First impressions about Griselda.

From prostitute to the highest rank of drug trafficker, Colombian Griselda Blanco managed to become one of the most respected names within the world of drugs, being responsible for creating one of the most organized and profitable drug cartels in the world. In this new Netflix miniseries, the “godmother” of the Medellín Cartel has her story told from the time when she was just the wife of an influential drug lord and mother of three children to another reality.

At two episodes (out of a total of six), I believe this project has a lot of potential, but I'm missing more boldness in the script. Perhaps because the plot is limited to just a few episodes, there is no opportunity to create more rooted scenarios with other more challenging elements that bring more complexity to what on paper may even be more interesting, but on the screen, reflects a more complex work. conventional, but correct and punctual.

Sofía Vergara builds a relatively complex character, but this (at least until now) does not have the necessary impact due to limited development. In practically every situation in which she is involved, the solutions to the dilemmas she faces (directly or indirectly) tend to be resolved very easily, nullifying the possible very complex and dangerous layers of a protagonist who should be more cruel (to say the least).

Technically the project has many positive points. The art direction manages to recreate scenarios very faithful to what was seen during the 70s and 80s, both visually and in terms of the soundtrack (which is embraced by many classics from the respective eras at specific moments throughout the plot). Furthermore, the work done with its photography, costumes and makeup also deserves a good highlight (and all of this can be much better).

Andrés Baiz is responsible for directing, and despite the good work he has been doing, it is clear that he is not as efficient when dealing with more intricate situations that require more visceral depth to create more attractive scenarios. The narrative thread of the plot is great, but it is limiting many things to a conclusion that is often too convenient to the point of becoming predictable. Baiz has to feed more into the real complexity of the plot.

Considering Mrs. Blanco's real story, I think that Griselda, as a project based on real events, becomes very simple by opting for the easiest decisions in the script, when in fact it should bring much more astute and urgent elements to more faithfully portray the facts on which much is based. Furthermore, it also increases your sense of urgency in relation to “higher order” dangers that involve many other characters.

De prostituta a narcotraficante de alto rango, la colombiana Griselda Blanco logró convertirse en uno de los nombres más respetados dentro del mundo de la droga, siendo la responsable de crear uno de los cárteles de la droga más organizados y rentables del mundo. En esta nueva miniserie de Netflix, la “madrina” del Cartel de Medellín cuenta su historia desde el momento en que era solo esposa de un influyente narcotraficante y madre de tres hijos hasta otra realidad.

Con dos episodios (de un total de seis), creo que este proyecto tiene mucho potencial, pero me falta más audacia en el guión. Quizás porque la trama se limita a unos pocos episodios, no hay oportunidad de crear escenarios más arraigados con otros elementos más desafiantes que aporten más complejidad a lo que sobre el papel puede resultar incluso más interesante, pero que en la pantalla refleja una obra más convencional, pero correcto y puntual.

Sofía Vergara construye un personaje relativamente complejo, pero este (al menos hasta ahora) no tiene el impacto necesario debido al limitado desarrollo. Prácticamente en todas las situaciones en las que se ve envuelta, las soluciones a los dilemas a los que se enfrenta (directa o indirectamente) suelen resolverse con mucha facilidad, anulando las posibles capas muy complejas y peligrosas de un protagonista que debería ser más cruel (por dicer lo menos).

Técnicamente el proyecto tiene muchos puntos positivos. La dirección de arte consigue recrear escenarios muy fieles a lo visto durante los años 70 y 80, tanto a nivel visual como a nivel sonoro (que es abrazado por muchos clásicos de las respectivas épocas en momentos puntuales de la trama). Además, el trabajo realizado con la fotografia, vestuario y maquillaje también merece un buen destacado (y todo ello puede ser mucho mejor).

Andrés Baiz es el encargado de dirigir, y a pesar del buen trabajo que viene haciendo, está claro que no es tan eficiente a la hora de afrontar situaciones más intrincadas que requieren más profundidad visceral para crear escenarios más atractivos. El hilo narrativo de la trama es genial, pero va limitando muchas cosas a una conclusión muchas veces demasiado conveniente hasta el punto de volverse predecible. Baiz tiene que alimentar más la complejidad real de la trama.

Considerando la historia real de la señora Blanco, creo que Griselda, como proyecto basado en hechos reales, se vuelve muy simple al optar por las decisiones más fáciles del guión, cuando en realidad debería traer elementos mucho más astutos y urgentes para retratar más fielmente la hechos en los que se basa mucho. Además, también aumenta tu sentido de urgencia en relación con peligros de “orden superior” que involucran a muchos otros personajes.

De prostituta até o posto máximo de narcotraficante, a colombiana Griselda Blanco conseguiu se tornar um dos nomes mais respeitados dentro do universo das drogas, sendo responsável por criar um dos cartéis de drogas mais organizados e lucrativos do mundo. Nesta nova minissérie da Netflix, a “madrinha” do Cartel de Medellín tem à sua história contada desde à época em que ela era apenas a esposa de um traficante influente e mãe de três filhos até uma outra realidade.

Em dois episódios (de um total de seis), eu acredito que este projeto tem muito potencial, mas estou sentindo falta de mais ousadia no roteiro. Talvez pelo fato da trama ser limitada a apenas poucos episódios, não haja a oportunidade de criar cenários mais enraizados com outros elementos mais desafiadores que tragam mais complexidade para o que no papel pode até ser mais interessante, mas que na tela, reflete um trabalho mais convencional, porém correto e pontual.

Sofía Vergara constrói uma personagem relativamente complexa, mas isto (pelo menos até este momento) não tem o impacto necessário por causa de um desenvolvimento limitado. Em praticamente todas as situações nas quais ela está envolvida, às soluções para os dilemas que ela enfrenta (diretamente ou indiretamente) costumam ser resolvidos bem facilmente, anulando as possíveis camadas bem complexas e perigosas de uma protagonista que deveria ser mais cruel (para dizer o mínimo).

Tecnicamente o projeto tem muitos pontos positivos. A direção de arte consegue recriar cenários bem fiéis ao que são vistos durante às décadas de 70 e 80, tanto visualmente quando na questão que envolve a trilha sonora (que é abraçada por muitos clássicos das respectivas épocas em momentos específicos ao longo da trama). Além disso, o trabalho que é feito com a fotografia, ofigurino e maquiagem merece um bom destaque (e tudo isso ainda pode melhor bastante).

Andrés Baiz é o responsável pela direção, e apesar do bom trabalho que ele vem fazendo, está evidente que ele não é tão eficiente ao lidar com situações mais intricadas e que exigem um aprofundamento mais visceral para criar cenários mais atrativos. O fio narrativo da trama é ótimo, mas ele está limitando muitas coisas a uma conclusão que por muitas vezes é conveniente demais a ponto de se tornar previsível. Baiz tem que alimentar mais a complexidade real da trama.

Considerando a história real da senhora Blanco, eu acho que Griselda enquanto um projeto baseado em fatos reais, se torna muito simples por optar pelas decisões mais fáceis no roteiro, quando na verdade deveria trazer elementos bem mais astutos e urgentes para retratar com mais fidelidade os fatos no qual muita coisa é baseada. Além disso, aumentar também o seu senso de urgência em relação aos perigos de “ordem maior” e que abraçam muitos outros personagens.