CineTV Contest: “The Karate Kid”, when sport becomes a true lifestyle.

The movies made in the 80s are extremely rich in the most different types of genres and narratives. One of the biggest hits of that time, without a shadow of a doubt, is The Karate Kid, which hit theaters in 1984 and brought a different perspective to all movies that have some kind of fight as their main backdrop. The story of young Daniel LaRusso's overcoming under the tutelage of karateka Mr. Miyagi is one of the most moving stories in cinema, not only because it is a genuine drama movie, but also because of its excellent execution.

I am an unconditional fan of this movie, and even though the entire saga does not have the same quality as its beginning, what most captivates me about this project is how it manages to deal with themes that are so sensitive to anyone seeking to overcome limits. The fact that it used a combat sport to create this scenario brought a new way of working with this concept to fighting movies. It's not about exalting the fight as an argument within the script, but rather, using the fight as an “escape valve” to find ways to overcome personal problems.

Directed by John G. Avildsen and written by John G. Avildsen (a duo that did a very good job, considering the project's proposal... which was never to create anything visually exceptional or visceral in terms of action, but rather to create something deeply emotional to work with a dramatic family story), the film features in its cast the duo Pat Morita and Ralph Macchio (both have an almost instant connection here, which ends up highlighting the paternal bond without making any kind of effort) in addition to other names such as Elisabeth Shue, Martin Kove and William Zabka.

Morals, ethics, loyalty, friendship, respect... All of these values are spread throughout the film, and are put to the test inside (and outside) the fights on the mat of a dojo. The combative nature of this sport is broken by an “alternative vision” of a universe where karate is used only for defense, and never to attack anyone. This is something that goes against what many types of combat sports propose, and that is precisely why this project becomes something much bigger than it actually is (because the script is not spectacular, but it is very true in essence).

The Karate Kid is a movie with an extremely simple technical production, but it is gigantic (in an impeccable way) and captivating in terms of the value of its messages, which end up being true lessons for a lifetime (all you need to do to realize this is to embrace the story of the film and be moved by what is being constructed on the screen). Personally speaking, I learned a lot from this film and I am grateful to have such an incredible cinematic reference as this one, which was responsible for my human maturity.
This post is my entry for the CineTV Contest #130, which is being promoted by the CineTV community.
El cine realizado en los años 80 es sumamente rico en los más diversos tipos de géneros y narrativas. Uno de los mayores éxitos de esa época, sin lugar a dudas, es Karate Kid (El momento de la verdad), que llegó a los cines en 1984 y aportó una perspectiva diferente a todas las películas que tienen algún tipo de pelea como trasfondo principal. La historia de superación del joven Daniel LaRusso bajo la tutela del karateka Mr. Miyagi es una de las historias más conmovedoras del cine, no sólo porque realmente es una auténtica película dramática, sino por su buena ejecución.
Soy un fan incondicional de esta película, y aunque toda la saga no tiene la misma calidad que su inicio, lo que más me atrae de este proyecto es cómo logra trabajar con temas tan sensibles para quien busca superar límites. El hecho de utilizar un deporte de combate corporal para crear este escenario trajo al cine de lucha una nueva forma de trabajar con este concepto. No se trata de exaltar la pelea como argumento dentro del guión, sino de utilizar la pelea como una “válvula de escape” para encontrar formas de superar los problemas personales.
Dirigida por John G. Avildsen y escrita por John G. Avildsen (un dúo que hizo un muy buen trabajo, considerando la propuesta del proyecto en sí... que nunca fue crear nada visualmente excepcional o visceral en términos de acción, sino más bien crear algo profundamente emocional para trabajar con una historia dramática familiar), la película está protagonizada por el dúo Pat Morita y Ralph Macchio (ambos tienen aquí una conexión casi instantánea, que termina resaltando la conexión paterna sin hacer ningún tipo de esfuerzo) así como otros nombres como Elisabeth Shue, Martín Kove y William Zabka.
Moral, ética, lealtad, amistad, respeto... Todos estos valores están repartidos a lo largo de la película, y se ponen a prueba dentro (y fuera) de los combates sobre la lona de un dojo. El carácter combativo de este deporte se ve roto por una “visión alternativa” de un universo donde el kárate sólo se utiliza para defenderse, y nunca para atacar a nadie. Esto es algo que va en contra de lo que proponen muchos tipos de deportes de combate, y por eso precisamente este proyecto se convierte en algo mucho más grande de lo que realmente es (porque el guión no es espectacular, pero sí muy cierto en esencia).
Karate Kid (El momento de la verdad) es una película que tiene una producción técnica sumamente simple, pero es gigantesca (de manera impecable) y cautivadora en el valor de sus mensajes, que terminan siendo verdaderas lecciones para toda la vida (basta con abrazar la historia de la película y conmoverse con lo que se construye en pantalla para darse cuenta de ello). Particularmente, aprendí muchas cosas de esta película y agradezco tener un referente cinematográfico tan increíble como este, que fue el responsable de mi maduración humana.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #130, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
O cinema feito na década de 80 é extremamente rico nos mais diferentes tipos de gêneros e narrativas. Um dos grandes sucessos dessa época, sem a menor sombra de dúvidas, é Karatê Kid - A Hora da Verdade, que chegou aos cinemas no ano de 1984 e trouxe um olhar diferenciado para todos os filmes que tem algum tipo de luta como seu plano de fundo principal. A história de superação do jovem Daniel LaRusso sob a tutela do karateca Sr. Miyagi é uma das estórias mais emocionantes do cinema, não apenas por ser realmente um filme de drama genuíno, mas por toda à sua boa execução.
Eu sou um fã incondicional deste filme, e mesmo que a saga por inteiro não tenha a mesma qualidade do seu início, o que mais me prende a este projeto é como ele consegue trabalhar com temas que são tão sensíveis a qualquer pessoa que busca por superação de limites. O fato de usar um esporte de combate corporal para criar esse cenário trouxe aos filmes de luta uma nova maneira de trabalhar esse conceito. Não se trata sobre exaltar a luta como argumento dentro do roteiro, mas sim, usar a luta como uma “válvula de escape” para encontrar maneiras de superar problemas pessoais.
Dirigido por John G. Avildsen e escrito por John G. Avildsen (uma dupla que fez um trabalho muito bom, considerando a proposta do próprio projeto... que nunca foi criar nada visualmente excepcional ou visceral em termos de ação, mas sim, criar algo profundamente emocional para trabalhar com uma estória dramática familiar), o filme traz no elenco a dupla Pat Morita e Ralph Macchio (ambos tem aqui uma conexão quase instantânea, que acaba evidenciando a ligação paternal sem fazer nenhum tipo de esforço) além de outros nomes como Elisabeth Shue, Martin Kove e William Zabka.
Moral, ética, lealdade, amizade, respeito... Todos esses valores estão espalhados por todo o filme, e são colocados a prova dentro (e fora) das lutas no tatame de um dojo. A natureza combativa desse esporte é quebrada por uma “visão alternativa” de um universo onde o karatê é usado apenas para defesa, e nunca para atacar alguém. Isso é algo que vai de encontro ao que muitos tipos de esportes combativos propõem, e é justamente por isso que esse projeto se torna em algo bem maior do que na verdade ele é (porque o roteiro não é espetacular, mas é muito verdadeiro na essência).
Karatê Kid - A Hora da Verdade é um filme que tem uma produção técnica extremamente simples, mas é gigantesco (de maneira irretocável) e cativante no que se refere ao valor de suas mensagens, que acabam sendo verdadeiras lições para toda uma vida (tudo o que você precisa fazer para perceber isso é abraçar a estória do filme e se emocionar com o que está sendo construído na tela). Particularmente falando, eu aprendi muitas coisas com este filme e sou grato por ter uma referência cinematográfica tão incrível quanto esta, e que foi responsável pelo meu amadurecimento humano.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #130, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
Posted Using INLEO
The karate kid was one of my favourite movies back then when i was younger. I'd practice the fight moves and wish i was just as strong. It was all entertainment for me then.
Watching the movie as an adult, some two years ago, opened my eyes to the lessons packed in it. And I'm very grateful for the production.
Your post was manually curated by @shiftrox.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹
We used to do the crane kick when I was a kid 😀
!BBH
I’d like to believe I saw a different version of karate kid. 😅
But I’m sure the plot is the same.