very well portrayed by a very good cast) and that certainly ended up influencing a later sequel to so many other movies within this same genre.
This post is my entry for the CineTV Contest #119, which is being promoted by the CineTV community.
Estrenada en 1998, hábilmente escrita por Robert Rodat y dirigida (magistralmente, por cierto) por Steven Spielberg, puedo decir (sin tener que pensármelo dos veces) Salvar al soldado Ryan es una de mis películas bélicas favoritas de todos los tiempos. Aparentemente simple en su propósito inicial (que gira en torno al rescate de un único soldado), la trama logra destacar precisamente por la forma en que está construida en pantalla y cómo los efectos de estas elecciones crean momentos inolvidables (que están increíblemente bien llevados). por Spielberg).
Ambientada durante la Segunda Guerra Mundial, el espectador sigue el viaje del Capitán Miller (interpretado por Tom Hanks, que aquí ofrece una de las mejores interpretaciones de su carrera hasta el momento) al frente del alto mando del ejército de los Estados Unidos para rescatar a los El último de los soldados de la familia Ryan. En medio de este objetivo, el drama que vive el equipo de rescate involucra (además de muchos enemigos) sus propios miedos y traumas. La guerra juega un papel brutal en la película (además del aspecto gráficamente violento), y ésta se presenta como un personaje extra.
El drama está parcialmente basado en hechos reales (lo que hace que toda la experiencia de verlo en pantalla sea más significativa y más sustancial), trayendo la triste e impactante realidad de la guerra en su capa más cruda, y demostrando que en períodos como este, No hay ganadores... Sólo perdedores. La historia es muy llamativa y toca profundamente temas dramáticos de inconmensurable peso, aunque sin recurrir nunca a los conocidos clichés de este género. Llena de muchas escenas icónicas, esta es una de esas películas de guerra eternas que es muy difícil de olvidar.
De forma inmersiva, la guerra se trabaja (y conduce) dentro del guion, ofreciendo al público un “viaje en primera clase” al infierno. Al retratarse con tanto realismo el drama de este período sangriento, las subtramas ganan un espacio mucho más profundo, elevando la calidad de lo que ya era grandioso. Mostrar la guerra y los frentes de batalla desde dentro es una de las cosas más increíbles de esta película, porque es como si la dinámica de la época estuviera siendo “diseccionada” ante nuestros ojos. El interés morboso es comprensible, porque la película es cautivadora.
Técnicamente es una película impecable en todos sus aspectos. Absurdamente bien producido, y cuidado con una calidad estupenda, podría escribir durante horas y horas y no poder señalar lo increíble que es la parte técnica del proyecto. Cuando todo esto se suma a la calidad textual y narrativa del conjunto de la película, es imposible no mencionar este título como una película bélica inolvidable (y que estuvo muy bien interpretada por un muy buen reparto) y que sin duda acabó influyendo en una secuela posterior de tantas otras películas dentro de este mismo género.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #119, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Lançado no ano de 1998, escrito habilmente por Robert Rodat e dirigido (magistralmente, diga-se de passagem) por Steven Spielberg, eu posso dizer (sem ter que pensar duas vezes) que O Resgate do Soldado Ryan é um dos meus filmes de guerra favoritos de todos os tempos. Aparentemente simples no seu propósito inicial (que gira em torno do resgate de um único soldado), a trama consegue se destacar justamente pela maneira como ela vai sendo construída na tela e como os efeitos dessas escolhas criam momentos inesquecíveis (que são incrivelmente bem conduzidos por Spielberg).
Ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, o telespectador acompanha a jornada do Capitão Miller (interpretado por Tom Hanks, que aqui entrega uma das melhores performances de sua carreira até então) à frente do alto comando do exército dos Estados Unidos para resgatar o último dos soldados da família Ryan. No meio desse objetivo, o drama vivido pela equipe de resgate envolve (para além de muitos inimigos) os seus próprios medos e traumas. A guerra tem um papel brutal no filme (para além do aspecto graficamente violento), e isso é retratado como um personagem extra.
O drama é parcialmente baseado em fatos reais (o que torna toda essa experiência em assisti-lo na tela em algo mais significativo e mais substancial), trazendo a triste e chocante realidade da guerra na sua camada mais crua, e provando que em períodos como este, não existem vencedores... Apenas perdedores. A estória é muito marcante, e toca fundo em questões dramáticas de pesos imensuráveis, porém, sem nunca apelar para os tão conhecidos clichês deste gênero. Repletos de muitas cenas icônicas, esse é um daqueles filmes de guerra atemporais muito difíceis de serem esquecidos.
De uma maneira imersiva, a guerra é trabalhada (e conduzida) dentro do roteiro oferecendo ao público uma “viagem de primeira classe” ao inferno. Uma vez que o drama desse período sanguinolento é retratado com tanto realismo, as subtramas ganham um espaço muito mais profundo, elevando a qualidade do que já estava ótimo. Mostrar a guerra e os fronts de batalhas por dentro é uma das coisas mais incríveis deste filme, porque é como se a dinâmica do período estivesse sendo “dissecada” diante dos nossos olhos. O interesse mórbido é compreensível, porque o filme é cativante.
Tecnicamente, é um filme impecável em todos os seus aspectos. Absurdamente bem produzido, e cuidadosamente de uma qualidade estupenda, eu poderia escrever por horas e horas e não conseguir pontuar o quanto a parte técnica do projeto é incrível. Quando tudo isso é somado a qualidade textual e narrativa do filme como um todo, é impossível não mencionar este título como um filme de guerra inesquecível (e que foi muito bem retratado por um elenco muito bom) e que certamente acabou influenciando uma sequência posterior de tantos outros filmes dentro desse mesmo gênero.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #119, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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Esta película es una joya cinematográfica, además la actuación de Hanks es insuperable.