Throw reality in my face (romantic movies).

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Collider

I don't consider myself the most romantic guy in the world (my ex-girlfriends can attest to that, haha!) and I think maybe that becomes even clearer when I try to express it through movies (yes, cinema can always speak for me in all segments of my life). Speaking specifically about relationships that try to delve deeper into the lives of a couple within the cinematic universe, I have a predilection for always “raw” portraits.

This means that I prefer to leave aside romance movies based on the simplistic (or fantasy) content of the theme, and dive head first into movies with more complex and realistic themes. Basically, this is a preference that is very consistent with what I believe to be “true love” between two human beings (if that really exists in its most literal approach), because coexistence between a couple is never always that old and famous sea of roses.

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Collider

This stereotypical view that the vast majority of romantic movies offer is precisely a “distorted” view of what it is really like to be in a loving relationship (and especially about maintaining them, especially for long years). The traditional “happily ever after” represents a behavioral plateau that is completely unknown on screen and it is precisely because of this that I am interested in movies that explore the construction within relationships.

Although I'm not averse to watching romantic movies with lighter themes (in fact, there are some that are great), I confess that I actually have a certain type of aversion to them due to the excessive optimism within these relationships (cinematically speaking). What attracts me to them is the natural complexity of what is beyond what can be seen on the surface. Generally, they are movies where adults treat each other like adults, and explore their “darker” sides.

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Collider

No, this isn't about being pessimistic about love. It's about being realistic about a feeling so pure, but at the same time so full of layers. The movies that manage to explore this always tend to bring a more “negative” view of romantic relationships, but it is within the chaos that the main foundations of a relationship are usually built and the scripts that manage to capture this idea almost always yield interesting projects.

Over the years, it has been very interesting to follow how world cinema has dealt with love in its most complex nature (colors, shapes and genres). Even though the balance of equity is still far from what would be ideal, it is of fundamental importance to understand the advances made so far. The world is plural, and cinema already has a clearer view of this (in fact it always has, but it has never explored it in a more appropriate way).


Tírame la realidad a la cara (películas románticas).

No me considero el chico más romántico del mundo (mis ex novias pueden dar fe de ello, ¡jaja!) y creo que quizás eso quede aún más claro cuando intento expresarlo a través del cine (sí, el cine siempre puede hablar por mí en todos los segmentos de mi vida). Hablando específicamente de relaciones que intentan profundizar en la vida de una pareja dentro del universo cinematográfico, tengo predilección por los retratos siempre “crudos”.

Esto significa que prefiero dejar de lado las películas románticas basadas en el contenido simplista (o fantástico) de la temática, y sumergirme de lleno en películas con temas más complejos y realistas. Basicamente, essa é uma preferência muito coerente com o que eu acredito ser o “amor verdadeiro” entre dois seres humanos (se é que isso realmente existe em sua abordagem mais literal), porque à convivência entre um casal nunca é sempre aquele velho e famoso mar de rosas.

Esta visión estereotipada que ofrecen la gran mayoría de películas románticas es precisamente una visión “distorsionada” de lo que es realmente estar en una relación amorosa (y especialmente de mantenerlas, sobre todo durante largos años). El tradicional “felices para siempre” representa un estancamiento de comportamiento completamente desconocido en la pantalla y es precisamente por eso que me interesan las películas que exploran la construcción dentro de las relaciones.

Aunque no soy reacio a ver películas románticas con temas más ligeros (de hecho, hay algunas que son geniales), confieso que en realidad les tengo cierto tipo de aversión debido al excesivo optimismo que hay dentro de estas relaciones (cinemáticamente hablando). Lo que me atrae de ellos es la complejidad natural de lo que está más allá de lo que se puede ver en la superficie. Generalmente son películas donde los adultos se tratan como adultos y exploran sus lados “más oscuros”.

No, no se trata de ser pesimista sobre el amor. Se trata de ser realista sobre un sentimiento tan puro, pero al mismo tiempo tan lleno de capas. Las películas que logran explorar esto siempre tienden a traer una visión más “negativa” de las relaciones románticas, pero es dentro del caos donde se suelen construir los principales cimientos de una relación y los guiones que logran plasmar esta idea casi siempre resultan proyectos interesantes.

A lo largo de los años, ha sido muy interesante seguir cómo el cine mundial ha abordado el amor en su naturaleza más compleja (colores, formas y géneros). Si bien el equilibrio de equidad aún está lejos de lo que sería ideal, es de fundamental importancia comprender los avances logrados hasta el momento. El mundo es plural y el cine ya tiene una visión más clara de ello (de hecho siempre la ha tenido, pero nunca la ha explorado de manera más adecuada).


Jogue a realidade na minha cara (filmes românticos).

Eu não me considero o cara mais romântico do mundo (minhas ex-namoradas podem comprovar isso, haha!) e eu acho que talvez isso fique ainda mais claro quando eu tento expressar isso através de filmes (sim, o cinema sempre consegue falar por mim em todos os segmentos da minha vida). Falando especificamente sobre relacionamentos que tentam se aprofundar nas vidas de um casal dentro do universo cinematográfico, eu tenho predileção por retratos sempre “crus”.

Isso quer dizer que eu prefiro deixar de lado os filmes de romance baseados no teor simplista (ou fantasioso) do tema, e mergulho de cabeça em filmes com temáticas mais complexas e realistas. Basicamente, essa é uma preferência muito coerente com o que eu acredito ser o “amor verdadeiro” entre dois seres humanos (se é que isso realmente existe em sua abordagem mais literal), porque à convivência entre um casal nunca é sempre aquele velho e famoso mar de rosas.

Essa visão estereotipada que a grande maioria dos filmes românticos oferecem, é justamente uma visão “deturpada” sobre o que é realmente viver um relacionamento amoroso (e principalmente sobre mantê-los, em especial, por longos anos). O tradicional “felizes para sempre” representa um platô comportamental que é totalmente desconhecido dentro das telas e é justamente por causa disso que eu me interesso por filmes que exploram a construção dentro das relações.

Embora eu não seja avesso a assistir filmes românticos com temáticas mais leves (aliás, existem alguns que são ótimos), eu confesso que eu realmente tenho um certo tipo de aversão a eles pelo excesso de otimismo dentro dessas relações (cinematograficamente falando). O que me atrai neles é a complexidade natural do que está além do que pode se ver na superfície. Geralmente, são filmes onde os adultos se tratam como adultos, e exploram seus lados mais “obscuros”.

Não, isso não se trata sobre ser pessimista em relação ao amor. Se trata sobre ser realista em relação a um sentimento tão puro, mas ao mesmo tempo tão cheio de camadas. Os filmes que conseguem explorar isso sempre tendem a trazer uma visão mais “negativa” sobre as relações amorosas, mas é dentro do caos que as bases principais de uma relação costumam ser construídas e os roteiros que conseguem captar essa ideia quase sempre rendem projetos interessantes.

Ao longo dos anos, tem sido muito interessante acompanhar como o cinema mundial vem lidando com o amor em sua natureza mais complexa (cores, formas e gêneros). Mesmo que a balança da equidade ainda esteja bem longe do que seria o ideal, é de fundamental importância perceber os avanços feitos até então. O mundo é plural, e o cinema já tem uma visão mais clara sobre isso (na verdade sempre teve, mas nunca explorou isso de uma maneira mais apropriada).

Posted Using InLeo Alpha



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