The new path of horror.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Collider

Among original productions, remakes, revivals and reboots, the movie industry has been overwhelmed by a barrage of extremely generic projects (mostly) over the last few years. This is happening anywhere in the world, but it is specifically in Hollywood that this situation happens in a much more pronounced way, making it unfeasible to entertain the idea that this situation will improve (whether in the short, medium or long term).

Currently, most horror productions are based on very generic arguments, without identity or soul. There is no urgent atmosphere about what is happening, there is no better development about what is being told (the plot itself) and much less a satisfactory development in relation to the presence of those who should tell the story: the characters. In general, the landscape for horror movies today is quite chaotic.

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Collider

Come to think of it (while writing this text), it's been a long time since I watched any really good horror movie. There are some decent current horror productions on the market (something usually released by the great production company A24) of current horror (after all, not all of it is despicable), but I'm talking about movies that really make a loud noise to show that horror productions deserve a lot more respect. In the sea of sameness, the public loses.

Leading the way in movies that are bad or too generic to the point of becoming forgettable is the production company Blumhouse, which for years has been investing in increasingly idiotic productions and, incredibly, earning more and more money. What worries me here is that this seems to be a reflection that reflects part of the current public, because if this is the type of project that they value, my skepticism about a possible improvement in horror cinema is even more pessimistic.


El nuevo camino del horror.

Entre producciones originales, remakes, revivals y reinicios, la industria cinematográfica se ha visto abrumada por una avalancha de proyectos extremadamente genéricos (en su mayoría) en los últimos años. Esto está sucediendo en cualquier parte del mundo, pero es específicamente en Hollywood donde esta situación se da de manera mucho más pronunciada, haciendo inviable la idea de que esta situación vaya a mejorar (ya sea en el corto, mediano o largo plazo).

Actualmente, la mayoría de producciones de terror se basan en argumentos muy genéricos, sin identidad ni alma. No hay un ambiente de urgencia sobre lo que está sucediendo, no hay mejor desarrollo sobre lo que se cuenta (la trama misma) y mucho menos un desarrollo satisfactorio en relación a la presencia de quienes deben contar la historia: los personajes. En general, el panorama actual del cine de terror es bastante caótico.

Ahora que lo pienso (mientras escribo este texto), ha pasado mucho tiempo desde que vi una película de terror realmente buena. Há algumas produções decentes no mercado (algo geralmente lançado pela ótima produtora A24) de horror atual sim (afinal, nem todo é desprezível), mas eu me refiro a filmes que realmente façam um barulho bem alto para mostrar que as produções de horror merecem muito más respeto. En el mar de igualdad, el público pierde.

A la cabeza de las películas demasiado malas o demasiado genéricas para ser olvidables está la productora Blumhouse, que desde hace años invierte en producciones cada vez más idiotas y, increíblemente, gana cada vez más dinero. Lo que me preocupa aquí es que esto parece ser una reflexión que refleja parte del público actual, porque si este es el tipo de proyecto que valoran, mi escepticismo sobre una posible mejora del cine de terror es aún más pesimista.


O novo caminho do horror.

Entre produções originais, remakes, revivals e reboots, a indústria cinematográfica vem sendo tomada por uma chuva de projetos extremamente genéricos (em sua grande maioria) ao longo dos últimos anos. Em qualquer parte do mundo isso está acontecendo, mas é especificamente em Hollywood que essa situação acontece de uma maneira muito mais acentuada, tornando inviável alimentar a ideia de que essa situação melhorará (seja em curto, médio ou longo prazo).

Atualmente, a maioria das produções de horror são baseadas em argumentos muito genéricos, sem identidade ou sem alma. Não há uma atmosfera urgente sobre o que está acontecendo, não há um desenvolvimento melhor sobre o que está sendo contado (a trama em si) e muito menos um desenvolvimento satisfatório em relação à presença daqueles que deveriam contar a estória: os personagens. Em geral, o cenário para os filmes de horror atuais é bastante caótico.

Parando para pensar (enquanto escrevo este texto), já faz um bom tempo que eu não assisto nenhum filme de horror realmente bom. Há algumas produções decentes no mercado (algo geralmente lançado pela ótima produtora A24) de horror atual sim (afinal, nem todo é desprezível), mas eu me refiro a filmes que realmente façam um barulho bem alto para mostrar que as produções de horror merecem muito mais respeito. No mar de mesmice, quem perde é o público.

Na liderança de filmes ruins ou genéricos demais a ponto de se tornarem esquecíveis está a produtora Blumhouse, que há anos vem investindo em produções cada vez mais idiotas e inacreditavelmente ganhando cada vez mais dinheiro. O que me preocupa aqui, é que isso parece ser um reflexo que traduz uma parte do público atual, porque se é esse tipo de projeto que eles valorizam, o meu ceticismo sobre uma possível melhora no cinema de horror é ainda mais pessimista.



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