Eli Roth, exploring new possibilities.

It is not uncommon for a professional (in any field) to see themselves as someone who is truly committed to their work, and then the need to expand their horizons in search of new challenges arises. In the movie world, this is no different, and the one who is deciding to venture down new paths is filmmaker Eli Roth, who is popularly known for his productions in the “Trash” Horror genre.
His next step is something really different (at least for me). Recently, Roth launched his own movie production company, The Horror Section, focused on the independent work market (therefore, low-budget movies). However, it is not just another production company, because in partnership with Media Capital Technologies, the idea is to produce not only movies, but also games, TV shows, (live) events, and podcasts.
Going further, Roth's idea is to make this company something interactive, counting on the help of fans of this genre that he so worships (the purest and most bloodthirsty horror) to create more immersive experiences. This interactivity aspect has the main function of making fans get involved in the projects as if they were all investors (with a share of the profits). The investment company Republic will be the one to make this “bridge”.

This is precisely the main difference of this idea, because what Roth intends to do is to exalt his love for the type of Horror movies that he likes to make, combined with the participation of the public (whether accredited or not) in an active way in these projects and with the projection of financial profits on specific projects launched by the company, in addition to there being still chances for the public to be cast as extras in the movies and have access to exclusives.
As a cinephile (and lover of Horror movies), I am strongly considering looking more closely at this idea because it involves cinema, and new ways of exploring movies and money. Even though I'm not a fan of Roth's work in particular, I like his boldness and the projects (not all of them... but I would say a good part of them) that he decides to launch, because these projects reinforce immersive perspectives on independent cinema.
No es raro que cuando un profesional (de cualquier tipo de campo) se ve a sí mismo como alguien verdaderamente comprometido con su propio trabajo, surja la necesidad de ampliar sus horizontes en la búsqueda de nuevos desafíos. En el universo cinematográfico esto tampoco es diferente, y quien está decidiendo incursionar en nuevos caminos es el cineasta Eli Roth, conocido popularmente por sus producciones en el género de terror “Trash”.
Su próximo paso es realmente algo diferente (al menos para mí). Recientemente, Roth lanzó su propia productora cinematográfica, The Horror Section, centrada en el mercado laboral independiente (por tanto, películas de bajo presupuesto). Sin embargo, esta no es una productora más, porque en asociación con Media Capital Technologies, la idea es producir no solo películas, sino también juegos, programas de televisión, eventos (en vivo) y podcasts.
Yendo más allá, la idea de Roth es hacer de esta compañía algo interactivo, contando con la ayuda de los fans de este género que tanto venera (el terror más puro y sanguinario) para crear experiencias más inmersivas. Este aspecto de la interactividad tiene la función principal de permitir que los fans se involucren en los proyectos como si todos fueran inversores (con una parte de las ganancias). La sociedad inversora Republic hará este “puente”.
Esta es precisamente la principal diferencia de esta idea, porque lo que Roth pretende es exaltar su amor por el tipo de películas de Terror que le gusta hacer, combinado con la participación activa del público (acreditado o no) dentro de estos proyectos y con la proyección de ganancias financieras en proyectos específicos lanzados por la empresa, además de tener posibilidades de que el público sea elegido como extras en las películas y tenga acceso a exclusivas.
Como cinéfilo (y amante de las películas de terror), estoy considerando seriamente analizar más de cerca esta idea porque involucra cine y nuevas formas de explorar películas y dinero. Aunque no soy un admirador del trabajo de Roth en particular, me gustan la audacia y los proyectos (no todos... pero diría una buena parte) que decide lanzar, porque estos proyectos refuerzan perspectivas inmersivas sobre el cine independiente.
Não é incomum que quando um profissional (em qualquer tipo de área de atuação) enxerga a si mesmo como alguém realmente comprometido com o seu próprio trabalho, apareça então a necessidade de expandir os horizontes na busca por novos desafios. No universo cinematográfico isso também não é diferente, e quem está decidindo se aventurar por novos caminhos é o cineasta Eli Roth, que é popularmente conhecido por suas produções no gênero do Horror “Trash”.
O próximo passo dele algo é realmente algo diferente (ao menos para mim). Recentemente, Roth lançou à sua própria produtora de filmes, The Horror Section, focada no mercado de trabalhos independentes (por tanto, filmes com baixos orçamentos). No entanto, não se trata de apenas mais uma produtora qualquer, porque em parceria com Media Capital Technologies, a ideia é produzir não apenas filmes, mas também jogos, programas de TV, eventos (ao vivo), e podcasts.
Indo mais além, a ideia de Roth é fazer com que essa empresa seja algo interativo, contando com a ajuda de fãs desse gênero que ele tanto venera (o horror mais puro e sanguinário) para criar experiências mais imersivas. Esse aspecto de interatividade tem como principal função fazer com que os fãs possam se envolver dentro dos projetos como se todos eles fossem investidores (com participação dos lucros). Quem fará essa “ponte” é a empresa de investimentos Republic.
Esse é justamente o principal diferencial dessa ideia, porque o que Roth pretende fazer é exaltar o amor dele pelo tipo de filmes de Horror que ele gosta de fazer, aliado com a participação do público (sejam pessoas credenciadas ou não) de maneira ativa dentro desses projetos e com projeção de lucros financeiros sobre projetos específicos lançados pela empresa, além de ainda haver chances do público ser escalado como figurantes nos filmes e ter acesso a exclusividades.
Enquanto cinéfilo (e amante de filmes de Horror), eu estou considerando fortemente olhar com mais carinho para essa ideia porque envolve cinema, e novas formas de explorar filmes e dinheiro. Mesmo que eu não seja um admirador do trabalho do Roth em específico, mas eu gosto da ousadia e dos projetos (não de todos... mas eu diria que de uma boa parte deles) que ele decide lançar, porque são esses projetos reforçam olhares imersivos para o cinema independente.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
hmm horror movies leave my spine out, how do you manage to secure your heart from pounding when watching them?
Your post was manually curated by @michupa.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹