Squeezing until there is nothing left.
In the essence of its art, cinema is thought of as a mechanism for expressing feelings, where filmmakers and their collaborators are focused on showing the world a certain vision on some type of subject, but in practice, this is not exactly how people things happen. Anyone who follows this entertainment sector more closely knows (or at least has a better context) that behind the scenes, there are some other objectives.
Primarily (and unfortunately), the biggest one is monetary motivation. Today, mainly, the big studios are guided by the financial return that a movie can bring. As entrepreneurs, of course the studio owners are not wrong, but I wonder if this greed is really necessary to the point of “killing” the essence of a product that they themselves manufacture. As a cinephile, this is a type of action that makes me reflect negatively.
Over the decades, the examples of what I'm talking about have helped to mark the history of cinema. Among them, one of the most classic: bringing together large casts, with only famous actors and actresses to act within the same movie. Allied to this, directors strategically think to create organic marketing and not to direct movies according to their preferences. Another good example are the re-releases of movies that are unexpectedly successful.
Regarding the last point I mentioned in the previous paragraph, it is also valid (mainly) for movies that are very successful. In short, a new version (usually with extra scenes) is shown again in movie theaters, increasing studio profits. Meanwhile, the cast promotes more exposure about the movies (and in a way they are “exploited” in favor of their bosses) and the vicious circle continues to be perpetuated.
When I think about the future of cinema (specifically at this point), I value even more independent cinema and all the professionals and studios that fight to keep it standing. I know it's an exhausting and unequal battle compared to the hegemony of the big studios, but as long as there is resistance, in a way, real cinema has its place guaranteed in the world (even if all this happens selectively and without the plural support).
En la esencia de su arte, el cine es pensado como un mecanismo para expresar sentimientos, donde los cineastas y sus colaboradores se enfocan en mostrar al mundo una determinada visión sobre algún tipo de tema, pero en la práctica, no es exactamente así como suceden las cosas. . Cualquiera que siga más de cerca este sector del entretenimiento sabe (o al menos tiene un mejor contexto) que detrás de escena hay otros objetivos.
Principalmente (y desafortunadamente), la más importante es la motivación monetaria. Hoy en día, principalmente, los grandes estudios se guían por el rendimiento económico que puede aportar una película. Como empresarios, por supuesto que los dueños de los estudios no se equivocan, pero me pregunto si realmente esta codicia es necesaria hasta el punto de “matar” la esencia de un producto que ellos mismos fabrican. Como cinéfilo, este es un tipo de acción que me hace reflexionar negativamente.
A lo largo de las décadas, los ejemplos de los que hablo han contribuido a marcar la historia del cine. Entre ellos, uno de los más clásicos: reunir grandes repartos, con actores y actrices famosos para actuar dentro de una misma película. Aliado a esto, los directores piensan estratégicamente en crear marketing orgánico y no dirigir películas según sus preferencias. Otro buen ejemplo son los relanzamientos de películas que tienen un éxito inesperado.
Respecto al último punto que mencioné en el párrafo anterior, también vale (principalmente) para películas que tienen mucho éxito. En resumen, una nueva versión (normalmente con escenas adicionales) se vuelve a proyectar en las salas de cine, lo que aumenta las ganancias de los estudios. Mientras tanto, el elenco promueve una mayor exposición sobre las películas (y en cierto modo son “explotados” a favor de sus jefes) y el círculo vicioso se sigue perpetuando.
Cuando pienso en el futuro del cine (concretamente en este momento), valoro aún más el cine independiente y todos los profesionales y estudios que luchan por mantenerlo en pie. Sé que es una batalla agotadora y desigual frente a la hegemonía de los grandes estudios, pero mientras haya resistencia, de alguna manera, el cine real tiene su lugar garantizado en el mundo (aunque todo esto suceda de forma selectiva y sin el apoyo plural).
Na essência da sua arte, o cinema é pensado como um mecanismo de expressão de sentimentos, onde os cineastas e seus colaboradores estão focados em mostrar para o mundo uma determinada visão sobre algum tipo de assunto, mas na prática, não é exatamente assim que as coisas acontecem. Quem acompanha esse setor do entretenimento mais de perto, sabe (ou pelo menos tem uma melhor contextualização) que nos bastidores, existem alguns outros objetivos.
Primariamente (e infelizmente), o maior deles é a motivação monetária. Hoje, principalmente, os grandes estúdios se guiam pelo retorno financeiro que um filme pode trazer. Enquanto empreendedores, é claro que os donos dos estúdios não estão errados, mas eu me pergunto se essa ganância é realmente necessária a ponto de “matar” a essência de um produto que eles mesmos fabricam. Enquanto cinéfilo, esse é um tipo de ação é algo que me faz refletir negativamente.
Ao longo de décadas, os exemplos sobre o que eu estou falando ajudaram a marcar a história do cinema. Dentre eles, um dos mais clássicos: reunir grandes elencos, apenas com atores e atrizes famosos para atuar dentro do um mesmo filme. Aliado a isso, diretores estrategicamente pensados para criar um marketing orgânico e não para dirigir filmes de acordo com suas preferências. Outro bom exemplo são os relançamentos dos filmes que fazem um sucesso inesperado.
Em relação ao último ponto que eu mencionei no parágrafo anterior, ele também é válido (principalmente) para filmes que fazem um sucesso muito alto. Em síntese, uma nova versão (geralmente com cenas extras) é novamente exibida nas salas de cinema, aumento os lucros dos estúdios. Enquanto isso, o elenco promove mais exposição sobre os filmes (e de certa forma eles são “explorados” a favor dos seus chefes) e o círculo vicioso continua sendo sempre perpetuado.
Quando eu penso no futuro do cinema (especificamente neste ponto), eu valorizo ainda mais o cinema independente e todos os profissionais e estúdios que lutam para mantê-lo de pé. Eu sei que é uma batalha desgastante e desigual se comparada com a hegemonia dos grandes estúdios, mas enquanto houver uma resistência, de certa forma, o cinema de verdade tem seu lugar garantido no mundo (mesmo que tudo isso aconteça de forma seletiva e sem o apoio plural).
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I use to be a movie guy until GOT change the TV series format, also got tired of the same movies sagas plus all the ones that the trailer look good but were shit, not saying that tv shows are different but there are low budget ones that get bigger like The Office
Yeah, it seems like an endless vicious circle.
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