United for the common good.
The American movie industry continues to suffer punctually with the Hollywood writers' strike. This situation is becoming more and more critical (reaching more worrying levels), and this really can already be seen (and financially felt) in the reflection that this whole “revolution” is causing in the productions (be it the projects that were in development, the projects that were already underway, in addition to projects that were not even born yet).
It has been 23 years since any strike has taken place within this sector, and this time, screenwriters are fighting not only for more recognition and better salaries, but also for the possible predatory action of programs involving everything that is involved with artificial intelligence. This dilemma will be an increasingly problematic situation over the years and it will turn into a big problem if it does not start to be managed now with more caution.
If this record goes on for too long, it's pretty obvious that the financial loss will be huge for all studios, especially the biggest ones. Apparently, the strike is gaining strong reinforcement: the great support of actors and actresses, as well as some directors, comedians, producers and singers. This support network is something that is growing and becoming a “weapon” for screenwriters to gain more ammunition to stay on their feet in this war.
So far, the prognosis is negative. The studios are not able to get around the situation. All this for a very simple matter: money. This is definitely not the problem, because money is what they have most. What becomes a problem here (and this is something very evident) is the incessant search for the accumulation of more and more money, monopoly and power. A strike that would have been easily avoided if professionals were more valued.
La industria cinematográfica estadounidense sigue sufriendo puntualmente con la huelga de guionistas de Hollywood. Esta situación es cada vez más crítica (llegando a niveles más preocupantes), y esto realmente ya se puede ver (y sentir financieramente) en el reflejo que toda esta “revolución” está provocando en las producciones (ya sean los proyectos que estaban en desarrollo , los proyectos que ya estaban en marcha, además de proyectos que ni siquiera habían nacido todavía).
Hace 23 años que no se produce ninguna huelga en este sector, y esta vez los guionistas luchan no solo por más reconocimiento y mejores salarios, sino también por la posible acción depredadora de programas en todo lo relacionado con la inteligencia artificial. Este dilema será una situación cada vez más problemática con el paso de los años y se convertirá en un gran problema si no se empieza a manejar ahora con más cautela.
Si este disco continúa por mucho tiempo, es bastante obvio que la pérdida financiera será enorme para todos los estudios, especialmente para los más grandes. Al parecer, la huelga cobra un fuerte refuerzo: el gran apoyo de actores y actrices, así como de algunos directores, comediantes, productores y cantantes. Esta red de apoyo es algo que está creciendo y convirtiéndose en un “arma” para que los guionistas ganen más municiones para mantenerse de pie en esta guerra.
Hasta ahora, el pronóstico es negativo. Los estudios no son capaces de sortear la situación. Todo ello por una cuestión muy sencilla: el dinero. Definitivamente ese no es el problema, porque el dinero es lo que más tienen. Lo que aquí se convierte en un problema (y esto es algo muy evidente) es la búsqueda incesante de la acumulación de más y más dinero, monopolio y poder. Una huelga que se habría evitado fácilmente si se valorara más a los profesionales.
A indústria do Cinema americano continua sofrendo pontualmente com à greve dos roteiristas de Hollywood. Essa situação está ficando cada vez mais crítica (atingindo patamares mais preocupantes), e isto realmente já pode ser visto (e financeiramente sentido) no reflexo que toda essa “revolução” está causando nas produções (sejam os projetos que estavam em desenvolvimento, os projetos que já estavam em andamento, além de projetos que ainda nem nasceram).
Há 23 anos que nenhuma greve acontecia dentro deste setor, e desta vez, os roteiristas estão lutando não apenas por mais reconhecimento e melhores salários, mas também, pela possível ação predatória de programas envolvendo tudo o que estiver envolvido com à inteligência artificial. Esse dilema será uma situação cada vez mais problemática ao longo dos anos e isso se transformará em um grande problema se não começar a ser administrado agora com mais precaução.
Se essa grava continuar por muito tempo, é muito óbvio que o prejuízo financeiro será enorme para todos os estúdios, em especial para os maiores deles. Ao que parece, a greve está ganhando um reforço de peso: o grande apoio de atores e atrizes, além de alguns diretores, comediantes, produtores e cantores. Essa rede de apoio é algo que está crescendo e se transformando em uma “arma” para os roteiristas ganharem mais munições para se manterem de pé nesta guerra.
Até o momento o prognóstico é negativo. Os estúdios não estão conseguindo contornar à situação. Tudo isso por uma questão muito simples: dinheiro. Esse definitivamente não é o problema, porque dinheiro é o que mais eles têm de sobra. O que se torna um problema aqui (e isso é algo muito evidente) é à incessante busca pelo acúmulo de cada vez mais dinheiro, monopólio e poder. Uma greve que seria facilmente evitada se os profissionais fossem mais valorizados.
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Embora o desenvolvimento tecnológico, como a inteligência artificial, possa trazer mudanças na forma como algumas tarefas são realizadas, é importante reconhecer que as pessoas podem se adaptar e aproveitar essas tecnologias para melhorar a forma de trabalhar e aumentar a produtividade.
A inteligência artificial pode ser uma ferramenta poderosa para os roteiristas, por exemplo, fornecendo insights criativos, ajudando na pesquisa ou até mesmo auxiliando na geração de ideias. Ao invés de ser uma ameaça à profissão, a tecnologia pode ser usada para aprimorar as habilidades humanas e permitir novas formas de expressão artística.
É fundamental encontrar um equilíbrio entre o uso da tecnologia e o reconhecimento do valor das pessoas. Ao invés de substituir completamente os profissionais, a tecnologia pode ser integrada de maneira colaborativa, potencializando suas habilidades e proporcionando um trabalho mais eficiente.
No caso específico dos roteiristas, sua criatividade, perspectiva humana e habilidade narrativa são aspectos difíceis de serem replicados por máquinas. Portanto, é provável que a inteligência artificial seja usada como uma ferramenta complementar para auxiliar e inspirar os roteiristas, em vez de substituí-los completamente.
Em resumo, é importante considerar que a tecnologia pode ser uma aliada no trabalho, desde que seja utilizada de forma adequada e consciente, aproveitando suas vantagens para melhorar a produtividade e qualidade do trabalho humano, em vez de ser vista apenas como uma ameaça.
É verdade que muitas vezes os seres humanos têm uma tendência a ver o novo como uma ameaça, em vez de considerar as possibilidades positivas que ele pode trazer. Essa resposta defensiva inicial pode ser resultado do medo do desconhecido, preocupações com mudanças na dinâmica do trabalho ou a percepção de que certas habilidades podem se tornar obsoletas.
No entanto, é importante lembrar que a tecnologia e a inovação têm o potencial de trazer benefícios significativos para a sociedade. Ao longo da história, vimos como o desenvolvimento tecnológico melhorou a qualidade de vida, facilitou tarefas cotidianas, criou novas oportunidades econômicas e impulsionou avanços em diversas áreas.
A chave para enfrentar essas mudanças de maneira construtiva é estar aberto ao aprendizado e adaptação. Em vez de temer a tecnologia, é importante compreender seu potencial e buscar formas de aproveitá-la de maneira produtiva. Isso envolve desenvolver novas habilidades, requalificação profissional e encontrar maneiras de integrar a tecnologia em nossas vidas e trabalho.
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