Disney diving into quicksand.

Financially speaking, over the last two years (more specifically speaking), Disney has been living its worst moments. Whether due to the release of their movies (and TV series) with dubious qualities, or internal conflicts within the company itself, the fact is that this era of the studio has been a true nightmare for the cinema that is made by them. Going beyond that, the burden also impacts all professionals who depend on it for a living.

Recently, things have gotten a little worse for the studio. Once again led by "old-new" CEO,Bob Iger, the company's fate is in the midst of a new controversy: a recent statement made by Iger during his appearance on CNBC's Squawk Box. Basically, what he said is that the writers' strike is not justified by the established demands and claims, especially regarding the most sensitive issue: their salaries.

Iger even tried to argue by saying that the movie industry is managing to recover after the period of the Covid-19 pandemic, which was responsible for the total stoppage of productions. So this would not be the time to bring even more turmoil into this recovery phase. These statements are being very poorly seen, and this generally puts Disney in a very bad position because the future of the company is really uncertain.

Currently, the American Actors Guild (SAG-AFTRA) has started a strike and joined Hollywood screenwriters who have been on strike for the longest time. This support comes amid real chaos within the sector, and has already had devastating consequences for many projects. Between delays and cancellations of old and new productions, in addition to many financial losses, things could get very complicated in the coming months.

Económicamente hablando, durante los dos últimos años (más concretamente hablando), Disney vive sus peores momentos. Ya sea por el estreno de sus películas (y series de televisión) de dudosa calidad, o por conflictos internos dentro de la propia compañía, lo cierto es que esta era de los estudios ha sido una auténtica pesadilla para el cine que hacen. Más allá de eso, la carga también afecta a todos los profesionales que dependen de ella para vivir.

Recientemente, las cosas han empeorado un poco para el estudio. Una vez más dirigida por el "viejo-nuevo" CEO, Bob Iger, el destino de la compañía está en medio de una nueva controversia: una declaración reciente hecha por Iger durante su aparición en Squawk Box de CNBC. Básicamente, lo que dijo es que la huelga de escritores no se justifica por las demandas y reclamos establecidos, sobre todo en lo que se refiere al tema más sensible: sus salarios.

Iger incluso trató de argumentar diciendo que la industria cinematográfica está logrando recuperarse tras el período de la pandemia de la Covid-19, que fue responsable del paro total de las producciones. Entonces, este no sería el momento de traer aún más confusión a esta fase de recuperación. Estas declaraciones están siendo muy mal vistas, y esto en general pone a Disney en una muy mala posición porque el futuro de la empresa es realmente incierto.

Actualmente, el Sindicato de Actores Estadounidenses (SAG-AFTRA) inició una huelga y se unió a los guionistas de Hollywood que han estado en huelga durante más tiempo. Este apoyo llega en medio de un caos real dentro del sector, y ya ha tenido consecuencias devastadoras para muchos proyectos. Entre retrasos y cancelaciones de viejas y nuevas producciones, además de muchas pérdidas económicas, las cosas podrían complicarse mucho en los próximos meses.

Financeiramente falando, ao longo dos últimos dois anos (mais especificamente falando), a Disney está vivendo os seus piores momentos. Seja pelos lançamentos dos seus filmes (e séries de TV) com qualidades duvidosas, ou pelos conflitos internos dentro da própria empresa, o fato é que essa era do estúdio tem sido um verdadeiro pesadelo para o cinema que é feito por eles. Indo além disso, o pesado impacta também a todos os profissionais que dependem dele para viver.

Recentemente, as coisas ficaram um pouco piores para o estúdio. Novamente sendo liderado pelo “antigo-novo” CEO, Bob Iger, o destino da empresa está no meio de uma nova polêmica: uma recente declaração feita por Iger, durante à sua participação no programa Squawk Box, da CNBC. Basicamente, o que ele disse é que à greve dos roteiristas não se justifica pelas demandas e reinvindicações estabelecidas, principalmente quanto ao tema mais sensível: seus salários.

Iger ainda tentou argumentar dizendo que o setor cinematográfico está conseguindo se recuperar após o período da pandemia do Covid-19, que foi responsável pela paralisação total das produções. Então, este não seria o momento de trazer ainda mais turbulência para essa fase de recuperação. Essas declarações estão sendo muito mal vistas, e isso de uma maneira geral, coloca a Disney em uma posição muito ruim porque o futuro da empresa é realmente bem incerto.

Atualmente, o Sindicato dos Atores Norte-Americanos (SAG-AFTRA) iniciou uma greve e se juntou aos roteiristas de Hollywood, que já estão em greve a mais tempo. Esse apoio acontece em meio a um verdadeiro caos dentro do setor, e já vem trazendo consequências devastadoras para muitos projetos. Entre os atrasos e cancelamentos de antigas e novas produções, além de muitos prejuízos financeiros, as coisas podem ficar muito complicadas nos próximos meses.