CineTV Contest: “What's Eating Gilbert Grape”, the best drama of Johnny Depp's career (so far).

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

In a small, idyllic Midwestern town lives a seemingly ordinary young man named Gilbert Grape. After his father's death, he becomes solely responsible for the family home, and now needs to take care of two eccentric sisters, a mentally disabled brother and a morbidly obese mother. In the midst of so many premature responsibilities, Grape still needs to find a way to be happy (but to do that he needs to make his own choices). Everything becomes even more urgent for him when a young outsider arrives in the city, bringing new possibilities.

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Prime Video

Directed by Lasse Hallström and written by Peter Hedges, the movie is a very moving family drama, which despite its more inert moments, has a lot of strength due to its multifunctional context that is very well worked within its own set of narratives. Hedges portrays the difficult daily life of a family in the midst of dramatic chaos of great proportions, while Hallström sees the best ways to portray on screen the power of this narrative (which may even be something “banal” for some, but which has a lot of significance for everyone the dilemmas he presents here).

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Into Film

There is no doubt (at least for me) that this is the most moving movie of Johnny Depp's career. As the young Gilbert Grape, he delivers a relatively restrained performance, but which conveys a lot of truth in his looks and is always very simple in his actions (demonstrating that it is not always necessary to deliver desperate performances to show one's own desperation). In addition to Depp, the cast also includes Leonardo DiCraprio (who at a very young age already demonstrated that he was a good actor) and Juliett Lewis (an actress that I personally really like). A quality trio.

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News

Technically, it is a movie with a simple production that at times even resembles something more trivial. However, at no point does this take away from its potential, much less the quality of the final result (which is something quite exciting). An invitation to the most different types of reflections is made through this movie, it just takes a more immersive look at what is being told. Once this is done, it is impossible not to create bonds of empathy with this movie, which goes to great lengths to create emblematic moments even though it has simplicity in essence.

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Cannelton HiLife

What's Eating Gilbert Grape is a movie that talks about growing up long before your time, having to take on some previously unimaginable responsibilities. The development of the script here is, in fact, a little monotonous and even tiring at times, but all of this reflects on the very rhythm of life imposed on that small town, where the destiny of all the good characters that reside there lies. In short, it is a very delicate project, which brings together the concept of family from different perspectives in the midst of a storm that is portrayed by a cast full of chemistry.

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the CineTV Contest #110, which is being promoted by the CineTV community.


Concurso CineTV: “¿A quién ama Gilbert Grape?”, el mejor drama de la carrera de Johnny Depp (hasta ahora).

En una pequeña e idílica ciudad del Medio Oeste vive un joven aparentemente normal llamado Gilbert Grape. Después de la muerte de su padre, se convierte en el único responsable del hogar familiar y ahora necesita cuidar de dos hermanas excéntricas, un hermano con discapacidad mental y una madre con obesidad mórbida. En medio de tantas responsabilidades prematuras, Grape todavía necesita encontrar una manera de ser feliz (pero para ello necesita tomar sus propias decisiones). Todo se vuelve aún más urgente para él cuando un joven forastero llega a la ciudad trayendo nuevas posibilidades.

Dirigida por Lasse Hallström y escrita por Peter Hedges, la película es un drama familiar muy conmovedor, que a pesar de sus momentos más inertes, tiene mucha fuerza por su contexto multifuncional muy bien trabajado dentro de su propio conjunto de narrativas. Hedges retrata la difícil vida cotidiana de una familia en medio de un caos dramático de grandes proporciones, mientras Hallström ve las mejores maneras de retratar en pantalla el poder de esta narrativa (que puede resultar incluso algo “banal” para algunos, pero que tiene un tienen mucha importancia para todos los dilemas que aquí presenta).

No hay duda (al menos para mí) de que esta es la película más conmovedora de la carrera de Johnny Depp. Como el joven Gilbert Grape, ofrece una actuación relativamente comedida, pero que transmite mucha verdad en su apariencia y siempre es muy simple en sus acciones (lo que demuestra que no siempre es necesario realizar actuaciones desesperadas para mostrar la propia desesperación). Además de Depp, en el reparto también están Leonardo DiCraprio (que desde muy pequeño ya demostró que era un buen actor) y Juliett Lewis (una actriz que personalmente me gusta mucho). Un trío de calidad.

Técnicamente es una película con una producción sencilla que por momentos incluso parece algo más trivial. Sin embargo, esto en ningún momento le resta potencial y mucho menos la calidad del resultado final (que es algo bastante ilusionante). A través de esta película se hace una invitación a los más diversos tipos de reflexiones, sólo se necesita una mirada más inmersiva en lo que se cuenta. Una vez hecho esto, es imposible no crear vínculos de empatía con esta película, que se esfuerza por crear momentos emblemáticos aunque tenga sencillez en esencia.

¿A quién ama Gilbert Grape? es una película que habla de crecer mucho antes de tiempo y de tener que asumir algunas responsabilidades antes inimaginables. El desarrollo del guión es aquí, de hecho, un poco monótono e incluso agotador por momentos, pero todo ello refleja el propio ritmo de vida impuesto en ese pequeño pueblo, donde reside el destino de todos los buenos personajes que allí residen. En definitiva, es un proyecto muy delicado, que reúne el concepto de familia desde diferentes perspectivas en medio de una tormenta que es retratado por un elenco lleno de química.

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #110, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador”, o melhor drama da carreira de Johnny Depp (até então).

Em uma pequena e idílica cidade do meio-oeste vive um jovem aparentemente comum, chamado Gilbert Grape. Após a morte do pai, ele se torna o único responsável pela casa da família, e agora precisa cuidar de duas irmãs excêntricas, um irmão com deficiência mental e uma mãe em processo de obesidade mórbida. No meio de tantas responsabilidades prematuras, Grape ainda precisa encontrar um jeito de ser feliz (mas para isso ele precisa fazer suas próprias escolhas). Tudo se torna ainda mais urgente para ele quando uma jovem forasteira chega à cidade, trazendo novas possibilidades.

Dirigido por Lasse Hallström e escrito por Peter Hedges, o filme é um drama familiar muito comovente, que apesar dos seus momentos mais inertes, tem bastante força pelo seu contexto multifuncional que é muito bem trabalhado dentro do seu próprio conjunto de narrativas. Hedges retrata o difícil cotidiano de uma família em meio ao caos dramático de grandes proporções, enquanto Hallström enxerga os melhores caminhos para retratar na tela o poder dessa narrativa (que até pode ser algo “banal” para alguns, mas que tem muita significância por todos os dilemas que apresenta aqui).

Não há dúvidas (ao menos para mim) que este é o filme mais comovente da carreira de Johnny Depp. Na pele do jovem Gilbert Grape, ele entrega uma atuação relativamente contida, mas que transmite muita verdade nos seus olhares e é sempre muito singelo em suas ações (demonstrando que nem sempre é preciso entregar atuações desesperadas para transparecer o próprio desespero). Além de Depp, o elenco também com Leonardo DiCraprio (que ainda muito jovem já demonstrava ser um bom ator) e Juliett Lewis (uma atriz que eu particularmente gosto muito). Um trio de qualidade.

Tecnicamente, é um filme de produção simples que em alguns momentos até lembra algo mais trivial. No entanto, em nenhum momento isso tira o peso do seu potencial, e muito menos à qualidade do resultado final (que é algo bastante emocionante). Um convite aos mais diferentes tipos de reflexões é feito através deste filme, basta apenas que haja um olhar mais imersivo para o que está sendo contado. Uma vez que isso é feito, é impossível não criar lações de empatia com este filme, que não mede esforços para criar momentos emblemáticos ainda que tenha simplicidade na essência.

Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador é um filme que fala sobre crescer muito antes do seu tempo, tendo que assumir algumas responsabilidades até então inimagináveis. O desenvolvimento do roteiro aqui é, de fato, um pouco monótono e até cansativo algumas vezes, mas tudo isso reflete no próprio ritmo de vida imposto aquela cidadezinha, onde reside o destino de todos os bons personagens que residem nela. Em síntese, é um projeto bastante delicado, que aglutina o conceito de família sobre diversas óticas em meio à uma tempestade que é retratado por um elenco repleto de química.

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #110, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

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