From the big screen to the small screen.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Hollywood Reporter

I'm a real sucker for world cinema, and although television series are indirectly linked to it (after all, they are audiovisual products), I don't tend to watch them that often. However, by my own decision (and here I exclude the insistence of family or friends), I only tend to watch a television series when a particular director, screenwriter, actor or actress (who I know from cinema) is connected to that particular one. project.

Yes, I recognize that this is a somewhat segregated view of television series and that I could possibly be missing out on a lot of good things, but due to optimization and time priority, movies will always be at the top of my list. What motivated me to write the text is precisely a mixture of these two distinct universes, where people who work in cinema gradually make small migrations to television. I like it, and I'm surprised.

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Collider

The creative process between a movie and a television series is completely different in almost any comparable sense. However, what ends up attracting me and making me watch some of these projects is precisely the almost “metamorphic” mechanism that movie professionals need to do to adapt to the universe imposed by television. This is a type of migration that is not easy to do, but very pleasant to watch.

Over the course of a few years, I've had great surprises when watching some television series (all of them limited and with just a few episodes, which, by the way, is a dynamic that I personally really like because it helps to speed up the process of developing the plots and their respective characters), and I realized that I can consume these types of audiovisual products more easily (although this is not a rule) when they are “connected” to the cinema.

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The Daily Beast

I see this decision as an excellent way to further explore the talent of the professionals I have followed for so many years. Therefore, I am able to discover new professional layers of theirs, and fortunately, I clearly see that the level of quality in their work can reach new heights. Two universes with opposing realities, but which manage to bring out the best in these people within an art that is unusual for both.

In general, I see that compared to a few years ago, television series are already being modified into different types of formats (including the hiring of famous names in cinema). I think this works extremely well for consumers in general, but especially for an industry that embraces streaming channels as a true source of high financial profitability, and that is easily renewed.


De la pantalla grande a la pequeña.

Soy un verdadero fanático del cine mundial, y aunque las series de televisión están indirectamente relacionadas con él (al fin y al cabo, son productos audiovisuales), no suelo verlas tan a menudo. Sin embargo, por decisión propia (y aquí excluyo la insistencia de familiares o amigos), sólo suelo ver una serie de televisión cuando un determinado director, guionista, actor o actriz (a quien conozco del cine) está conectado con ese particular. . proyecto.

Sí, reconozco que esta es una visión un tanto segregada de las series de televisión y que posiblemente me esté perdiendo muchas cosas buenas, pero por optimización y prioridad temporal las películas siempre estarán en lo más alto de mi lista. Lo que me motivó a escribir el texto es precisamente una mezcla de estos dos universos distintos, donde las personas que trabajan en el cine van haciendo pequeñas migraciones hacia la televisión. Me gusta y me sorprende.

El proceso creativo entre una película y una serie de televisión es completamente diferente en casi cualquier sentido comparable. Sin embargo, lo que acaba atrayéndome y haciéndome ver algunos de estos proyectos es precisamente el mecanismo casi “metamórfico” que deben hacer los profesionales del cine para adaptarse al universo impuesto por la televisión. Este es un tipo de migración que no es fácil de realizar, pero sí muy agradable de observar.

A lo largo de unos años me he llevado grandes sorpresas viendo algunas series de televisión (todas ellas limitadas y de pocos capítulos, lo cual, por cierto, es una dinámica que personalmente me gusta mucho porque ayuda a acelerar el proceso de desarrollo de las tramas y sus respectivos personajes), y me di cuenta de que puedo consumir este tipo de productos audiovisuales más fácilmente (aunque esto no es una regla) cuando están “conectados” al cine.

Veo esta decisión como una excelente manera de explorar más a fondo el talento de los profesionales que he seguido durante tantos años. Por lo tanto, puedo descubrir nuevas facetas profesionales de ellos y, afortunadamente, veo claramente que el nivel de calidad en su trabajo puede alcanzar nuevas alturas. Dos universos con realidades opuestas, pero que logran sacar lo mejor de estas personas dentro de un arte inusual para ambos.

En general, veo que respecto a hace unos años las series de televisión ya se están modificando en distintos tipos de formatos (incluida la contratación de nombres famosos en el cine). Creo que esto funciona extremadamente bien para los consumidores en general, pero especialmente para una industria que abraza los canales de streaming como una verdadera fuente de alta rentabilidad financiera, y que se renueva fácilmente.


Das telonas para as telinhas.

Eu sou um verdadeiro alucinado por cinema mundial, e apesar das séries de televisão estarem indiretamente ligadas a ele (afinal, são produtos audiovisuais), eu não costumo assisti-las com tanta frequência. No entanto, por uma decisão própria (e aqui eu excluo a insistência de familiares ou amigos), eu só costumo assistir alguma série de televisão quando algum diretor, roteirista, ator ou atriz em especial (que eu conheço do cinema) está ligado aquele determinado projeto.

Sim, eu reconheço que esta é uma visão um tanto segregada sobre as séries de televisão e que eu possivelmente posso estar perdendo muitas coisas boas, mas em razão de otimização e prioridade de tempo, os filmes sempre vão estar no topo da minha lista. O que motivou a escrever texto é justamente uma mistura desses dois universos distintos, onde o pessoal que trabalha no cinema, aos poucos faz pequenas migrações para à televisão. Eu gosto disso, e me surpreendo.

O processo de criação entre um filme e uma série de televisão é completamente diferente em praticamente qualquer sentido comparável. No entanto, o que acaba me atraindo e me fazendo assistir alguns desses projetos é justamente o mecanismo quase “metamórfico” que os profissionais do cinema precisam fazer para se adequarem ao universo que é imposto pela televisão. Esse é um tipo de migração que não é fácil de ser feito, mas muito prazeroso de ser assistido.

Ao longo de alguns anos eu já tive ótimas surpresas ao assistir algumas séries de televisão (todas elas limitadas e com poucos episódios, que aliás, é uma dinâmica que eu particularmente gosto muito porque ajuda a acelerar o processo de desenvolvimento das tramas e dos seus respectivos personagens), e eu percebi que eu consigo consumir estes tipos de produtos audiovisuais com mais facilidade (embora isso não seja uma regra) quando eles estão “ligados” ao cinema.

Eu enxergo essa decisão como uma excelente maneira de explorar ainda mais o talento dos profissionais que eu já acompanho a tantos anos. Sendo assim, eu consigo descobrir novas camadas profissionais deles, e felizmente, vejo de maneira contundente que o nível de qualidade nos trabalhos deles podem atingir novos patamares. Dois universos de realidades opostas, mas que conseguem extrair o melhor dessas pessoas dentro de uma arte que é incomum aos dois.

De uma maneira geral, eu vejo que em relação há alguns anos não tão distantes, as séries de televisão já estão sendo modificadas em diferentes tipos de formatos (incluindo à contratação de nomes famosos no cinema). Eu acho que isso funciona extremamente bem para os consumidores de uma maneira geral, mas principalmente para uma indústria que abraça os canais de streaming como uma verdadeira fonte de lucratividade financeira alta, e que se renova facilmente.

Posted Using InLeo Alpha



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We are kinda the opposite in that sense 😅 I prefer tv over movies but it is a recent trend to connect movies and tv series, for many years this was not a thing, that's how I end up watching 3 old Godzilla movies when Monarch was announced, cine and tv series are just an awesome hobby ✌️🤩

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I guess your comment only reinforces the idea of ​​how intelligent and functional this bridge between cinema and television is.