Creating iconic characters.

Movies are basically made up of characters. While the script always comes first (after all, there has to be a story to be told for there to be a movie to be made), without the characters, they don't mean much when it comes to a visual that needs to be delivered on screen. It all depends on what is going to be seen, to be able to have a direct connection with who is watching a certain movie. Without this connection, the material becomes “disposable”.

Considering this fact, giving life to what is still only on paper is a great challenge, because “creating” people with so many different nuances within the same universe is something extremely complex for a film that can really be focused on creating something interesting. The formula to create interesting characters (some of them with the potential to become unforgettable) does not exist... However, some points are “crucial” and serve as a base.

Some of these points (at least point of view) are: characters with outstanding physical characteristics (generally, some kind of natural deformity or caused by an accident) or psychological personality traits (such as the most diverse types of mental disorders). A screenwriter who manages to explore these two specific points has the power to create a character (even if without any lines) that will certainly be remembered by the public.

Not discarding external factors (such as landscapes or aspects related to weather conditions, for example), this primer usually works when the “formatting” of the characters begins to be done. Last but not least, the casting of actors and actresses who will interpret these characters and how they will be directed on the scene help to complete the package of this select group of people, who are mostly fictional.

Las películas se componen básicamente de personajes. Si bien el guión siempre es lo primero (después de todo, tiene que haber una historia que contar para que se pueda hacer una película), sin los personajes, no significan mucho cuando se trata de una imagen que debe ser entregado en la pantalla. Todo depende de lo que se vaya a ver, poder tener una conexión directa con quien está viendo determinada película. Sin esta conexión, el material se vuelve “desechable”.

Teniendo en cuenta este hecho, dar vida a lo que todavía es solo un papel es un gran desafío, porque “crear” personas con tantos matices diferentes dentro de un mismo universo es algo extremadamente complejo para una película que realmente puede estar enfocada a crear algo interesante. La fórmula para crear personajes interesantes (algunos de ellos con potencial para volverse inolvidables) no existe... Sin embargo, algunos puntos son “cruciales” y sirven de base.

Algunos de estos puntos (al menos el punto de vista) son: personajes con características físicas sobresalientes (generalmente, algún tipo de deformidad natural o provocada por un accidente) o rasgos psicológicos de personalidad (como los más diversos tipos de trastornos mentales). Un guionista que logra explorar estos dos puntos específicos tiene el poder de crear un personaje (aunque sin líneas) que seguramente será recordado por el público.

Sin descartar factores externos (como paisajes o aspectos relacionados con las condiciones meteorológicas, por ejemplo), esta cartilla suele funcionar cuando se empieza a “formatear” a los personajes. Por último, pero no menos importante, el casting de los actores y actrices que interpretarán a estos personajes y cómo serán dirigidos en escena ayudan a completar el paquete de este selecto grupo de personas, en su mayoría ficticias.

Os filmes são basicamente feitos de personagens. Apesar do roteiro sempre vir em primeiro lugar (afinal, tem que haver uma estória a contada para que haja um filme a ser feito), sem os personagens, eles não significam muita coisa em se tratando de um visual que precisa ser mostrado na tela. Tudo depende do que vai ser visto, para poder ter uma conexão direta com que está assistindo a um determinado filme. Sem essa conexão, o material torna-se “descartável”.

Considerando esse fato, dar uma vida ao que ainda está apenas no papel é um grande desafio, porque “criar” pessoas com tantas nuances diferentes dentro de um mesmo universo é algo extremamente complexo para um filme que pode realmente esteja focado em criar algo interessante. A fórmula para criar personagens interessantes (alguns deles com um potencial de se tornarem inesquecíveis) não existe... Porém, alguns pontos são “cruciais” e servem como uma base.

Alguns desses pontos (pelo menos ponto de vista) são: personagens com características físicas marcantes (geralmente, algum tipo de deformidade natural ou causada por algum acidente) ou traços de personalidades psicológicas (como os mais diversos tipos de transtornos mentais). Um roteirista que consegue explorar estes dois pontos específicos, tem o poder de criar algum personagem (ainda que mesmo sem nenhuma fala) que certamente será lembrado pelo público.

Não descartando fatores os externos (como paisagens ou aspectos relacionados às condições de tempo, por exemplo), essa cartilha geralmente costuma funcionar quando às “formatações” dos personagens começam a ser feitas. Por fim, mas não menos importante, a escalação dos atores e atrizes que vão interpretar estes personagens e como eles serão dirigidos em cena ajudam a completar o pacote deste seleto grupo de pessoas, que em sua grande maioria são fictícios.