When the sound goes beyond the musical factor.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Ringer

Be it in any language, in any genre, at any time... The power of music in movies has an essence that is very rare to find in any other sound device (at least something that can be produced by human beings). Anyone who can at least understand (and especially feel) this knows that the importance of cinematic soundtracks is a treasure that must be preserved, but at the same time, constantly modernized.

For decades (even when cinema was still silent), there had been talk about the inclusion of sounds in movies, and it wasn't long before questions began to be raised about the inclusion of music in these audiovisual products. Change has arrived, talking cinema has become a reality, as has the arrival of music echoing iconic moments of diverse impact, in countless movies. Something that persists to this day, despite the magnitude of the weight it carries.

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The Ringer

You've probably already watched a movie and then had at least one of the songs on the soundtrack (whether it's an instrumental song or not) ringing in your head. This is the primary power that soundtracks can have, because in addition to them essentially impacting certain moments within a movie, they can also transcend cinema screens and reach the real world, bringing us different emotions.

Therefore, I believe that this is precisely why songs are not just songs, at least within the cinematic universe. Once you can assign specific characteristics to them in convergence with scenes in which they are present, the sound goes beyond the musical factor, and breaks the barrier of its own essence, delivering new meanings to viewers, who at the same time are also listeners. The sound dome is intensified.

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The Ringer

Soundtracks are an essential part of movies, where a part of their soul lives. World cinema is full of them, and they continue to be as significant as they were decades ago. Personally, I can't even conceive of the idea of movies without soundtracks, because they can magnetize energies that always increase the importance of everything that is being told, and when they are well used, they create sublime moments.

It's not just about creating perfect instrumental chords, synchronized harmonies or iconic lyrics, it's about how to make all these elements converge with the stories in which they are immersed. This combination of attributes is not something easy to achieve, but once achieved, the result tends to be magnificent due to the conclusion of ideas, which embrace elements that transcend the logical explanation of feelings. Cinema is art, it is life and also music.


Cuando el sonido va más allá del factor musical.

Ya sea en cualquier idioma, en cualquier género, en cualquier momento... El poder de la música en el cine tiene una esencia muy rara de encontrar en cualquier otro dispositivo sonoro (al menos en algo que pueda ser producido por seres humanos). Cualquiera que pueda al menos comprender (y sobre todo sentir) esto sabe que la importancia de las bandas sonoras cinematográficas es un tesoro que debe preservarse, pero al mismo tiempo modernizarse constantemente.

Durante décadas (incluso cuando el cine aún era mudo) se había hablado de la inclusión de sonidos en las películas, y no pasó mucho tiempo antes de que empezaran a surgir dudas sobre la inclusión de música en estos productos audiovisuales. El cambio ha llegado, el cine hablado se ha convertido en una realidad, al igual que la llegada de la música que se hace eco de momentos icónicos de diverso impacto en innumerables películas. Algo que persiste hasta el día de hoy, a pesar de la magnitud del peso que conlleva.

Probablemente ya hayas visto una película y luego hayas tenido al menos una de las canciones de la banda sonora (ya sea una canción instrumental o no) sonando en tu cabeza. Este es el principal poder que pueden tener las bandas sonoras, porque además de impactar esencialmente en ciertos momentos dentro de una película, también pueden trascender las pantallas de cine y llegar al mundo real, aportándonos diferentes emociones.

Por tanto, creo que es precisamente por eso que las canciones no son sólo canciones, al menos dentro del universo cinematográfico. Una vez que se les pueden asignar características específicas en convergencia con las escenas en las que están presentes, el sonido va más allá del factor musical, y rompe la barrera de su propia esencia, entregando nuevos significados a los espectadores, que a la vez son también oyentes. La cúpula sonora se intensifica.

Las bandas sonoras son una parte esencial de las películas, donde vive una parte de su alma. El cine mundial está lleno de ellos y siguen siendo tan importantes como lo fueron hace décadas. Personalmente, no concibo la idea de películas sin bandas sonoras, porque pueden magnetizar energías que siempre aumentan la importancia de todo lo que se cuenta, y cuando se utilizan bien, crean momentos sublimes.

No se trata sólo de crear acordes instrumentales perfectos, armonías sincronizadas o letras icónicas, se trata de cómo hacer que todos estos elementos converjan con las historias en las que están inmersos. Esta combinación de atributos no es algo fácil de lograr, pero una vez lograda, el resultado suele ser magnífico debido a la conclusión de ideas, que abarcan elementos que trascienden la explicación lógica de los sentimientos. El cine es arte, es vida y también música.


Quando o som vai além do fator musical.

Seja em qualquer idioma, em qualquer gênero, em qualquer época... O poder da música nos filmes tem uma essência que é raríssima de se encontrar em qualquer outro artifício sonoro (ao menos algo que consegue ser produzido pelos seres humanos). Quem consegue ao menos entender (e principalmente sentir) isso, sabe que a importância das trilhas sonoras cinematográficas é o tesouro que deve ser preservado, mas ao mesmo tempo, modernizado constantemente.

Ao longo de décadas (mesmo quando o cinema ainda era mudo), já se falava sobre a inclusão de sons nos filmes, e não demorou muito até que começasse a ser questionada à inclusão de músicas nesses produtos audiovisuais. A mudança chegou, o cinema falado se tornou uma realidade, assim como a chegada das músicas ecoando momentos icônicos de diversos impactos, em incontáveis filmes. Algo que persiste até os dias atuais, por toda magnitude do peso que carrega.

Você certamente já deve ter assistido a algum filme e, em seguida, deve ter ficado com ao menos uma das músicas da trilha sonora (seja ela uma música instrumental ou não) martelando na sua cabeça. Esse é o poder primário que trilhas sonoras conseguem ter, porque além delas impactarem essencialmente determinados momentos dentro de um filme, elas também conseguem transcender as telas dos cinemas e chegar até o mundo real, nos trazendo emoções diversas.

Sendo assim, eu acredito que é justamente por isso que músicas não são apenas músicas, ao menos dentro do universo cinematográfico. Uma vez que você consegue atribuir características específicas para elas em convergência com cenas nas quais elas estão presentes, o som vai além do fator musical, e quebra a barreira da sua própria essência, entregando novos significados para telespectadores, que ao mesmo tempo também são ouvintes. A redoma do som é intensificada.

Trilhas sonoras são uma parte essencial dos filmes, onde mora uma parte da alma dos mesmos. O cinema mundial está repleto delas, e elas continuam sendo tão significativas quanto há décadas atrás. Particularmente, eu não consigo nem conceber a ideia de filmes sem trilhas sonoras, porque elas conseguem magnetizar energias que sempre aumentam à importância de tudo o que está sendo contado, e quando são pontualmente bem utilizadas, criam momentos sublimes.

Não é apenas sobre criar acordes instrumentais perfeitos, harmonias sincronizadas ou letras emblemáticas, se trata de como fazer todos esses elementos convergirem com as histórias nas quais eles estão imersos. Essa junção de atributos não é algo fácil de ser conseguido, mas uma vez alcançado, o resultado tende a ser magnífico pela conclusão de ideias, que abraçam elementos que transcendem a explicação lógica dos sentimentos. Cinema é arte, é vida e também música.

Posted Using InLeo Alpha



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Epic soundtracks are rare for me but then again I am not an avid movie watcher.

An epic soundtrack really enhances a film and years later when we hear a certain song our minds should wander back to that scene in the movie it came from.

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An epic soundtrack can completely change a movie.