Falling to the ground is inevitable, but staying there is optional.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Creative Coaching

The search for perfection is something that we all know is completely useless. However, many of us still insist on walking this path, avoiding falls along the way. To a certain extent, it is normal not to want to fail, and we always seek (in some way) to do our best. However, falls happen, and they almost always occur in a way that we don't want. Falling to the ground is part of the process, but staying there is an option.

As human beings, our lives are made up of absolutely any and all experiences that we experience along our journey. Everything must always be put on a balance so that we can create a vision of the future based on everything we have done, are doing and what we can still do. The chain reaction never stops, and we are always impacted by other people's actions, and we also repeat this process.

There is a scene in the movie Rocky Balboa that exemplifies very well everything I want to say as I write this text. If you have already watched this movie, you will certainly understand why I made an “analogy” with this scene. The context is very clear, and it talks about precisely our defeats, where they can throw us, but what will happen after we fall depends solely on ourselves. The reality is brutal, and very functional.

I particularly really like the scene I mentioned above, because it is something extremely true and doesn't get lost from the off-screen reality. Those who haven't made mistakes yet will still make mistakes. Those who haven't fallen yet will still fall. What happens after that depends on how each of us will see the next possibilities that will present themselves before us. A process that can sometimes be long and painful, but is always essential to get us back on our feet.

Every time you think about giving up something, always try to remember the reasons that made you get here. The only person who can throw in the towel is yourself, but before you do that, look at your own hindsight with a closer look, because life will never stop hitting you, so, you will have to learn to fight back. some way where you can defend yourself and counterattack. Living is much better than dreaming, but there is an interdependence here.


Caer al suelo es inevitable, pero permanecer ahí es opcional.

La búsqueda de la perfección es algo que todos sabemos que es completamente inútil. Sin embargo, muchos de nosotros todavía insistimos en recorrer este camino, evitando caídas en el camino. Hasta cierto punto, es normal no querer fracasar, y siempre buscamos (de alguna manera) dar lo mejor de nosotros. Sin embargo, las caídas ocurren y casi siempre ocurren de una manera que no queremos. Caer al suelo es parte del proceso, pero permanecer ahí es una opción.

Como seres humanos, nuestras vidas se componen de absolutamente todas y cada una de las experiencias que experimentamos a lo largo de nuestro viaje. Siempre hay que poner todo en equilibrio para que podamos crear una visión del futuro basada en todo lo que hemos hecho, estamos haciendo y lo que todavía podemos hacer. La reacción en cadena nunca se detiene y siempre nos impactan las acciones de otras personas y también repetimos este proceso.

Hay una escena en la película Rocky Balboa que ejemplifica muy bien todo lo que quiero decir mientras escribo este texto. Si ya has visto esta película, seguramente entenderás por qué hice una “analogía” con esta escena. El contexto es muy claro, y habla precisamente de nuestras derrotas, hacia dónde nos pueden tirar, pero lo que pasará después de que caigamos depende únicamente de nosotros mismos. La realidad es brutal y muy funcional.

Particularmente me gusta mucho la escena que mencioné anteriormente, porque es algo extremadamente cierto y no se pierde de la realidad fuera de la pantalla. Aquellos que aún no han cometido errores, los cometerán todavía. Los que aún no han caído, seguirán cayendo. Lo que suceda después de eso depende de cómo cada uno de nosotros vea las próximas posibilidades que se presentarán ante nosotros. Un proceso que a veces puede resultar largo y doloroso, pero que siempre es fundamental para volver a ponernos de pie.

Cada vez que pienses en renunciar a algo, intenta siempre recordar los motivos que te hicieron llegar hasta aquí. La única persona que puede tirar la toalla eres tú mismo, pero antes de hacerlo, mira tu propia retrospectiva con más atención, porque la vida nunca dejará de golpearte, por lo que tendrás que aprender a defenderte de alguna manera. puedes defenderte y contraatacar. Vivir es mucho mejor que soñar, pero aquí existe una interdependencia.


Cair no chão é inevitável, mas ficar lá é opcional.

A busca pela perfeição é algo que todos nós sabemos ser algo completamente inútil. No entanto, ainda sim, muitos de nós insiste em percorrer esse caminho evitando as quedas ao longo dele. Até certo ponto é normal não querer falhar, e sempre buscamos (de alguma maneira) fazer o nosso melhor. No entanto, as quedas acontecem, e quase sempre se fazem presente de uma maneira que nós não queremos. Cair no chão faz parte do processo, mas ficar lá é uma opção.

Enquanto seres humanos, as nossas vidas são feitas de absolutamente todas e quaisquer experiências que nós vamos vivenciando ao longo da nossa jornada. Tudo deve ser sempre colocado em uma balança para que nós possamos criar uma visão de futuro baseado em tudo o que nós fizemos, estamos fazendo e o que ainda podemos fazer. A reação em cadeia nunca para, e nós sempre somos impactados pelas ações de outras pessoas, e também repetimos esse processo.

Há uma cena no filme Rocky Balboa que exemplifica muito bem tudo o que eu estou querendo dizer enquanto eu escrevo este texto. Se você já assistiu a este filme, certamente vai entender a razão de eu fazer uma “analogia” com esta cena. O contexto é muito claro, e fala sobre justamente sobre as nossas derrotas, onde elas podem nos jogar, mas o que vai acontecer depois que nós caímos depende unicamente de nós mesmos. A realidade é brutal, e bem funcional.

Eu particularmente gosto muito a cena que eu mencionei acima, porque ela é algo extremamente verdadeiro e não se perde da realidade fora das telas. Quem ainda não errou, ainda vai errar. Quem ainda não caiu, ainda vai cair. O que se desenha depois disso depende de como cada um de nós vai enxergar as próximas possibilidades que irão se apresentar diante de nós. Um processo que às vezes pode ser longo, doloroso, mas é sempre fundamental para nos fazer levantar.

Toda vez que você pensar em desistir de algo, procure sempre se lembrar das razões que te fizeram chegar até aqui. A única pessoa que pode jogar a toalha é você mesmo, mas antes de fazer isso, olhe para à sua própria retrospectiva com um olhar mais atento, porque à vida nunca vai parar de te bater, então, você vai ter que aprender a lutar de algum jeito onde você consiga se defender e contra atacar. Viver é bem melhor do que sonhar, mas há uma interdependência aqui.



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