Diversity and Inclusion: Two of the most important pillars of modern cinema.
The world of cinema is part of a whole set of arts that, like any other type of art, tends to suffer over time (positively or negatively, depending on how professionals in this area see the present or the future) from the changes that govern current society. When we talk about cinema, reflections and debates on diversity and inclusion end up becoming extremely necessary issues due to the weight they carry with them, because as an art, cinema represents different types of social groups within its products (movies).
Within countless socio-political-cultural views (which may or may not have a stereotypical or cartoonish view), filmmakers tend to touch on points that are crucial in creating an environment conducive to awakening the reflection of a group of people, who in turn end up increasing the “web” of discussion by including other people in the same topic. Generally, the plots are connected with aspects of real life, thus facilitating the connection between everything that is on the screen and what can be passed through it and reach whoever is on the other side watching it all happen.
Concepts, ideas, thoughts and actions that engage with the public's reality are essential to fostering a healthy debate anywhere in the world. However, when more sensitive topics such as diversity and inclusion become the focus, things get a little more complicated because they end up encompassing other sectors, such as politics, for example. Can you talk about diversity or inclusion while talking about politics? This is practically impossible if you really want to promote a debate, or a more intense reflection, because these are universal topics.
Behavior patterns are associated with the reach that movies can achieve, and that is precisely why movies end up becoming essential “showcases” in the propagation of ideas that bring diversity and inclusion to project scripts. All types of minorities need more and more visibility to be recognized and respected. In the world of cinema, this acceptance has been happening very slowly, and it is still happening. Much still needs to be done, but considering the past decades, it is possible to say that there has already been great progress (considering the scenario as a whole). The road to equality is still very long for minorities, but it is happening.
Another point that is worth highlighting in this text (because they really need to have more exposure and debate) are labor issues, which are easily highlighted by the lack of minority representatives in high-level management positions. Therefore, the debate becomes even more complex because different types of diversity (such as: ethical diversity, gender diversity and sexual diversity) need to speak to different types of audiences at the same time. There is no way to ignore these people, and the world of cinema is able to transform this cause into a kind of political act, precisely because of its strength and global visibility. In the current social context, this is vital.
El mundo cinematográfico forma parte de todo un conjunto de artes que, como cualquier otro tipo de arte, con el tiempo tiende a sufrir (positiva o negativamente, según cómo vean los profesionales de este ámbito el presente, o el futuro) con los cambios que se producen. rigen la sociedad actual. Cuando hablamos de cine, las reflexiones y debates sobre la diversidade y la inclusión terminan convirtiéndose en temas sumamente necesarios por el peso que traen consigo, pues como arte, el cine representa dentro de sus productos (películas) diferentes tipos de grupos sociales.
Dentro de innumerables visiones sociopolíticas-culturales (que pueden tener o no una visión estereotipada o caricaturesca), los cineastas tienden a tocar puntos que son cruciales para crear un ambiente propicio para despertar la reflexión de un grupo de personas, que, por en a su vez, terminan aumentando la “red” de discusión al incluir a otras personas sobre el mismo tema. Generalmente, las tramas están conectadas con aspectos de la vida real, facilitando así la conexión entre todo lo que está en la pantalla y lo que ésta puede atravesar y llegar a quienes están al otro lado viendo todo lo que sucede.
Conceptos, ideas, pensamientos y acciones que dialogan con la realidad de la ciudadanía son fundamentales para propiciar un debate sano en cualquier parte del mundo, sin embargo, cuando temas más sensibles como la diversidad y la inclusión se vuelven protagonistas, las cosas se complican un poco más porque terminan abrazando otros sectores como el político, por ejemplo. ¿Se puede hablar de diversidad o inclusión cuando se habla de política? Esto es prácticamente imposible si realmente se quiere promover un debate, o una reflexión más intensa, porque son temas universales.
Los patrones de comportamiento están asociados al alcance que las películas pueden alcanzar, y es precisamente por eso que las películas terminan convirtiéndose en “vitrinas” esenciales en la propagación de ideas que aportan diversidad e inclusión a los guiones de los proyectos. Todo tipo de minorías necesitan cada vez más visibilidad para ser reconocidas y respetadas. En el mundo del cine, esta aceptación se produjo muy lentamente y sigue ocurriendo. Aún queda mucho por hacer, pero considerando las últimas décadas, es posible decir que ya hemos visto grandes avances (considerando el escenario en su conjunto). El camino hacia la igualdad es todavía muy largo para las minorías, pero está sucediendo.
Otro punto que vale la pena destacar en este texto (porque realmente necesitan más exposición y debate) son las cuestiones laborales, que se destacan fácilmente por la falta de representantes de las minorías en los altos cargos. Por lo tanto, el debate se vuelve aún más complejo porque diferentes tipos de diversidad (tales como: diversidad ética, diversidad de género y diversidad sexual) necesitan hablar con diferentes tipos de audiencias al mismo tiempo. No hay forma de ignorar a estas personas, y el mundo cinematográfico consigue transformar esta causa en una especie de acto político, precisamente por la fuerza y visibilidad global que tiene. En el contexto social actual esto es vital.
O mundo cinematográfico faz parte de todo um conjunto de artes que assim como qualquer outro tipo de arte, com o tempo, tende a sofrer (positivamente ou negativamente, dependendo de como os profissionais dessa área enxergam o presente, ou o futuro) com as mudanças que regem à sociedade vigente. Quando falamos sobre cinema, reflexões e debates sobre diversidade e inclusão acabam se tornando pautas extremamente necessárias pelo peso que elas trazem consigo, porque enquanto arte, cinema representa diferentes tipos de grupos sociais dentro dos seus produtos (filmes).
Dentro de inúmeras visões sócio-político-culturais (que podem ou não ter uma visão estereotipada ou cartunesca), os cineastas tendem a tocar em pontos que são cruciais na criação de um ambiente propício para despertar a reflexão de um grupo de pessoas, que por sua vez, acabam aumentando a “teia” de discussão ao incluir outras pessoas no mesmo tema. Geralmente, as tramas são conectadas com aspectos da vida real, facilitando assim a conexão entre tudo o que está na tela e o que consegue ser atravessado por ela e chegar até quem está do outro lado vendo tudo isso acontecer.
Conceitos, ideias, pensamentos e ações que dialogam com a realidade do público são fundamentais para fomentar um debate saudável em qualquer parte do mundo, no entanto, quando temas mais sensíveis como diversidade e inclusão se tornam protagonistas, as coisas ficam um pouco mais complicadas porque acabam abraçando outros setores, como a política, por exemplo. Você consegue falar sobre diversidade ou inclusão em falar sobre política? Isso é praticamente impossível se você quiser realmente promover um debate, ou uma reflexão mais intensa, porque são temas universais.
Padrões de comportamentos são associados ao alcance que os filmes podem alcançar, e é justamente por isso que os filmes acabam se tornando “vitrines” essenciais na propagação de ideias que tragam diversidade e inclusão nos roteiros dos projetos. Todos os tipos de minorias precisam de cada vez mais visibilidade para serem reconhecidas, e respeitadas. No universo do cinema, essa aceitação foi acontecendo muito lentamente, e ainda está acontecendo. Muito ainda tem que ser feito, mas em consideração as décadas passadas, é possível dizer que já ouve um grande avanço (considerando o cenário como um todo). O caminho até uma equidade ainda é muito longo para as minorias, mas está acontecendo.
Um outro ponto que vale à pena ser ressaltado nesse texto (porque realmente precisam ter mais exposição e debates) são questões trabalhistas, que são facilmente evidenciadas pela falta de representantes de minorias em cargos de alto comando. Sendo assim, o debate fica ainda mais complexo porque diferentes tipos de diversidades (como por exemplo: diversidade ética, diversidade de gênero e diversidade sexual) precisam conversar com diferentes tipos de públicos ao mesmo tempo. Não há como ignorar essas pessoas, e o mundo cinematográfico consegue transformar essa causa em uma espécie de ato político, justamente pela força e visibilidade mundial que tem. No contexto social atual isso é vital.
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