Once a mother, always a mother.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Al Majalla

If there is a figure that cinema can portray very well, it is women playing their complex and challenging “role” of mothers. Not that being a mother is an obligation for women (after all, this is just a “social convection” that is still imposed on the female gender today because they have the gift of generating another life within themselves), but cinema manages to replicate the many different faces of women even when they are not biologically mothers.

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The Wrap

Primarily within the dramatic genre, movies (and here I can also mention TV series) are able to portray this behavioral layer more faithfully, but other genres such as suspense or even comedy are capable of doing the same thing (with the due proportions of the complexities of each character, of course). Whether for the good side or the bad side (after all, mothers are human beings who are passive to disagreements) cinema does this.

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AARP

Since (almost) always, world cinema has highlighted women and their eternal journey as mothers in many movies, from countless countries. Motherhood tends to be explored to the fullest by filmmakers who have a connection and a certain ease in dealing with this topic (whether male or female filmmakers), and this generally brings a lot of interesting characters to the big screen, who, in fact, portray many characteristics of mothers. of the realistic world.

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MovieWeb

This “category” of mother can even be occupied by any character going beyond motherhood itself (which in itself is a great challenge for any woman anywhere in the world). Murderous mothers, vigilante mothers, psychotic mothers, (over)protective mothers, loving mothers, nosy mothers, shy mothers and even mothers who are not in the world as we know it (in this case, the mothers in animated movies). This would be the “motherverse”.

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Decent Films

The cinema is full of iconic mothers of different types, and I am absolutely sure that you must have watched at least one movie with at least one of them in the cast (whether or not she is the protagonist within the plot). Solo mothers, accompanied mothers, mothers through programmed biological processes, adoptive mothers, animal mothers, plant mothers, mothers in all their singularities. Once a mother, always a mother, and cinema is very strong within this reality.


Una vez madre, siempre madre.

Si hay una figura que el cine puede retratar muy bien es la de las mujeres que desempeñan su complejo y desafiante “papel” de madres. No es que ser madre sea una obligación para las mujeres (al fin y al cabo, esto es sólo una “convección social” que todavía hoy se impone al género femenino porque tiene el don de generar otra vida dentro de sí), pero el cine logra replicar la Hay muchas caras diferentes de mujeres incluso cuando no son madres biológicas.

Principalmente dentro del género dramático, las películas (y aquí también puedo mencionar las series de televisión) son capaces de reflejar con mayor fidelidad esta capa de comportamiento, pero otros géneros como el suspense o incluso la comedia son capaces de hacer lo mismo (con las debidas proporciones de la trama). complejidades de cada personaje, por supuesto). Ya sea para bien o para mal (después de todo, las madres son seres humanos pasivos ante los desacuerdos), el cine hace esto.

Desde (casi) siempre, el cine mundial ha destacado a las mujeres y su eterno viaje como madres en muchas películas, de innumerables países. La maternidad suele ser explorada al máximo por cineastas que tienen conexión y cierta facilidad para abordar este tema (sean cineastas o cineastas), y esto generalmente trae a la gran pantalla muchos personajes interesantes, que, de hecho, Retratan muchas características de las madres del mundo realista.

Esta “categoría” de madre puede incluso ser ocupada por cualquier personaje que vaya más allá de la propia maternidad (lo que de por sí es un gran desafío para cualquier mujer en cualquier parte del mundo). Madres asesinas, madres justicieras, madres psicóticas, madres (sobre)protectoras, madres amorosas, madres entrometidas, madres tímidas e incluso madres que no están en el mundo tal como lo conocemos (en este caso, las madres de las películas animadas). Este sería el “verso madre”.

El cine está lleno de madres icónicas de diferentes tipos, y estoy absolutamente seguro de que habrás visto al menos una película con al menos una de ellas en el reparto (sea o no la protagonista dentro de la trama). Madres solitarias, madres acompañadas, madres a través de procesos biológicos programados, madres adoptivas, madres de animales, madres de plantas, madres en todas sus singularidades. Una vez madre, siempre madre, y el cine tiene mucha fuerza en esta realidad.


Uma vez mãe, sempre mãe.

Se existe uma figura que o cinema consegue retratar muito bem, são mulheres exercendo o seu complexo e desafiador “papel” de mães. Não que ser mãe seja uma obrigação para as mulheres (afinal, isto é apenas uma “convecção social” que até hoje é imposta ao gênero feminino por elas terem o dom de gerar uma outra vida dentro delas mesmas), mas o cinema consegue replicar as muitas diferentes faces das mulheres mesmo quando elas não são biologicamente mães.

Primariamente dentro do gênero dramático, os filmes (e aqui eu também posso mencionar as séries de tv) conseguem retratar com mais fidelidade esta camada comportamental, mas outros gêneros como o suspense ou até mesmo uma comédia é capaz de fazer a mesma coisa (com as devidas proporções das complexidades de cada personagem, é claro). Seja para o lado bom ou para o lado ruim (afinal, mães são seres humanos passivos de divergências) o cinema faz isso.

Desde (quase) sempre o cinema mundial dá um destaque para as mulheres e sua eterna jornada como mães em muitos filmes, de incontáveis países. A maternidade costuma ser explorada ao máximo por cineastas que tem uma conexão e uma certa facilidade em lidar com esse tema (sejam cineastas homens ou mulheres), e isso geralmente traz bastantes personagens interessantes para as telas grandes, que aliás, retratam muitas características das mães do mundo realista.

Essa “categoria” de mãe pode ser ocupada, inclusive, por qualquer personagem indo além da maternidade em si (que por si só já é um grande desafio para qualquer mulher em qualquer lugar do mundo). Mães assassinas, mães justiceiras, mães psicóticas, mães (super)protetoras, mães amorosas, mães bisbilhoteiras, mães tímidas e até as mães que não se encontram no mundo como nós o conhecemos (neste caso, as mães dos filmes de animações). Esse seria o “mãeverso”.

O cinema é repleto de mães icônicas de diversos tipos, e eu tenho que certeza absoluta que você já deve ter assistido ao menos a algum filme com ao menos uma delas no elenco (sendo protagonista ou não dentro da trama). Mães solo, mães acompanhadas, mães por processos biológicos programados, mães adotivas, mães de animais, mães de plantas, mães em todas as suas singularidades. Uma vez mãe, sempre mãe, e o cinema é bastante forte dentro dessa realidade.

Posted Using InLeo Alpha



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6 comments
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E vdd o cinema está repleto de mãe maravilhosas que muestran parte da realidade. Obrigada por compartilhar seu post está muito interessante @wiseagent 🫂💐🤘🏽😎

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O cinema está repleto delas, e dos estilos mais diversos... Haha!

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Gats love the mother's in any category they show in cinema 😂😂
They always leave their mark.

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Yeah. They're amazing (in their own way).