“Game of Thrones”, a disappointing end to one of the most incredible television series ever made.

From time to time, the world of television is marked by some projects that are much bigger than everything they originally represent. This is the case with Game of Thrones. A television series created by heavyweight duo David Benioff and D.B. Weiss, but based on books written by George R. R. Martin. In the plot, a network full of conspiracies (filled with a lot of blood and violence) is the center of any and all narratives, which focus on a single common objective: conquer the much-coveted iron throne and become the king (or queen) of the city of Westeros.

Exuding Norse mythology (with robust hints of other types of world cultures) from all its pores, this is a television series that, without a doubt, can be considered something revolutionary for everything it manages to do throughout its eight seasons. Unfortunately, the narrative quality has declined over the years (oscillating between excellent episodes, average episodes and mediocre episodes amid all its complex construction and extremely dubious creative decisions), but this cannot erase all the brilliance behind this project.

Particularly speaking, I really didn't like the final episode, and I also didn't like what was done narratively throughout the construction of the eighth season (which, incidentally, was a problem that had already been happening in season seven). I can't comment (in detail) on what I wanted the true ending of this television series to be like, but I can say that I would definitely change the fate of Westeros by choosing another name to lead their monarchy. Although the ending makes sense according to the chronology presented, the result of this choice is somewhat disappointing.

The final fate of the characters Daenerys Targaryen and Jon Snow would also be something I would radically change. In particular, what happens to the iconic representative of the Targaryen clan, because what they did to this character is something inconceivable (especially given all the weight she has within the story as a whole). To this day I prefer not to believe what I watched, and pretend that there is an alternative ending hidden somewhere where her and Snow's fate was something totally different than the official ending that was presented. Nothing about that ending made complete sense.

I would change a few other aspects, but that would require greater details that I prefer to avoid so as not to spoil the surprise for those who haven't watched this television series yet. However, I can say that all these aspects mentioned in the previous paragraphs are enough to cause a genuine feeling of frustration in any viewer who along the way expected to watch an incredible final episode. This is the “bitter”(trust me… it hurts) legacy of Game of Thrones: being one of the best TV projects ever produced by HBO, but having a depressing conclusion.

De vez en cuando, el mundo de la televisión se ve marcado por algunos proyectos que son mucho más grandes que todo lo que representan originalmente. Este es el caso de Juego de Tronos. Una serie de televisión creada por el dúo de peso pesado David Benioff y D.B. Weiss, pero basado en libros escritos por George R. R. Martin. En la trama, una red llena de conspiraciones (llenas de mucha sangre y violencia) es el centro de todas y cada una de las narrativas, que se centran en un único objetivo común: conquistar el tan codiciado trono de Hierro y convertirse en rey (o reina) de Westeros.

Exudando mitología nórdica (con fuertes toques de otro tipo de culturas del mundo) por todos sus poros, estamos ante una serie de televisión que, sin duda, puede considerarse algo revolucionario por todo lo que logra hacer a lo largo de sus ocho temporadas. Desgraciadamente, la calidad narrativa ha ido decayendo a lo largo de los años (oscilando entre episodios excelentes, episodios mediocres y episodios mediocres en medio de toda su compleja construcción y decisiones creativas extremadamente dudosas), pero esto no puede borrar toda la brillantez detrás de este proyecto.

Particularmente, no me gustó mucho el episodio final, y tampoco me gustó lo que se hizo narrativamente a lo largo de la construcción de la octava temporada (lo cual, dicho sea de paso, era un problema que ya venía sucediendo en la séptima temporada). No puedo comentar (en detalle) cómo quería que fuera el verdadero final de esta serie de televisión, pero puedo decir que definitivamente cambiaría el destino de Westeros eligiendo otro nombre para liderar su monarquía. Aunque el final tiene sentido según la cronología presentada, el resultado de esta elección es un tanto decepcionante.

El destino final de los personajes Daenerys Targaryen y Jon Snow también sería algo que cambiaría radicalmente. En particular, qué pasa con la icónica representante del clan Targaryen, pues lo que le hicieron a este personaje es algo inconcebible (sobre todo teniendo en cuenta todo el peso que tiene dentro de la historia en su conjunto). Hasta el día de hoy prefiero no creer lo que vi y pretender que hay un final alternativo escondido en algún lugar donde el destino de ella y de Snow fue algo totalmente diferente al final oficial que se presentó. Nada de ese final tenía mucho sentido.

Cambiaría algunos aspectos más, pero eso requeriría mayores detalles que prefiero evitar para no estropear la sorpresa a quienes aún no han visto esta serie de televisión. Sin embargo, puedo decir que todos estos aspectos mencionados en los párrafos anteriores son suficientes para causar un genuino sentimiento de frustración en cualquier espectador que en el camino esperaba ver un increíble episodio final. Este es el “amargo” legado de Juego de Tronos: ser uno de los mejores proyectos televisivos jamás producidos por HBO, pero tener una conclusión deprimente.

De tempos em tempos, o mundo da televisão é marcado por alguns projetos que são muito maiores do que tudo aquilo o que eles originalmente representam. Este é o caso de Game of Thrones. Uma série de televisão criada pela dupla de peso David Benioff e D.B. Weiss, mas com base nos livros escritos por George R. R. Martin. Na trama, uma rede repleta de conspirações (regada à muito sangue e violência) é o centro de todas e quaisquer as narrativas, que focam em um único objetivo em comum: conquistar o tão cobiçado trono de ferro e se torna o rei (ou rainha) da cidade de Westeros.

Exalando mitologia nórdica (com pitadas robustas de outros tipos de culturas mundiais) por todos os seus poros, essa é uma série de televisão que, sem dúvidas, pode ser considerada como algo revolucionário por tudo o que ela consegue fazer ao longo de suas oito temporadas. Infelizmente, a qualidade narrativa vai decaindo ao longo dos anos (oscilando entre episódios excelentes, episódios medianos e episódios medíocres em meio de toda à sua complexa construção e decisões criativas extremamente duvidosas), mas isso não consegue apagar todo o brilhantismo por traz desse projeto.

Particularmente falando, eu realmente não gostei do episódio final, e também não gostei do que feito narrativamente em toda à construção da oitava temporada (que aliás, era um problema que já vinha acontecendo na temporada sete). Eu não posso comentar (em detalhes) como eu queria que fosse o final verdadeiro dessa série de televisão, mas posso dizer que eu, com certeza, mudaria o destino de Westeros ao escolher um outro nome para liderar a monarquia deles. Apesar do final fazer sentido de acordo com a cronologia apresentada, o resultado dessa escolha é algo decepcionante.

O destino final dos personagens Daenerys Targaryen e Jon Snow também seria algo que eu mudaria radicalmente. Em especial, o que acontece com a representante icônica do clã Targaryen, porque o que fizeram com essa personagem é algo inconcebível (principalmente por todo o peso que ela tem dentro da estória como um todo). Até hoje eu prefiro não acreditar no que eu assisti, e fingir que existe um final alternativo escondido em algum lugar onde o destino dela e do Snow foi algo totalmente diferente do que o final oficial que foi apresentado. Nada naquele final fez total sentido.

Eu mudaria alguns outros tantos aspectos, mas isso exigiria maiores detalhes que eu prefiro evitar para não estregar a surpresa de quem ainda não assistiu a esta série de televisão. No entanto, posso dizer que todos esses aspectos mencionados nos parágrafos anteriores já são suficientes para causar um sentimento genuíno de frustração em qualquer telespectador que ao longo da jornada esperava assistir a um episódio final incrível. Esse é o “amargo” legado de Game of Thrones: ser um dos melhores projetos de TV já produzidos pela HBO, mas ter uma conclusão deprimente.