Get your hands off me.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

In current cinema (mostly in American cinema, precisely speaking), the wave of remakes, sequels, reboots, crossovers and revivals of countless projects is increasingly frequent and considering the many ideas for the coming years, all of this has no chance of ending any time soon. This particularly worries me a lot, because as a true cinema lover, I have a special affection and respect for movies that have become classics.

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Cosmopolitan

Unfortunately, it is precisely these classic movies that have been suffering most frequently lately. Their memory has been exhaustively expanded and diluted in scripts that try to create a connection with current audiences, while at the same time trying to remain loyal to older audiences. Considering that the overwhelming majority of them have a terrible result, the idea of making remakes of classic movies is something that should no longer be considered here.

In fact, understanding that some classic movies are very timeless (due to their different aspects and contexts that do not all fit into a single text), it is even a lack of respect for all the people who made them. As much as there are “noble” attitudes on the part of producers in making these types of movies, anyone who follows cinema more closely knows that this is just an alternative to making more money (after all, current cinema is unfortunately about money).

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The Back Row

The monster of greed for power and money has dominated American cinema in an unrecognizable way, to the point that there has been an inversion of values that are essential to the Seventh Art. The concept of entertainment has been superimposed on the concept of art, and although there are many filmmakers who fight to keep this idea alive in the public's mind, they are swallowed by the predatory mechanism that is precisely fed by an extremely capitalist vision.

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Screen Rant

When money counts, it seems that any cinematic memory is worth destroying, breaking the link of quality that was established by the original material when compared to its respective remake. This financial side that the studios focus on so much ends up being largely responsible for the failures, because they are precisely the ones that end up interfering with the work done by the directors. A sequence of errors that seems to be unstoppable.


Quita tus manos de mí.

En el cine actual (principalmente en el cine americano, precisamente hablando), la ola de remakes, secuelas, reboots, crossovers y revivals de innumerables proyectos es cada vez más frecuente y considerando las muchas ideas para los próximos años, todo esto no tiene posibilidades de terminar pronto. Esto me preocupa especialmente, porque como verdadero amante del cine, tengo un especial cariño y respeto por las películas que se han convertido en clásicos.

Desafortunadamente, son precisamente estas películas clásicas las que más sufren últimamente. Su memoria se ha ampliado y diluido exhaustivamente en guiones que intentan crear una conexión con los públicos actuales, pero al mismo tiempo intentan permanecer fieles a los públicos más antiguos. Teniendo en cuenta que la inmensa mayoría de ellas tienen un resultado terrible, la idea de hacer remakes de películas clásicas es algo que ya no debería considerarse aquí.

De hecho, entender que algunas películas clásicas son muy atemporales (por sus diferentes aspectos y contextos que no caben todos en un solo texto), es incluso una falta de respeto hacia todas las personas que las hicieron. Por mucho que existan actitudes “nobles” por parte de los productores al hacer este tipo de películas, cualquiera que siga más de cerca el cine sabe que esto es sólo una alternativa para ganar más dinero (después de todo, el cine actual lamentablemente se trata de dinero).

El monstruo de la codicia por el poder y el dinero ha dominado el cine estadounidense de forma irreconocible, hasta el punto de que se ha producido una inversión de valores esenciales para el Séptimo Arte. El concepto de entretenimiento se ha superpuesto al concepto de arte, y aunque son muchos los cineastas que luchan por mantener viva esta idea en la mente del público, son devorados por el mecanismo depredador que precisamente se alimenta de una visión extremadamente capitalista.

Cuando el dinero cuenta, parece que vale la pena destruir cualquier recuerdo cinematográfico, rompiendo el vínculo de calidad que establecía el material original respecto a su respectivo remake. Este aspecto financiero en el que tanto se centran los estudios acaba siendo en gran parte responsable de los fracasos, porque son precisamente los que acaban interfiriendo en el trabajo realizado por los directores. Una secuencia de errores que parece imparable.


Tire às suas mãos de mim.

No cinema atual (majoritariamente dentro no cinema americano, precisamente falando), a onda de remakes, sequências, reboots, crossovers e revivals de incontáveis projetos é algo cada vez mais frequente e considerando as muitas ideias para os próximos anos, tudo isso não tem a menor previsão de acabar algum dia. Isso particularmente me preocupa bastante, porque enquanto um verdadeiro apaixonado por cinema, eu tenho um carinho e um respeito especial pelos filmes que se tornaram clássicos.

Infelizmente, são justamente esses filmes clássicos que vem sofrendo com mais frequência ultimamente. A memória deles vem sendo exaustivamente dilatada e diluída em roteiros que tentam criar uma conexão com o público atual, ao mesmo tempo em que tenta se manter leal ao público mais antigo. Considerando que a maioria esmagadora deles tem um péssimo resultado, a ideia de fazer remakes dos filmes clássicos é algo que não deveria ser mais considerado aqui.

Aliás, entendendo que alguns filmes clássicos são muito atemporais (pelos seus diversos aspectos e contextos que não cabem todos em um único texto), é até uma falta de respeito com todas as pessoas que o fizeram. Por mais que hajam atitudes “nobres” por parte dos produtores em fazer esses tipos de filmes, quem acompanha o cinema mais de perto sabe que isso é apenas uma alternativa para ganhar mais dinheiro (afinal, o cinema atual infelizmente é sobre dinheiro).

O monstro da ganância por poder e dinheiro dominou o cinema americano de uma maneira irreconhecível, a ponto de haver uma inversão de valores que são essenciais para a Sétima Arte. O conceito do entretenimento foi sobreposto ao conceito de arte, e ainda que existam bastante cineastas que lutam para manter essa ideia viva na mente do público, eles são engolidos pelo mecanismo predatório que é justamente alimentado por uma visão extremamente capitalista.

Quando o dinheiro fala mais alto, parece que qualquer memória cinematográfica vale à pena ser destruída, quebrando o elo de qualidade que foi estabelecido pelo material original quando comparado ao seu respectivo remake. Esse lado financeiro que os estúdios tanto focam acaba sendo o grande responsável pelos fracassos, porque são justamente eles que acabam interferindo também no trabalho feito pelos diretores. Uma sequência de erros que parece ser imparável.



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Your content has been manually curated by sagarkothari88
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