The challenge of making biopics today.
Cinematic creative freedom is not always such an assertive resource (I have even written and published a text about it), especially when the project being developed is a biopic. In short, these projects and their ideas are based on the lives (in different aspects and moments) of the people who will bring the script to life, but doing this is increasingly difficult with the interference of families, who act more and more directly on the line. facing.
Unlike what happened in the past, biopics don't usually suffer from so much interference from family members and this is completely different from the current scenario, where family members are increasingly involved in different aspects of the movi. What is approved or disapproved by them has a direct impact on the construction, and mainly on the development of the project, which are thought to be legacy movies and therefore tend to hide or portray controversies in a lighter way (no matter how serious they may have been in real life) and with more conventional conclusions.
In many cases, the truth of the facts is hidden. Precisely because it is so “ugly” it can create a very negative impact on the project as a whole, and above all, tarnish the legacy created by whoever is being honored. Creating these types of movies is very challenging, and with this limiting factor imposed by family members, using creative freedom to write scenes with fictional situations has proven to be a worrying, exhausting and challenging resource.
While fans and the public in one way want the whole truth about who is starring in the project, many family members want to show only the best side of these celebrities, or at most, try to alleviate any controversy that brings an even greater negative repercussion (because what it might not have been impactful years ago, it might be totally different today). Dealing with biopics requires a lot of caution, but you also need to trust the projects. So, the ideal would be to find some “point of convergence” where both sides can coexist and work.
La libertad creativa cinematográfica no siempre es un recurso tan asertivo (incluso he escrito y publicado un texto al respecto), máxime cuando el proyecto que se desarrolla es un biopic. Em síntese, estes projetos e suas ideias tem como base à vida (em diversos aspectos e momentos) das pessoas que darão vida ao roteiro, mas fazer isto está cada vez mais difícil com a interferências das famílias, que atuam cada vez mais diretamente na linha frente.
A diferencia de lo que ocurría en el pasado, las biopics no suelen sufrir tanta interferencia por parte de los familiares y esto es completamente diferente al escenario actual, donde los familiares están cada vez más involucrados en diferentes aspectos de la película. Lo que aprueban o desaprueban tiene un impacto directo en la construcción, y principalmente en el desarrollo del proyecto, que se piensa que son películas heredadas y por lo tanto tienden a ocultar o retratar de manera más liviana las controversias (no importa lo serios que fueran en la vida real) y con conclusiones más convencionales.
En muchos casos, la verdad de los hechos queda oculta. Precisamente por ser tan “feo” puede generar un impacto muy negativo en el conjunto del proyecto y, sobre todo, empañar el legado creado por quien está siendo homenajeado. Crear este tipo de películas es un gran desafío, y con este factor limitante impuesto por los familiares, utilizar la libertad creativa para escribir escenas con situaciones ficticias ha demostrado ser un recurso preocupante, agotador y desafiante.
Mientras los fans y el público de una manera quieren toda la verdad sobre quién protagoniza el proyecto, muchos familiares quieren mostrar sólo el mejor lado de estas celebridades, o como mucho, intentar paliar cualquier polémica que traiga una repercusión negativa aún mayor. (porque lo que podría no haber sido impactante hace años, podría ser totalmente diferente hoy). Tratar con películas biográficas requiere mucha precaución, pero también hay que confiar en los proyectos. Entonces, lo ideal sería encontrar algún “punto de convergencia” donde ambas partes puedan coexistir y trabajar.
Liberdade criativa cinematográfica nem sempre é um recurso tão assertivo (eu até já escrevi e publiquei um texto sobre isso), principalmente quando o projeto que está sendo desenvolvido é uma cinebiografia. Em síntese, estes projetos e suas ideias tem como base à vida (em diversos aspectos e momentos) das pessoas que darão vida ao roteiro, mas fazer isto está cada vez mais difícil com a interferências das famílias, que atuam cada vez mais diretamente na linha de frente.
Diferente do que acontecia antigamente, as cinebiografias não costumam sofrer com tantas interferências de familiares e isso é totalmente diferente do cenário atual, onde os familiares estão cada vez mais envolvidos em diversos aspectos do filme. O que é aprovado ou reprovado por eles impacta direto na construção, e principalmente no desenvolvimento do projeto, que são pensados para serem filmes legados e por isso, costumam esconder ou retratar polêmicas de uma maneira mais leve (não importando o quão graves elas tenham sido na vida real) e com conclusões mais convencionais.
Em muitos casos, a verdade dos fatos é ocultada. Justamente por ser tão “feia” pode criar um impacto muito negativo sobre o projeto como um todo, e principalmente, manchar o legado criado por quem está sendo homenageado. Criar estes tipos de filmes é muito desafiador, e com este fator limitante imposto pelos familiares, usar a liberdade criativa para escrever cenas com situações ficcionais vem se mostrando como um recurso preocupante, exaustivo e desafiador.
Enquanto os fãs e o público de uma maneira querem toda à verdade sobre quem está protagonizado o projeto, muitos familiares querem mostrar apenas o melhor lado destas celebridades, ou no máximo, tentar aliviar qualquer polêmica que traga uma repercussão negativa ainda maior (porque o que poderia não ter sido impactante anos atrás, pode ser totalmente diferente hoje). Lidar com cinebiografias requer muita cautela, mas também é preciso confiar nos projetos. Então, o ideal seria encontrar algum “ponto de convergência” para quem ambos os lados possam coexistir e trabalhar.
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It all really depends on what person biopic is about. I'm guessing that makers of films that try to exploit popularity of still living or recently decesased pop singer (like Amy Winehouse) might have much bigger issues than those trying to make a biography of Genghis Khan (whose currentl family, if we are to believe modern genetic studies should tens of millions of people).
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