Turning memories into ghosts.

Throughout our lives, we all collect countless moments that end up being converted into memories the second after they happen. Unfortunately, not all moments are good, and that's why we also collect bad moments that eventually end up “hunting” us, like true ghosts. This is not an option (after all, who in their right mind wants that?), but rather a kind of “psychological condition”.

I don't have any training in psychology, but considering what I've seen happen to some people closest to me (like some friends), when these bad moments occupy a place of latent memory, the mind can interpret that memory as something that needs to be done. to be remembered in order to be purged from our subconscious I think that perhaps this is why some memories turn into ghosts (even against our will).

Thinking about the “function” of a ghost, these bad memories reach this “status” when they overlap good memories at some point and manage to place us in other scenarios that are foreign to our reality. I imagine that it is not easy to “tame” these bad memories, but with the help of therapy sessions things can be resolved appropriately. Memories are eternal, that's a fact, it's possible to control these scenarios.

Cinema manages to portray this theme with exemplary mastery through the most diverse types of movies (the vast majority of them being films based on drama or horror, which can be supernatural or not), with an incredible collection of characters that tend to immerse me deeply. in the depths of their respective dilemmas, creating the ghost that ends up haunting them mentally and bringing complications to the real world in routine situations.

Similar approaches (with their necessary modifications obviously) can be seen in music, photographs, books, paintings and other forms of artistic expression. Whether it is a verbalized exposure or not, the fact is that these ghosts can be exorcised in some way. I think that no bad memories can permanently override good memories, because when there is effective action to change these things, the scenario is in our favor.

A lo largo de nuestra vida, todos coleccionamos innumerables momentos que terminan convirtiéndose en recuerdos al segundo de suceder. Desgraciadamente no todos los momentos son buenos, y por eso también coleccionamos malos momentos que al final acaban “cazándonos”, como auténticos fantasmas. Esto no es una opción (después de todo, ¿quién en su sano juicio quiere eso?), sino más bien una especie de “condición psicológica”.

No tengo ninguna formación en psicología, pero considerando lo que he visto pasarle a algunas personas más cercanas a mí (como algunos amigos), cuando estos malos momentos ocupan un lugar de memoria latente, la mente puede interpretar ese recuerdo como algo que hay que recordarlo para poder purgarlo de nuestro subconsciente. Creo que quizás por eso algunos recuerdos se convierten en fantasmas (incluso en contra de nuestra voluntad).

Pensando en la “función” de un fantasma, estos malos recuerdos alcanzan este “estado” cuando se superponen en algún momento a los buenos recuerdos y logran ubicarnos en otros escenarios ajenos a nuestra realidad. Imagino que no es fácil “domar” estos malos recuerdos, pero con la ayuda de sesiones de terapia las cosas se pueden resolver de forma adecuada. Los recuerdos son eternos, eso es un hecho, es posible controlar estos escenarios.

El cine consigue retratar este tema con ejemplar maestría a través de los más diversos tipos de películas (la gran mayoría de ellas basadas en drama o terror, que pueden ser sobrenaturales o no), con una increíble colección de personajes que tienden a sumergirme profundamente. en lo más profundo de sus respectivos dilemas, creando el fantasma que termina atormentándolos mentalmente y trayendo complicaciones al mundo real en situaciones rutinarias.

Se pueden ver enfoques similares (con sus necesarias modificaciones, obviamente) en la música, las fotografías, los libros, las pinturas y otras formas de expresión artística. Ya sea una exposición verbalizada o no, lo cierto es que estos fantasmas pueden ser exorcizados de alguna manera. Creo que ningún mal recuerdo puede anular permanentemente los buenos, porque cuando se toman medidas efectivas para cambiar estas cosas, el escenario está a nuestro favor.

Ao longo das nossas vidas, todos nós vamos colecionando incontáveis momentos que acabam sendo convertidos em memórias no segundo seguinte ao seu acontecimento. Infelizmente, nem todos os momentos são bons, e por isso nós também colecionamos momentos ruins que eventualmente acabam nos “caçando”, como verdadeiros fantasmas. Não se trata de uma opção (afinal, quem em sã consciência quer isso?), mas sim, de uma espécie de “condição psicológica”.

Eu não tenho nenhuma formação em psicologia, mas considerando o que eu já vi acontecer com algumas pessoas mais próximas a mim (como alguns amigos), quando esses momentos ruins ocupam um lugar de memória latente, a mente pode interpretar aquela lembrança como algo que precisa ser lembrado afim de ser expurgado do nosso subconsciente eu penso que talvez seja por que algumas memórias se transformam em fantasmas (ainda que contra nossas vontades).

Pensando na “função” de um fantasma, essas memórias ruins chegam nesse “status” quando elas se sobrepõem as memórias boas em algum momento e conseguem nos colocar em outros cenários que são alheios a nossa realidade. Eu imagino que não seja nada fácil “domar” essas lembranças ruins, mas com a ajuda de sessões de terapias as coisas podem ser resolvidas apropriadamente. As lembranças são eternas, isso é um fato, é possível controlar esses cenários.

O cinema consegue retratar esse tema com uma maestria exemplar através dos mais diversos tipos de filmes (a grande maioria deles sendo filmes baseados em drama ou no horror, que pode ser sobrenatural ou não), com uma incrível coleção de personagens que me costumam mergulhar fundo nas profundezas dos seus respectivos dilemas, criando o fantasma que acaba perseguindo-os mentalmente e trazendo complicações para o mundo real em situações rotineiras.

Abordagens semelhantes (com suas devidas alterações obviamente) podem ser notadas em músicas, fotografias, livros, pinturas e outras formas de expressões de arte. Sendo uma exposição verbalizada ou não, o fato é que esses fantasmas podem ser exorcizados de alguma maneira. Eu penso que nenhuma lembrança ruim se sobrepõe as lembranças boas permanentemente, porque quando existe uma ação efetiva para remanejar essas coisas, o cenário está a nosso favor.