The price of recognition.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Neighborhood Finance Guy

Have an idea. Work on your development. Taking a thought out of your mind and materializing it through a final product. This seems to be a somewhat logical line of reasoning when we talk, for example, about movies, books or music. In the midst of all this there is a financial dependence to distribute this idea after the material in its entirety is ready for consumption, but the level of scaling depends exclusively on money.

Not discarding organic marketing (the good old advertising that is done from person to person until the subject in question becomes popular), because this is a “tool” that is still very efficient for promoting, having a work duly recognized It requires, in addition to a lot of work, a lot of money. Whether to get a space and enter the consumer market, or especially, to get real chances of nominations in the event of awards.

The Grammys and Oscars are just two examples that I can mention here, where all the candidates need their intermediaries to invest a lot of money, so that the music and movies can have a great impact among voters and have equal visibility for ordinary consumers. No matter how good a song or a movie is, to get more space in the global showcase, it is necessary to make really robust financial investments.

Obviously, in some cases there are exceptions, but the percentage of “autonomous success” is very low when compared to what happens with all other types of success (which are those dependent on actions that are financially sponsored). Therefore, this relationship between recognition linked to money so that there is “valuation” of a certain type of product becomes increasingly obvious. A chaotic view of “quality”.


El precio del reconocimiento.

Tengo una idea. Trabaja en tu desarrollo. Sacar un pensamiento de tu mente y materializarlo a través de un producto final. Este parece ser un razonamiento algo lógico cuando hablamos, por ejemplo, de películas, libros o música. En medio de todo esto existe una dependencia financiera para distribuir esta idea una vez que el material en su totalidad esté listo para el consumo, pero el nivel de escalamiento depende exclusivamente del dinero.

No descartando el marketing orgánico (la buena publicidad de siempre que se hace de persona a persona hasta que se populariza el tema en cuestión), porque éste es una “herramienta” que sigue siendo muy eficaz para promocionar, tener un trabajo debidamente reconocido requiere, además a mucho trabajo, mucho dinero. Ya sea para conseguir un espacio y entrar en el mercado de consumo, o sobre todo, para tener posibilidades reales de nominaciones en caso de premios.

Los Grammy y los Oscar son sólo dos ejemplos que puedo mencionar aquí, donde todos los candidatos necesitan que sus intermediarios inviertan mucho dinero, para que la música y las películas puedan tener un gran impacto entre los votantes y tener la misma visibilidad para los consumidores comunes y corrientes. No importa lo buena que sea una canción o una película, para conseguir más espacio en el escaparate mundial es necesario realizar inversiones financieras realmente sólidas.

Evidentemente, en algunos casos hay excepciones, pero el porcentaje de “éxito autónomo” es muy bajo si lo comparamos con lo que ocurre con todos los demás tipos de éxito (que son los que dependen de acciones que están patrocinadas económicamente). Por tanto, esta relación entre el reconocimiento ligado al dinero para que haya “valoración” de un determinado tipo de producto se hace cada vez más evidente. Una visión caótica de la “calidad”.


O preço do reconhecimento.

Ter uma ideia. Trabalhar no seu desenvolvimento. Tirar da mente um pensamento e materializá-lo através de produto final. Esta parece ser uma linha de raciocínio um tanto quanto lógico quando falamos, por exemplo, sobre filmes, livros ou músicas. No meio disso tudo há uma dependência financeira para distribuir esta ideia depois que o material em sua plenitude está pronto para o consumo, mas o nível de escalonamento do mesmo depende exclusivamente de dinheiro.

Não descartando o marketing orgânico (a boa e velha propaganda que é feita de pessoa para pessoa até que o assunto em questão se torne popular), porque esta é uma “ferramenta” que ainda é muito eficiente para fazer divulgações, ter uma obra devidamente reconhecida requer, além de muito trabalho, muito dinheiro. Seja para conseguir um espaço e entrar no mercado consumidor, ou especialmente, para conseguir chances reais de nomeações em caso de premiações.

Grammy e Oscar são apenas dois exemplos que eu posso mencionar aqui, onde todos os candidatos precisam que seus intermediários invistam muito dinheiro, para que as músicas e os filmes consigam ter grande impacto entre os votantes e uma visibilidade na mesma proporção para os consumidores comuns. Não importa o quão boa seja uma música, ou um filme, para conseguir mais espaço na vitrine mundial, é preciso fazer investimentos financeiros realmente robustos.

Obviamente que em alguns casos existem exceções, mas o percentual de “sucesso autônomo” é muito baixo quando comparado com o que acontece com todos os outros tipos de sucessos (que são aqueles dependentes das ações que são financeiramente patrocinadas). Sendo assim, fica cada vez mais óbvia esta relação entre reconhecimento atrelado ao dinheiro para que haja uma “valorização” de um determinado tipo de produto. Uma visão caótica sobre “qualidade”.

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