Quality over quantity: A “promise” from Disney.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Financial Times

One of the most evident scenarios among the major American movie producers is a realization that Disney really needs to take a deep breath to reevaluate its own paths (on and off the screen). The current times have not been very good, and in addition to betting on bad ideas (which obviously generates more movies of dubious quality), the company is earning "terrible" financial profits compared to other, happier eras.

Being aware of all this, Bob Iger (who is currently the CEO of Disney) made a commitment to bring a kind of “reformulation” to the studio, focusing on quality over quality. However, new announcements about sequels to movies that were already successful (with audiences and at the box office, bringing a lot of money to the company) become the target of criticism precisely because they are short-term “damage containment” to try to resolve the failure.

Even so, Bob Iger guarantees that although he does not think about stopping releasing sequels to successful movies, his vision is focused on not only thinking about the financial part and profits, but mainly, the quality of the stories that support the existence of these sequences. According to him, the public needs to buy into the idea of what they are seeing and that is hard work (but here, the nostalgia factor works in favor of the studio, which has a truly enviable catalogue).

This “self-reflection”, even if late, is like reaching into your conscience to review this entire chaotic scenario. Such a traditional studio needs to understand when it is necessary to stop and change route. There is no point in insisting on what is already outdated by the public, and if movies depend on people to have a reason for existing, there is no decisive factor that supports movies outside of this context. Personally, Disney for me doesn't have anything great anymore.

In short, quantity destroys quality without having to make much effort to make it happen. Disney clearly knows this, but until now it had never made a firmer decision on the matter. The creative crisis, combined with the lack of focus resulted in a dark period and now, they want to try to fix this at all costs. It seems to me that they are going the right way, but it is necessary to see the ideas coming out of the paper to confirm everything that is being said.


Calidad sobre cantidad: una “promesa” de Disney.

Uno de los escenarios más evidentes entre los principales productores cinematográficos estadounidenses es la comprensión de que Disney realmente necesita respirar profundamente para reevaluar sus propios caminos (dentro y fuera de la pantalla). Los tiempos actuales no han sido muy buenos, y además de apostar por malas ideas (lo que evidentemente genera más películas de dudosa calidad), la compañía está obteniendo "pésimos" beneficios económicos respecto a otras épocas más felices.

Consciente de todo esto, Bob Iger (quien actualmente es el CEO de Disney) se comprometió a traer una especie de “reformulación” al estudio, centrándose en la calidad por encima de la calidad. Sin embargo, los nuevos anuncios sobre secuelas de películas que ya tuvieron éxito (de público y de taquilla, aportando mucho dinero a la compañía) se convierten en blanco de críticas precisamente porque suponen una “contención de daños” a corto plazo que intentar solucionar la falla.

Aún así, Bob Iger garantiza que si bien no piensa en dejar de estrenar secuelas de películas exitosas, su visión se centra en no sólo pensar en la parte financiera y de ganancias, sino principalmente, en la calidad de las historias que sustentan la existencia de estas secuencias. Según él, el público necesita aceptar la idea de lo que está viendo y eso es un trabajo duro (pero aquí el factor nostalgia juega a favor del estudio, que tiene un catálogo verdaderamente envidiable).

Esta “autorreflexión”, aunque sea tardía, es como buscar en la conciencia para revisar todo este escenario caótico. Un estudio tan tradicional necesita comprender cuándo es necesario detenerse y cambiar de ruta. No tiene sentido insistir en lo que ya está obsoleto para el público, y si las películas dependen de las personas para tener una razón de existir, no hay ningún factor decisivo que apoye las películas fuera de este contexto. Personalmente, Disney para mí ya no tiene nada bueno.

En definitiva, la cantidad destruye la calidad sin tener que hacer mucho esfuerzo para que esto suceda. Disney lo sabe claramente, pero hasta ahora nunca había tomado una decisión más firme al respecto. La crisis creativa, combinada con la falta de concentración, resultó en un período oscuro y ahora quieren intentar solucionarlo a toda costa. Me parece que van por buen camino, pero hay que ver las ideas que salen del periódico para confirmar todo lo que se dice.


Qualidade acima de quantidade: Uma “promessa” da Disney.

Um dos cenários mais evidentes entre as grandes produtoras cinematográficas americanas é uma constatação de que a Disney está mesmo precisando respirar profundamente para reavaliar os seus próprios caminhos (dentro e fora das telas). Os tempos atuais não têm sido muito bons, e além de apostarem em ideias ruins (o que obviamente gera mais filmes de qualidade duvidosa), à empresa está amargando "péssimos" lucros financeiros em comparação a outras eras mais felizes.

Tendo consciência sobre tudo isso, Bob Iger (que é o CEO da Disney atualmente) assumiu um compromisso trazer uma espécie de “reformulação” para o estúdio, focando em qualidade acima de qualidade. No entanto, os novos anúncios sobre sequências de filmes que já foram sucesso (de público e de bilheteria, trazendo muito dinheiro para à empresa) se tornam alvo de críticas justamente por serem uma “contenção de danos” a curto prazo para tentar resolver à falha.

Mesmo assim, Bob Iger garante que apesar não pensar em deixar de lançar sequências para filmes de sucesso, ele tem à visão focada em não pensar apenas na parte financeira e nos lucros, mas principalmente, na qualidade das estórias que sustentam à existência dessas sequências. Segundo ele, o público precisa comprar a ideia do que eles estão vendo e isso é um trabalho árduo (mas aqui, o fator nostalgia trabalha a favor do estúdio, que tem um catálogo realmente invejável).

Essa “auto-reflexão”, ainda que tardia, é como colocar à mão na consciência para rever todo esse cenário caótico. Um estúdio tão tradicional precisa entender quando é preciso parar e mudar à rota. Não adianta insistir no que já está com uma defasagem por parte do público, e se os filmes dependem de pessoas para terem uma razão de existir, não há um fator decisivo que sustente os filmes fora desse contexto. Pessoalmente, a Disney para mim não tem mais nada ótimo.

Em síntese, quantidade destrói qualidade sem ter que fazer muito esforço para isso acontecer. A Disney sabe disso, de maneira clara, mas até então nunca havia tomado uma decisão mais firme sobre o assunto. A crise criativa, somada a falta de foco resultou em um período obscuro e agora, eles querem tentar consertar isso a todo custo. Me parece que eles estão indo pelo caminho certo, mas é preciso ver as ideias saindo do papel para confirmar tudo o que está sendo dito.



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