From start to finish.

This text is to share with you a cinematic habit that I have, but that some people find a bit peculiar: not dividing movies into parts to watch them later. Usually, when I see this kind of situation happen, I remember that this is something I definitely wouldn't do. However, of course there are always exceptions (which are usually an adverse situation that forces me to finish watching a movie later).

Most of the time, whenever I start watching a movie, I watch it from the beginning to the end. It doesn't matter if the script is coherent, if the direction is competent, if the performances are good or if the technical effects have good merits or not... What matters to me, on any and every occasion, is the experience of being able to watch another movie. I rarely change my plans when I decide to watch a movie, so dividing them into parts is “unusual”.

Even if it's a movie I've already watched, I act the same way. In other words, it’s almost like maintaining a “ritual”. I know that saying it like this may seem a little strange, but dividing a movie into parts (without there being a real need for it obviously) is something that, in my point of view, hinders narrative immersion and consistently impacts the final result of the movie. that I'm watching. I know, I'm meticulous when it comes to movies.

Personally speaking, I think it's just a good, cinematically healthy habit that helps me have a more complete experience with the product. I don't consider movies just as a product to be consumed, but rather a product that offers me many benefits in several layers. Understanding this is very subjective, but anyone who loves cinema like me will certainly at least understand what I said here.

Este texto es para compartir contigo una costumbre cinematográfica que tengo, pero que a algunas personas les resulta un poco peculiar: no dividir las películas en partes para verlas más tarde. Por lo general, cuando veo que sucede este tipo de situación, recuerdo que es algo que definitivamente no haría. Sin embargo, por supuesto siempre hay excepciones (que suelen ser una situación adversa que me obliga a terminar de ver una película más tarde).

La mayoría de las veces, cuando empiezo a ver una película, la miro desde el principio hasta el final. No importa si el guión es coherente, si la dirección es competente, si las interpretaciones son buenas o si los efectos técnicos tienen buenos méritos o no... Lo que me importa, en cualquier ocasión, es la experiencia de poder ver otra película. Rara vez cambio mis planes cuando decido ver una película, por lo que dividirlos en partes es “inusual”.

Incluso si es una película que ya he visto, actúo de la misma manera. En otras palabras, es casi como mantener un “ritual”. Sé que decirlo así puede parecer un poco extraño, pero dividir una película en partes (sin que haya una necesidad real evidentemente) es algo que, bajo mi punto de vista, dificulta la inmersión narrativa e impacta consistentemente en el resultado final de la película. la película que estoy viendo. Lo sé, soy meticuloso cuando se trata de películas.

Personalmente, creo que es simplemente un hábito bueno y cinematográficamente saludable que me ayuda a tener una experiencia más completa con el producto. No considero el cine sólo como un producto para consumir, sino más bien como un producto que me ofrece muchos beneficios en varias capas. Comprender esto es muy subjetivo, pero cualquiera que ame el cine como yo seguramente al menos entenderá lo que dije aquí.

Esse texto é para compartilhar com vocês um hábito cinematográfico que eu tenho, mas que algumas pessoas acham um tanto quanto peculiar: não dividir os filmes em partes para assisti-los depois. Geralmente, quando eu vejo esse tipo de situação acontecer, eu lembro que isso é algo que eu definitivamente não faria. No entanto, é claro que sempre existem as exceções (que geralmente são é situação adversa que me force a terminar de assistir a algum filme depois).

Na grande maioria das vezes, sempre que eu começo a assistir a algum filme, eu o assisto do começo até o final. Não importa se o roteiro é coerente, se a direção é competente, se as atuações são boas ou se os efeitos técnicos tem ou não bons méritos... O que importa para mim, em toda e qualquer ocasião, é à experiência de poder assistir mais um filme. Raramente eu mudo os meus planos quando decido assistir a um filme, então, dividi-los em partes é “incomum”.

Mesmo se for algum filme que eu já tenha assistido, eu ajo da mesma forma. Em outras palavras, é quase como manter um “ritual”. Eu sei que falar assim pode parecer um pouco estranho, mas dividir um filme partes (sem que haja uma necessidade real para isso obviamente) é algo que, no meu ponto de vista, atrapalha à imersão narrativa e impacta de maneira consistente no resultado final do que eu estou assistindo. Eu sei, eu sou meticuloso quando se trata de filmes.

Particularmente falando, eu acho que se trata apenas de um bom hábito cinematograficamente saudável que me ajuda a ter uma experiência mais completa em relação ao produto. Eu não considero filmes apenas como um produto a ser consumido, mas sim, um produto que me oferece muitos benefícios em diversas camadas. O entendimento sobre isso é muito subjetivo, mas quem também ama cinema quanto eu, certamente irá ao menos entender o que eu disse aqui.