Thoughts on the unknown future of the Scream franchise.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Direct

Created by the duo Kevin Williamson (screenwriter) and Wes Craven (director), Scream was released worldwide in cinemas in 1996. Arriving with a promise to “reformulate” a subgenre known as slasher, it did so with total mastery. Full of characteristically metalinguistic arguments and a very striking, violently bloody universe, cinema has witnessed the rebirth of one of the most creative horror subgenres of past decades.

Throughout its construction as a franchise, between ups and downs, Scream managed to establish itself as a product that could be easily reinvented and with a more popular appeal to audiences of different ages and cinematic interests. This is a merit that needs to be highlighted (in addition to an evident quality in the movie, which even in their most problematic moments, provide good justifications for continuing to exist) and very recognized.

Financially very profitable, this franchise had no reason to be shelved or cancelled, at least not until the unfair dismissal of one of its new protagonists. Melissa Barrera was openly accused by the Spyglass studio (which is currently the producer responsible for releasing the new movies in the franchise) of anti-semitism by taking a pro-Palestinian stance and, according to them, inciting “hate speech” on social media. Unjustifiable chaos.

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Deadline

After that, another protagonist has also officially left the project... But for another reason. This time, it's** Jenna Ortega**. The “official” statement says that she cannot participate in Scream 7 due to “scheduling conflicts”. Everyone knows (or should know) that this is just a kind of damage containment done by the studio to avoid more controversy surrounding this whole mess. This isn't working, and the future of the franchise is quite threatened.

As an unconditional fan of this franchise, after all these unexpected events, I can only see precisely two ways out for this next film to exist. Considering that the new protagonism arc around the Carpenter sisters will probably no longer happen, the short-term solution would be to bring back (however much money that will cost) Neve Campbell, after all, she is still the main name for behind this franchise.

The other possible solution (but which would be a little more challenging, especially for the screenwriters) would be to work on a retroactive continuation, for example, making a sequel considering only the events of the first three that form the original trilogy. This second option seems to me to be something less unlikely to happen, but it would work well if it is something well developed. One way or another, it's very sad to see this happen.


Reflexiones sobre el futuro desconocido de la franquicia Scream.

Creada por el dúo Kevin Williamson (guionista) y Wes Craven (director), Scream se estrenó en cines de todo el mundo en 1996. Llegando con la promesa de “reformular” un subgénero conocido como slasher, lo hizo con total maestría. Lleno de argumentos característicamente metalingüísticos y de un universo muy llamativo y violentamente sangriento, el cine ha asistido al renacimiento de uno de los subgéneros de terror más creativos de las últimas décadas.

A lo largo de su construcción como franquicia, entre altibajos, Scream logró consolidarse como un producto fácilmente reinventable y con un atractivo más popular para audiencias de diferentes edades e intereses cinematográficos. Éste es un mérito a destacar (además de una calidad evidente en las películas, que incluso en sus momentos más problemáticos dan buenas justificaciones para seguir existiendo) y muy reconocido.

Económicamente muy rentable, esta franquicia no tenía motivos para ser archivada o cancelada, al menos no hasta el despido injustificado de uno de sus nuevos protagonistas. Melissa Barrera fue acusada abiertamente por el estudio Spyglass (que actualmente es el productor encargado de estrenar las nuevas películas de la franquicia) de antisemitismo al adoptar una postura pro palestina y, según ellos, incitar a un “discurso de odio” en las redes sociales. Caos injustificable.

Después de eso, otro protagonista también abandonó oficialmente el proyecto... Pero por otra razón. Esta vez es Jenna Ortega. El comunicado "oficial" dice que no puede participar en Scream 7 debido a "conflictos de programación". Todo el mundo sabe (o debería saber) que esto es sólo una especie de contención de daños realizada por el estudio para evitar más controversia en torno a todo este lío. Esto no está funcionando y el futuro de la franquicia está bastante amenazado.

Como fan incondicional de esta franquicia, después de todos estos acontecimientos inesperados, sólo veo precisamente dos salidas para que exista esta próxima película. Teniendo en cuenta que el nuevo arco de protagonismo en torno a las hermanas Carpenter probablemente ya no se producirá, la solución a corto plazo sería traer de vuelta (por mucho dinero que cueste) a Neve Campbell, después de todo, ella sigue siendo el nombre principal detrás de esta franquicia. .

La otra solución posible (pero que sería un poco más desafiante, especialmente para los guionistas) sería trabajar en una continuación retroactiva, por ejemplo, haciendo una secuela considerando sólo los acontecimientos de los tres primeros que forman la trilogía original. Esta segunda opción me parece algo menos improbable, pero funcionaría bien si es algo bien desarrollado. De una forma u otra, es muy triste que esto suceda.


Pensamentos sobre o futuro desconhecido da franquia Scream.

Criada pela dupla Kevin Williamson (roteirista) e Wes Craven (diretor), Pânico foi lançado mundialmente nos cinemas em 1996. Chegando com uma promessa de “reformular” um subgênero conhecido como slasher, o fez com uma total maestria. Repleto de argumentos caracteristicamente metalinguísticos e um universo violentamente sangrento muito marcante, o cinema testemunhou o renascimento de um dos subgêneros mais criativos do horror de décadas passadas.

Ao longo de sua construção enquanto franquia, entre altos e baixos, Pânico conseguiu se estabelecer como um produto de fácil reinvenção e com um apelo mais popular perante ao público com faixas de idades e interesses cinematográficos diferentes. Isso é um mérito que precisa ser destacado (além de uma evidente qualidade nos filmes, que até mesmo em seus momentos mais problemáticos, entregam boas justificativas para continuarem a existir) e muito reconhecido.

Financeiramente muito lucrativa, essa franquia não tinha à menor razão para ser engavetada ou cancelada, pelo menos não até a injusta demissão de uma das suas novas protagonistas. Melissa Barrera foi abertamente acusada pelo estúdio Spyglass (que é atual produtora responsável pelos lançamentos dos novos filmes da franquia) de antissemitismo ao ter um posicionamento pró-palestina e, segundo eles, incitar “discursos de ódio” nas mídias sociais. Um caos injustificável.

Depois disso, outra protagonista também já está oficialmente desligada do projeto... Mas por outro motivo. Desta vez, é a Jenna Ortega. O comunicado “oficial” diz que ela não pode participar de Pânico 7 por “conflitos de agenda”. Todo mundo sabe (ou deveria saber) que isso é apenas uma espécie contenção de danos feita pelo estúdio para evitar mais polêmicas em torno de toda esta confusão. Isso não está funcionando, e o futuro da franquia está bastante ameaçado.

Enquanto um fã incondicional dessa franquia, após todos esses acontecimentos inesperados, eu só consigo enxergar precisamente duas saídas para que esse próximo filme possa existir. Considerando que o novo arco de protagonismo em torno das irmãs Carpenter provavelmente não irá mais acontecer, a solução a curto prazo seria trazer de volta (seja lá quanto dinheiro isso vai custar) Neve Campbell, afinal de contas, ela ainda é o nome principal por trás desta franquia.

A outra solução possível (mas que seria um pouco mais desafiadora, especialmente para os roteiristas) seria trabalhar em uma continuação retroativa, por exemplo, fazendo alguma sequência considerando apenas os acontecimentos dos três primeiros que formam à trilogia original. Essa segunda opção me parece ser algo menos improvável de acontecer, mas funcionaria bem caso seja algo bem desenvolvido. De uma maneira ou de outra, é muito triste ver isso acontecer.



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