When art copies life (or the opposite).

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Screen Rant

One of the reasons why I love cinema is the infinite possibilities that this art carries in its essence when it comes to approaching the most different themes within absolutely any genre. This democracy of themes is something extremely rich for these audiovisual products, because it is basically what the most diverse types of movies are made of. All of them with a very realistic or surrealist basis, but always starting from the same common point.

Within this reality, movies involving plots with siblings who are friends or enemies (within a family context or not) are a trademark within world cinema. This is an inexhaustible source of inspiration for filmmakers, who, in fact, many portray their own experiences with their siblings in some fictional or non-fictional characters. Generally, comedy, horror or drama movies embrace this theme more... But it is truly universal.

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Empire Magazine

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Variety

This exposition of the theme is so emblematic in some movies that the audience's recognition of what is being told is sometimes almost automatic. This happens because the connection between audience and product manages to transcend the big screen and reach the real world through the development of the characters, who generally have physical or behavioral characteristics similar (or even the same) to those of someone watching a particular movie.

Therefore, it is precisely at this moment that art tends to copie life (or the opposite). This duality in thinking attracts me because I like how these connections between fiction and reality happen in so many different ways. Here, everything depends on how the stories are written, and mainly on how they are filmed. Although the cast also counts a lot in this aspect, the base material is always what is written and the filming methods.

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GoldDerby

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GoldDerby

Cinema has movies with iconic siblings (based on real events or not), who delve into complex plots, or simpler plots in such a peculiar way, that they end up becoming unique figures due to the singularity of their layers of development. Precisely at this point the work of the cast also counts a lot, because they are the personification of the characters that until then are in the roles. At the end of the day, everything in this industry is connected.

I think it's important to remember that within animated cinema (which obviously doesn't have humans with physical presence on screen, just voiceovers... with the exception of animations that mix these two universes) relationships between siblings is also a very well-known reality, and they are usually well explored to create a good basis for the plot that is being built (generally with less depth, but still equally important in total).


Cuando el arte imita la vida (o todo lo contrario).

Una de las razones por las que amo el cine es las infinitas posibilidades que este arte lleva en su esencia a la hora de abordar las más diversas temáticas dentro de absolutamente cualquier género. Esta democracia de temas es algo sumamente rico para estos productos audiovisuales, porque es básicamente de lo que están hechos los más diversos tipos de películas. Todos ellos con una base muy realista o surrealista, pero siempre partiendo de un mismo punto común.

Dentro de esta realidad, las películas que involucran tramas con hermanos amigos o enemigos (en un contexto familiar o no) son una marca registrada dentro del cine mundial. Esta es una fuente inagotable de inspiración para los cineastas, quienes, de hecho, muchos retratan sus propias experiencias con sus hermanos en algunos personajes ficticios o no ficticios. Generalmente las películas de comedia, terror o drama abordan más esta temática… Pero es verdaderamente universal.

Esta exposición del tema es tan emblemática en algunas películas que el reconocimiento por parte del público de lo que se cuenta es a veces casi automático. Esto sucede porque la conexión entre audiencia y producto logra trascender la pantalla grande y llegar al mundo real a través del desarrollo de los personajes, quienes generalmente tienen características físicas o de comportamiento similares (o incluso iguales) a las de alguien que ve una película en particular.

Por tanto, es precisamente en este momento cuando el arte tiende a imitar la vida (o todo lo contrario). Esta dualidad de pensamiento me atrae porque me gusta cómo estas conexiones entre ficción y realidad ocurren de tantas maneras diferentes. Aquí todo depende de cómo se escriben las historias, y principalmente de cómo se filman. Aunque el reparto también cuenta mucho en este aspecto, el material base siempre es lo escrito y los métodos de rodaje.

El cine cuenta con películas con hermanos icónicos (basados en hechos reales o no), que profundizan en tramas complejas, o en tramas más simples de una forma tan peculiar, que acaban convirtiéndose en figuras únicas por la singularidad de sus capas de desarrollo. Precisamente en este punto también cuenta mucho el trabajo del elenco, porque son la personificación de los personajes que hasta entonces están en los roles. Al fin y al cabo, todo en esta industria está conectado.

Creo que es importante recordar que dentro del cine de animación (que obviamente no tiene humanos con presencia física en pantalla, sólo voces en off... a excepción de las animaciones que mezclan estos dos universos) la relación entre hermanos también es un tema muy conocido. realidad, y suelen estar bien explorados para crear una buena base para la trama que se está construyendo (generalmente con menos profundidad, pero igual de importante en total).


Quando a arte imita a vida (ou o contrário).

Uma das razões pelas quais eu amo cinema, são as infinitas possibilidades que esta arte carrega na sua essência quando se trata sobre abordar os mais diferentes temas dentro de absolutamente qualquer gênero. Essa democracia de temas é algo extremamente rico para esses produtos audiovisuais, porque é basicamente dela que os mais diversos tipos de filmes são feitos. Todos eles com muita base realista, ou surrealista, mas sempre partindo de um mesmo ponto comum.

Dentro dessa realidade, os filmes envolvendo tramas com irmãos que são amigos ou inimigos (dentro de um contexto familiar ou não) são uma marca registrada dentro do cinema mundial. Essa é uma fonte inesgotável de inspiração para os cineastas, que aliás, muitas retratam suas próprias experiências com os seus irmãos em alguns personagens fictícios ou não. Geralmente, os filmes de comédia, terror ou drama abraçam mais essa temática... Mas ela é mesmo universal.

Essa exposição de tema é tão emblemática em alguns filmes, que o reconhecimento do público com o que está sendo contado às vezes é quase automático. Isso acontece porque a conexão entre audiência e produto consegue transcender as telonas e chegar até o mundo real através do desenvolvimento dos personagens, que geralmente tem características físicas ou comportamentais semelhantes (ou até mesmo iguais) as de quem está assistindo a algum determinado filme.

Sendo assim, é justamente nesse momento que a arte costuma imitar a vida (ou o contrário). Essa dualidade no modo de pensar me atrai porque eu gosto de como essas conexões entre a ficção e a realidade acontece de tantas maneiras diferentes. Aqui, tudo depende de como as estórias são escritas, e principalmente de como elas são filmadas. Apesar do elenco também contar muito nesse aspecto, o material base é sempre o que está escrito e os modos de filmagens.

O cinema tem filmes com irmãos icônicos (baseados em fatos reais ou não), que mergulham em tramas complexas, ou tramas mais simples de uma maneira tão peculiar, que acabam se tornando figuras únicas pela singularidade das suas camadas de desenvolvimento. Precisamente neste ponto o trabalho do elenco também conta muito, porque eles são a personificação dos personagens que até então estão nos papéis. No final das contas, tudo nesse setor está conectado.

Eu acho importante lembrar que dentro do cinema de animação (que obviamente não tem humanos com as presenças físicas na tela, apenas as dublagens... com exceção das animações que misturam esses dois universos) as relações entre irmãos também é uma realidade muito conhecida, e costumam ser bem exploradas para criar uma boa base na trama que está sendo construída (geralmente com menos profundidade, mas mesmo assim, igualmente importante no total).

Posted Using InLeo Alpha



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3 comments
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The interplay between art and life is a complex subject. On one hand, art does imitate life. On the other, life can often imitate art.

Not me, but many people get their values and life philosophy from the art they consume, which is, of course, too often an extension of the philosophy of the artist. In that way, artists can influence society. Yet, true artists seek to use art to somehow show life, or some aspect of it, in its true form. These two feed off each art. Art = a reflection of life as seen from the artists point of view; meanwhile, life = a summation of different people's reaction to the art they consume.

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Indeed. That's why art is such an incredible thing.