Instead of a robot, just artificial intelligence that moves it.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Rede Globo

When the subject is precisely technology, while many people think of having physical robots as their properties (the machine itself), I would like to have artificial intelligence that moves it. I like this abstract concept that remains mysterious about the shape, color or any other aspect that defines this “robot” because it is something more immersive within the idea of technology that breaks barriers, and that ends up being more viable for much more reasons.” logistics.”

Having a technology “entity” would not take up space in my home, would not require systemic maintenance to continue functioning and could not turn against me in the event of an action promoted by a hacker. Therefore, all these reasons make me prefer to have just artificial intelligence instead of the physical robot. Regarding what I would like her to do, this answer is very simple: “tell” me absolutely everything about any movie I am watching.

Basically, this artificial intelligence would be a “walking encyclopedia”. However, much more efficient than Google, for example, because the idea is that the final product (which would be the information) reaches me with the highest level of precision possible. I am not referring here to just one database (however detailed it may be), but rather to a new concept of information concentration that encompasses any and all types of deep information.

I refer to the entire production process of a movie. From its first steps (even before any officialization) to the final step of its production. Any information (no matter how random it may be) would have to be part of the “database” of this artificial intelligence, as if there were a “curiosity container” to satisfy the “desires” of movie lovers. Curious facts, historical data, behind-the-scenes information... Absolutely everything.

There would be an extremely fast interaction between human and machine. All based on brief voice commands, where this intelligence could take on any type of abstract form (including not just shape, but different colors and tones of voices) to “talk” to whoever was requesting this information. It would basically be like walking into a movie without actually being part of it. I know this idea is extremely utopian, but I love this concept.


En lugar de un robot, sólo inteligencia artificial que lo mueve.

Cuando el tema es precisamente tecnología, mientras mucha gente piensa en tener como propiedades sus robots físicos (la máquina en sí), a mí me gustaría tener inteligencia artificial que la mueva. Me gusta este concepto abstracto que sigue siendo misterioso sobre la forma, el color o cualquier otro aspecto que defina a este “robot” porque es algo más inmersivo dentro de la idea de tecnología que rompe barreras, y que termina siendo más viable por mucho más tiempo. razones ". logística ".

Tener una “entidad” tecnológica no ocuparía espacio en mi hogar, no requeriría mantenimiento sistémico para seguir funcionando y no podría volverse en mi contra en caso de una acción promovida por un hacker. Por lo tanto, todas estas razones me hacen preferir tener solo inteligencia artificial en lugar del robot físico. Respecto a lo que me gustaría que hiciera, esta respuesta es muy sencilla: “cuéntame” absolutamente todo sobre cualquier película que esté viendo.

Básicamente, esta inteligencia artificial sería una “enciclopedia ambulante”. Sin embargo, mucho más eficiente que Google, por ejemplo, porque la idea es que el producto final (que sería la información) me llegue con el mayor nivel de precisión posible. No me refiero aquí a una sola base de datos (por muy detallada que sea), sino a un nuevo concepto de concentración de información que engloba todos y cada uno de los tipos de información profunda.

Me refiero a todo el proceso de producción de una película. Desde sus primeros pasos (incluso antes de cualquier oficialización) hasta el paso final de su producción. Cualquier información (por aleatoria que sea) tendría que formar parte de la “base de datos” de esta inteligencia artificial, como si existiera un “contenedor de curiosidades” para satisfacer los “deseos” de los amantes del cine. Datos curiosos, datos históricos, información detrás de escena... Absolutamente todo.

Habría una interacción extremadamente rápida entre humanos y máquinas. Todo ello basado en breves comandos de voz, donde esta inteligencia podía adoptar cualquier tipo de forma abstracta (incluyendo no solo forma, sino diferentes colores y tonos de voz) para “hablar” con quien solicitaba esta información. Básicamente sería como entrar a una película sin ser parte de ella. Sé que esta idea es extremadamente utópica, pero me encanta este concepto.


Ao invés de um robô, apenas a inteligência artificial que o move.

Quando o assunto é precisamente tecnologia, enquanto muitas pessoas pensam ter robôs físicos como propriedades delas (a máquina em si), eu gostaria de ter a inteligência artificial que o move. Eu gosto desse conceito abstrato que se mantém misterioso sobre a forma, a cor ou qualquer outro aspecto que define esse “robô” porque é algo mais imersivo dentro da ideia de tecnologia que rompe barreiras, e que acaba sendo mais viável por questões muito mais “logísticas”.

Ter uma “entidade” tecnologia não iria ocupar espaço na minha casa, não exigiria manutenção sistêmica para continuar funcionando e nem poderia se voltar contra mim em caso de uma ação promovida por um hacker. Sendo assim, todos esses motivos me fazem preferir ter apenas a inteligência artificial ao invés do robô físico. Sobre o que eu gostaria que ela fizesse, essa reposta é bem simples: me “falar” absolutamente tudo sobre qualquer filme que eu estiver assistindo.

Basicamente, essa inteligência artificial seria uma “enciclopédia ambulante”. No entanto, muito mais eficiente do que o Google por exemplo, porque a ideia é que o produto final (que seriam as informações) chegue até mim com o maior nível de precisão possível. Não me refiro aqui sobre apenas uma base de dados (por mais detalhada que ela seja), mas sim, a um novo conceito sobre concentração de informação que abrange todo e qualquer tipo de informação profunda.

Eu me refiro ao processo de produção inteiro de um filme. Desde os seus primeiros passos (antes mesmo de qualquer oficialização) até o passo final de sua produção. Qualquer informação (por mais aleatória que ela seja) teria que fazer parte do “banco de dados” dessa inteligência artificial, como se houvesse um “container curiosidades” para satisfazer os “desejos” dos amantes de filmes. Fatos curiosos, dados históricos, informações de bastidores... Absolutamente tudo.

Haveria uma interação extremamente rápida entre humano e máquina. Tudo a base de comandos breves de voz, onde essa inteligência poderia assumir qualquer tipo de forma abstrata (incluindo não apenas forma, mas diferentes cores e tons de vozes) para “falar” com quem a estivesse solicitando essas informações. Seria basicamente como entrar nos filmes sem estar de fato fazendo parte dele. Eu sei que essa ideia é extremamente utópica, mas eu adoro esse conceito.

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