The empire built on soda and popcorn.

Very often I think about other things related to the movie industry than just its movies. Today I found myself thinking about how cinema chains manage to make so much money just by selling popcorn and soda. Yes, these are just these two products, easily accessible to a considerable part of the country's population (at least here in Brazil) and which are very popular because they are associated with movies as an obligatory snack.

There are people who buy popcorn and soda as an “automatic act” (right after purchasing tickets and without a justifiable reason, just as a “pre-established order” to be fulfilled), while others really see the materialization of this combination. of a snack that is up to that type of entertainment. The reasons here are not naturally relevant to be discussed, but they become essential in another respect.

This aspect I am referring to is the economic part, that is, the financial profit that cinema chains are able to add just from the sales of two commercially simple products. I can't provide exact numbers on this, but I'm sure that this food combo is responsible for bringing good fortune to those who bet on it as one of the central sources of income generated directly by the movie industry. Everything is connected.

Doing a very precarious mental “calculation” while I'm writing this text, even if I can't get a precise value, just imagine that here in Brazil (just to give an example, and also because it's the country where I live), there is an average of over 210 million inhabitants and a good portion of the population goes to the cinema and buys these two products (in different quantities, depending on the availability of each of them)... The profit is assertive.

It would not be an exaggeration to say that popcorn and soda are really responsible for building true empires for some entrepreneurs who deal with cinema chains. Often, this combo achieves much higher revenue than the screenings of the movies themselves, creating a kind of reverse applicability inside and outside what is expected from a complex specialized in “selling” movies. Anyway, it was just a random thought.

In any case, considering that these are two very cheap products and that they are sold at very expensive prices to the end consumer (and a large part of this is the fault of an even more predatory capitalism imposed by the marketing actions of some studios in relation to their movies, because after all, these companies also make a considerable amount of money from these types of sales), it is really scary to see how much money can be made.

Muy a menudo pienso en otras cosas relacionadas con la industria cinematográfica además de sus películas. Hoy me encontré pensando en cómo las cadenas de cines logran ganar tanto dinero sólo vendiendo palomitas y refrescos. Sí, son sólo estos dos productos, de fácil acceso para una parte considerable de la población del país (al menos aquí en Brasil) y que son muy populares porque se asocian con las películas como merienda obligada.

Hay personas que compran palomitas y refrescos como un “acto automático” (justo después de adquirir las entradas y sin motivo justificable, simplemente como un “orden preestablecido” a cumplir), mientras que otros realmente ven la materialización de esta combinación. una merienda a la altura de ese tipo de entretenimiento. Naturalmente, las razones aquí no son relevantes para ser discutidas, pero se vuelven esenciales en otro aspecto.

Este aspecto al que me refiero es la parte económica, es decir, el beneficio económico que las cadenas de cines son capaces de sumar sólo con la venta de dos productos comercialmente sencillos. No puedo dar cifras exactas al respecto, pero estoy seguro de que este combo de alimentos es el responsable de traer buena fortuna a quienes apuestan por él como una de las fuentes centrales de ingresos que genera directamente la industria cinematográfica. Todo está conectado.

Haciendo un “cálculo” mental muy precario mientras escribo este texto, aunque no logro dar un valor preciso, imagínense que aquí en Brasil (solo para dar un ejemplo, y también porque es el país donde vivo), hay una media de más de 210 millones de habitantes y una buena parte de la población va al cine y compra estos dos productos (en diferentes cantidades, según la disponibilidad de cada uno de ellos)... El beneficio es asertivo.

No sería exagerado decir que las palomitas y los refrescos son realmente los responsables de construir verdaderos imperios para algunos empresarios que tratan con cadenas de cines. A menudo, esta combinación logra ingresos mucho mayores que las proyecciones de las películas mismas, creando una especie de aplicabilidad inversa dentro y fuera de lo que se espera de un complejo especializado en “vender” películas. De todos modos, fue sólo un pensamiento aleatorio.

En cualquier caso, teniendo en cuenta que se trata de dos productos muy baratos y que se venden a precios carísimos al consumidor final (y gran parte de ello es culpa de un capitalismo aún más depredador impuesto por las acciones de marketing de algunos estudios en en relación con sus películas, porque al fin y al cabo estas empresas también ganan una cantidad considerable de dinero con este tipo de ventas), da realmente miedo ver cuánto dinero se puede ganar.

Muito frequentemente eu penso sobre outros relacionados a indústria do cinema que não apenas os seus filmes. Hoje eu me peguei pensando sobre como as redes de cinemas conseguem ganhar tanto dinheiro apenas vendendo pipoca e refrigerante. Sim, são apenas esses dois produtos, de fácil acesso para uma parte considerável da população do país (pelo menos aqui no Brasil) e que são muito populares por estarem associados aos filmes como um lanche obrigatório.

Há pessoas que compram pipoca e refrigerante como um “ato automático” (logo após a compra dos ingressos e sem uma razão de ser justificável, apenas como uma “ordem pré-estabelecida” a ser cumprida), enquanto outras realmente enxergam nessa combinação a materialização real de um lanche que está à altura daquele tipo de entretenimento. Os motivos aqui não são naturalmente relevantes para serem discutidos, mas eles se tornam essenciais em outro aspecto.

Esse aspecto ao qual eu me refiro é a parte econômica, ou seja, o lucro financeiro que as redes de cinema conseguem somar apenas com às vendas de dois produtos comercialmente tão simples. Eu não posso trazer números exatos sobre isso, mas eu tenho certeza de que esse combo alimentício é responsável por trazer uma boa fortuna para quem aposta nele como uma das fontes centrais de renda geradas diretamente pela indústria cinematográfica. Tudo está conectado.

Fazendo um “cálculo” mental bem precário enquanto eu estou escrevendo este texto, mesmo que eu não consiga ter um valor preciso, é só imaginar que aqui no Brasil (apenas para citar um exemplo, e também porque é o país onde eu vivo), há uma média superior a 210 milhões de habitantes e que uma boa parcela da população vai ao cinema e compra esses dois produtos (em quantidades diferentes, a depender da disponibilidade de cada um deles)... O lucro é assertivo.

Não seria exagero algum dizer que pipoca e refrigerante são realmente responsáveis por construir verdadeiros impérios para alguns empresários que lidam com redes de cinemas. Muitas vezes, esse combo consegue um faturamento muito superior as exibições dos próprios filmes que estão em cartaz, criando uma espécie de aplicabilidade reversa dentro e fora do que é esperado de um complexo especializado em “vender” filmes. Enfim, foi apenas um pensamento aleatório.

De qualquer maneira, pensando que são dois produtos muito baratos e que são vendidos por preços muito caros para o consumidor final (e uma grande parte disso é culpa de um capitalismo ainda mais predatório imposto pelas ações de marketing de alguns estúdios em relação aos seus filmes, porque afinal, essas empresas também ganham uma quantia considerável de dinheiro com esses tipos de vendas), é realmente assustador ver o quanto dinheiro consegue ser feito.