Digging minds and creating new realities.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Writers

Perhaps because I am completely passionate about cinema, one of the professions that I most admire is writing. The ability that these professionals have to delve deeply into any and all types of ideas, and thus develop them in the most diverse ways possible, is something that I consider fantastic, because they have the “power” to transform any story into reality within the different narratives they want through their writing.

Whether writing a book or a script for a movie or television series, the way is open for them to dig and explore their minds at the expense of creating new worlds. Although the techniques for writing in these two types of situations are totally different, what remains intact is the latent desire (in the case of professionals who really value their profession) not only to entertain their audience, but to make them reflect on different subjects.

Generally, these professionals' writing processes are long, tiring and require - above all - a lot of patience, because it is necessary to align ideas with their respective developments throughout the projects. It's never easy to write a book or a script, and no matter how silly a story is, it always has an important meaning for whoever wrote it. This personal “connection” between writers and their works transcends any logical knowledge.

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Los Angeles Times

Writers' minds are often restless, and they often have introspective personalities that open up within an almost particular spectrum when they feel comfortable in a certain niche. Not that this is restricted and it would even be illogical to think so (after all, people are different in any type of profession), but writing requires a more isolated space, and also a calmer one, so that ideas can be born, and certainly so that they can to evolve.

Writers rarely throw words to the wind. Everything always tends to have a special connection for them. Especially (or even before) when the product (in this case, the book or movie) is finalized and ready to enter more commercial phases. In this aspect, the hand of capitalism usually weighs heavily, because without money it is always difficult to make things work with greater traction. However... Things go a little further than that.

The essence of writers almost never cares about money (although it is obviously very necessary). The focus always tends to be on how they manage to dig into their own minds the ideas that they want to transcribe to the public, and certainly, on how all this can entertain them or impact them to the point of provoking some more active reaction that brings some type of reflection. Writing is more than a profession; it is a true act of resistance.


Cavando mentes y creando nuevas realidades.

Quizás porque soy un apasionado total del cine, una de las profesiones que más admiro es la de escribir. La capacidad que tienen estos profesionales para profundizar en todo tipo de ideas, y así desarrollarlas de las más diversas formas posibles, es algo que considero fantástico, porque tienen el “poder” de transformar cualquier historia en realidad dentro del contexto. diferentes narrativas que desean a través de sus escritos.

Ya sea escribiendo un libro o un guión para una película o una serie de televisión, tienen el camino abierto para indagar y explorar sus mentes a expensas de crear nuevos mundos. Aunque las técnicas para escribir en estos dos tipos de situaciones son totalmente diferentes, lo que permanece intacto es el deseo latente (en el caso de profesionales que realmente valoran su profesión) no sólo de entretener a su audiencia, sino de hacerle reflexionar sobre diferentes temas.

Las mentes de los escritores suelen ser inquietas y suelen tener personalidades introspectivas que se abren dentro de un espectro casi particular cuando se sienten cómodos en un nicho determinado. No es que esto esté restringido e incluso sería ilógico pensarlo (al fin y al cabo, las personas son diferentes en cualquier tipo de profesión), pero escribir requiere un espacio más aislado, y también más tranquilo, para que puedan nacer ideas y ciertamente para que puedan evolucionar.

Generalmente, los procesos de redacción de estos profesionales son largos, agotadores y requieren - sobre todo - mucha paciencia, porque es necesario alinear las ideas con sus respectivos desarrollos a lo largo de los proyectos. Nunca es fácil escribir un libro o un guión, y por muy tonta que sea una historia, siempre tiene un significado importante para quien la escribió. Esta “conexión” personal entre los escritores y sus obras trasciende cualquier conocimiento lógico.

Los escritores rara vez arrojan palabras al viento. Todo siempre suele tener una conexión especial para ellos. Especialmente (o incluso antes) cuando el producto (en este caso, el libro o la película) está finalizado y listo para entrar en fases más comerciales. En este aspecto suele pesar mucho la mano del capitalismo, porque sin dinero siempre es complicado hacer que las cosas funcionen con mayor tracción. Sin embargo... Las cosas van un poco más allá.

A la esencia de los escritores casi nunca le importa el dinero (aunque evidentemente es muy necesario). El foco siempre tiende a estar en cómo logran hurgar en sus propias mentes las ideas que quieren transcribir al público, y ciertamente, en cómo todo esto puede entretenerlos o impactarlos hasta el punto de provocar alguna reacción más activa que trae algún tipo de reflexión. Escribir es más que una profesión; es un verdadero acto de resistencia.


Cavando mentes e criando novas realidades.

Talvez por eu ser totalmente apaixonado por cinema, uma das profissões que eu mais tenho admiração seja a profissão de escritor. A capacidade que esses profissionais tem para mergulhar fundo em todo e qualquer tipo de ideia, e assim desenvolvê-las das maneiras mais diversas possíveis é algo que eu considero fantástico, porque eles têm o “poder” de transformar qualquer estória em realidade dentro das diferentes narrativas que eles quiserem através de suas escritas.

Seja escrevendo um livro ou um roteiro para filme ou série de televisão, o caminho está aberto para que eles cavem e explorem suas mentes em detrimento da criação de mundos novos. Embora as técnicas para escrever nestes dois tipos de situações sejam totalmente diferentes, o que permanece intacto é o desejo latente (no caso dos profissionais que realmente valorizam à profissão) não apenas de entreter o seu público, mas de fazê-lo refletir sobre diversos assuntos.

Geralmente, esses processos de escrita desses profissionais são longos, cansativos e exigem - acima de tudo - bastante paciência, porque é preciso alinhar as ideias com os seus respectivos desenvolvimentos ao longo dos projetos. Nunca é fácil escrever um livro ou um roteiro, e por mais boba que seja uma estória, ela sempre tem um significado importante para quem à escreveu. Essa “ligação” pessoal dos escritores com suas obras transcende qualquer conhecimento lógico.

A mente dos escritores geralmente é inquieta, e eles costumam ter personalidades introspectivas que se abrem dentro de um espectro quase particular quando se sentem à vontade em um determinado nicho. Não que isso seja restrito e seria até ilógico pensar assim (afinal, as pessoas são distintas em qualquer tipo de profissão), mas escrever requer um espaço mais isolado, e também mais calmo, para que as ideias possam nascer, e certamente para que possam evoluir.

Escritores dificilmente jogam palavras ao vento. Tudo sempre tende a ter uma conexão especial para eles. Em especial (ou até mesmo antes) quando o produto (neste caso, o livro ou o filme) está finalizando e pronto para entrar em fases mais comerciais. Neste aspecto pesa a mão do capitalismo costuma pesar bastante, porque sem dinheiro é sempre complicado fazer as coisas funcionarem com uma tração maior. No entanto... As coisas vão um pouco mais além disso.

A essência dos escritores quase nunca se importa com o dinheiro (apesar de ser algo obviamente bastante necessário). O foco sempre tende a ser como eles conseguem cavar em suas próprias mentes as ideias que eles querem transcrever para o público, e certamente, em como tudo isso pode entretê-los ou impactá-los a ponto de provocar alguma reação mais ativa que traga algum tipo de reflexão. Escrever é mais do que uma profissão; é um verdadeiro ato de resistência.

Posted Using InLeo Alpha



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6 comments
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Writing is a higher art form. It's a very creative and imaginative experience. Especially in fiction category, it's just beautiful. !PIZZA

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Yeah. I love this!

The power of the mind is incredible.

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Writing is more than a profession; it is a true act of resistance.

Would you not see it as a legacy? Verba volant, scripta manent, like the old romans would say.

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Would you not see it as a legacy?


It could be.