Conclave, the next "war" is about to begin.

Isolated, and without any access to the outside world through any type of technology or more personal contact with other people, all the cardinals (who are spread around the world) will have to elect the next pope since the most recent of them (Pope Francis) ended his cycle and left this world. He passed away and left a great legacy, not only for the church itself as an institution (which needs to be reformed and seek to solve its problems), but also for all people who believe in the power of faith and defend that this act is plural.
Known as a conclave, the vote that will elect the next Pope needs to concentrate two-thirds of all those who are eligible to vote (cardinals under 80 years old), and orchestrating this mission is not an easy task. With up to 34 meetings to choose the next Pope, if a new name is still not chosen, the two candidates with the most votes will compete in a sort of “second round”, but still seeking two-thirds of the votes. A vow of silence (which sounds more like a “pact”) is sealed, and all voters begin to experience a high climate of immeasurable pressure.

Anyone who has watched the movie Conclave knows very well how this type of vote is something politically strategic, where there is a search for power and absolute control of the church. I know that there is a whole historical and religious context behind these votes, but I really agree with the idea that this meeting is not just about choosing who will be the next Pope, but rather about who will “dominate” the world using the church as the orthodox institution of mass control as it has always been since the beginning of time. Faith transcends barriers, that’s why I think this way.
Yes, the conclave is not just a vote... It is a “war” where there are many hidden interests that are purposefully kept away from the eyes of the world. I really wanted to believe that it is just about finding someone trustworthy to bring the faith to the world and spread values such as charity, inclusion and respect, but I cannot conceive of the idea that a single person can do this, even with so much “power” in their hands. In any case, the world “needs” (at least for most Catholics) a religious leader, and the next one is about to arrive.
Aislados, y sin ningún acceso al mundo exterior a través de ningún tipo de tecnología o contacto más personal con otras personas, todos los cardenales (que están repartidos por el mundo) tendrán que elegir al próximo papa una vez que el más reciente de ellos (el Papa Francisco) haya terminado su ciclo y haya dejado este mundo. Falleció y dejó un gran legado, no sólo para la propia Iglesia como institución (que necesita ser reformada y buscar resolver sus problemas), sino también para todas las personas que creen en el poder de la fe y defienden que este acto es plural.
La votación que elegirá al próximo Papa, conocida como conclave, debe involucrar a dos tercios de todos los elegibles para votar (cardenales menores de 80 años), y orquestar esta misión no es una tarea fácil. Con hasta 34 reuniones para escoger al próximo Papa, si aún no se elige un nuevo nombre, los dos más votados competirán en una especie de “segunda vuelta”, pero manteniendo la búsqueda de los dos tercios de los votos. Se sella un voto de silencio (que suena más bien a un “pacto”) y todos los electores empiezan a experimentar un clima de presión inconmensurable.
Cualquiera que haya visto la película Cónclave sabe muy bien cómo este tipo de votación es algo políticamente estratégico, donde hay una búsqueda de poder y control absoluto de la iglesia. Sé que hay todo un contexto histórico y religioso detrás de estas votaciones, pero realmente estoy de acuerdo con la idea de que esta reunión no se trata sólo de elegir quién será el próximo Papa, sino más bien, de quién “dominará” el mundo utilizando a la iglesia como la institución ortodoxa de control de masas que siempre ha sido desde el principio de los tiempos. La fe trasciende barreras, por eso pienso así.
Sí, el conclave no es sólo una votación... Es una “guerra” donde hay muchos intereses ocultos que se mantienen intencionadamente alejados de los ojos del mundo. Realmente quiero creer que se trata solo de encontrar a alguien confiable para traer la fe al mundo y difundir valores como la caridad, la inclusión y el respeto, pero no puedo concebir la idea de que una sola persona pueda hacer esto, incluso si tiene tanto "poder" en sus manos. En cualquier caso, el mundo “necesita” (al menos para la mayoría de los católicos) un líder religioso, y el próximo está a punto de llegar.
Isolados, e sem ter qualquer acesso mundo ao mundo externo através de nenhum tipo de tecnologia ou contato mais pessoal com outras pessoas, todos os cardeais (que estão espalhados ao redor do mundo) terão que eleger o próximo papa uma vez que o mais recente deles (Papa Francisco) encerrou o seu ciclo e deixou este mundo. Ele faleceu e deixou um grande legado, não apenas para a igreja em si enquanto instituição (que precisa ser reformulada e buscar resolver os seus problemas), mas também para todas as pessoas que acreditam na força da fé e defendem que esse ato é plural.
Conhecido como conclave, a votação que vai eleger o próximo Papa precisa concentrar dois terços de todos aqueles que estão aptos a votar (cardeais com menos de 80 anos), e orquestrar essa missão não é uma tarefa nada fácil. Tendo até 34 reuniões para escolher o próximo Papa, se ainda sim não um novo nome não for escolhido, os dois mais votados irão disputar uma espécie de “segundo turno”, mas mantendo a busca por dois terços dos votos. Um voto de silêncio (que mais soa como um “pacto”) é selado, e todos os votantes começam a viver um alto clima de pressão imensurável.
Quem assistiu ao filme Conclave sabe muito bem como esse tipo de votação é algo politicamente estratégico, onde há a busca pelo poder e pelo controle absoluto da igreja. Eu sei que há todo contexto histórico e religioso por trás dessas votações, mas eu realmente concordo com a ideia de que essa reunião não se trata apenas sobre escolher quem será o próximo Papa, mas sim, sobre quem irá “dominar” o mundo usando a igreja como a instituição ortodoxa de controle de massas como ela sempre foi desde o início dos tempos. A fé transcende barreiras, por isso eu penso dessa maneira.
Sim, o conclave não é apenas uma votação... É uma “guerra” onde há muitos interesses ocultos que são mantidos de maneira proposital longe dos olhos do mundo. Eu queria muito acreditar que se trata apenas de encontrar alguém de confiança para levar a fé ao mundo e espalhar valores como caridade, inclusão e respeito, mas não consigo conceber a ideia de que uma única pessoa consiga fazer isso, ainda que tenha tanto “poder” em suas mãos. De qualquer forma, o mundo “precisa” (ao menos para os católicos, em sua maioria) um líder religioso, e o próximo está prestes a chegar.
Posted Using INLEO
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Bzzt! A guerra por poder e controle não é algo novo, né? Agora é a vez do Conclave, mas nem sempre é apenas sobre fé e Doutrina, é sobre quem irá dominar o mundo! ZinZin, um conclave é mais do que uma votação, é um jogo de poder, e eu estou ansiosa para ver o que vai acontecer! Bzzrrr, é uma nova guerra, e eu vou estar acompanhando desde a hive!
#hivebr
AI generated content
Commands: !pixbee stop | !pixbee start | !pixbee price