“Flipped Out”, a multiverse of battles across time and space.

Many of you may not know this yet, but my love for cinema is not limited to the fact that I am an avid movie consumer. I love being outside the screen, but I also imagine myself inside it (not as an actor, but as a director and screenwriter). My appreciation for films is immeasurable, and perhaps this motivated me to enjoy writing. This ended up facilitating my desire to write scripts. Yes... I write stories.

Being a storyteller is extremely interesting, because I can express everything that is on my mind in the most genuine way possible, especially when I write stories within genres that allow me to break any and all patterns with the reality of facts in the real world. Therefore, writing scripts about science fiction is one of my favorite choices, and Flipped Out (so far without a literal translation) is one of these works.

Originally, the plot is about Ozzy and Kayla, two friends who live in alternate but parallel worlds, and together, they need to find ways to break barriers in order to travel through time and space with the goal of destroying common enemies (who have alternate versions of themselves on each new planet, like the pair of friends... who, by the way, have special abilities that allow them to dive into different time “lapses”).

Everything I managed to write is still saved, and although it is not a finished script, I may still want to write everything down to the last page. All the ideas are not in my mind yet, and I intend to prioritize ideas that exalt friendship, respect, loyalty, love and overcoming amidst the chaos that surrounds the destruction of many universes (which in my plot, are “intrinsically linked” through different types of narrative arguments).

Some more specific themes such as morals, ethics, coexistence in society, science, money, philosophy, power, mass control with a focus on global domination are scattered throughout the script, and my idea is to create a convergence using these themes as the main material within the equation of words that “draw” the narrative (also alternating between childhood, adolescent and adult phases). I hope to someday find enough inspiration to finish this idea.

Quizás muchos de vosotros aún no lo sabéis, pero mi amor por el cine no se limita “sólo” al hecho de que soy un consumidor habitual de películas. Me encanta estar fuera de la pantalla, pero también me imagino dentro de ella (no como actor, sino como director y guionista). Mi aprecio por las películas es inconmensurable y quizás eso me motivó a disfrutar escribiendo. Esto acabó facilitando mi deseo de escribir guiones. Sí... escribo historias.

Ser narrador es algo sumamente interesante, porque puedo expresar todo lo que tengo en la mente de la manera más genuina posible, especialmente cuando escribo historias dentro de géneros que me permiten romper todos los estándares con la realidad de los hechos en el mundo real. Por eso, escribir guiones sobre ciencia ficción es una de mis opciones favoritas, y Flipped Out (hasta ahora sin traducción literal) es uno de esos trabajos.

Originalmente, la trama trata sobre Ozzy y Kayla, dos amigos que viven en mundos alternativos, pero paralelos entre sí, y juntos necesitan encontrar formas de romper barreras para poder viajar a través del tiempo y el espacio con el objetivo de destruir enemigos comunes (que tienen versiones alternativas de sí mismos en cada nuevo planeta, como la pareja de amigos... que, de hecho, tienen habilidades especiales que les permiten sumergirse en diferentes “lapsos” temporales).

Todo lo que logré escribir todavía está guardado y, a pesar de que no es un guión terminado, tal vez todavía quiera escribirlo todo hasta la última página. Aún no están todas las ideas en mi cabeza, y pretendo priorizar ideas que exalten la amistad, el respeto, la lealtad, el amor y la superación en medio del caos que rodea la destrucción de muchos universos (que en mi trama, están “intrínsecamente unidos” a través de diferentes tipos de argumentos narrativos).

Algunos temas más específicos como la moral, la ética, la convivencia en sociedad, la ciencia, el dinero, la filosofía, el poder, el control de masas con un enfoque en la dominación global se encuentran repartidos a lo largo del guión, y mi idea es crear una convergencia utilizando estos temas como material principal dentro de la ecuación de palabras que “diseñan” la narrativa (alternando también entre fases de infancia, adolescencia y adulta). Espero algún día encontrar suficiente inspiración para terminar esta idea.

Talvez muitos de vocês ainda não saibam disso, mas o meu amor pelo cinema não fica restrito “apenas” ao fato de eu ser um assíduo consumidor de filmes. Eu adoro ser um estar do lado de fora das telas, mas também me imagino dentro delas (não como ator, mas como diretor e roteirista). A minha apreciação pelos filmes é imensurável, e talvez isso tenha me motivado a gostar de escrever. Isso acabou facilitando o meu desejo de escrever roteiros. Sim... Eu escrevo estórias.

Ser um contador de estórias é algo extremamente interessante, porque eu posso expressar tudo o que está na minha mente da maneira mais genuína possível, principalmente quanto escrevo estórias dentro de gêneros que me permitem quebrar todo e qualquer padrão com a realidade dos fatos no mundo real. Sendo assim, escrever roteiros sobre ficção científica é uma das minhas escolhas prediletas, e Flipped Out (até agora sem a tradução literal) é um desses trabalhos.

Originalmente, a trama é sobre Ozzy e Kayla, dois amigos que vivem em mundos alternativas, mas paralelos entre si, e juntos, eles precisam encontrar maneiras de quebrar barreiras para conseguir viajar através do tempo e do espaço com o objetivo de destruir inimigos em comum (que tem versões alternadas deles mesmos em cada novo planeta, como a dupla de amigos... que aliás, tem habilidades especiais que os permitem mergulhar em diferentes “lapsos” temporais).

Tudo o que eu consegui escrever ainda está guardado, e apesar de não ser um roteiro finalizado, talvez eu ainda tenha vontade de escrever tudo até a última página. Todas as ideias ainda não na minha mente, e eu pretendo priorizar ideias que exaltam a amizade, o respeito, a lealdade, o amor e a superação no meio do caos que ronda a destruição de muitos universos (que na minha trama, estão “intrinsicamente ligados” através de diferentes tipos de argumentos narrativos).

Alguns temas mais específicos como moral, ética, convivência em sociedade, ciência, dinheiro, filosofia, poder, controle de massas com foco em dominação global estão espalhados no roteiro, e minha ideia é criar uma convergência usando esses temas como material principal dentro da equação de palavras que “desenham” a narrativa (alternando também entre fases infantis, adolescentes e adultas). Espero algum dia encontrar inspiração suficiente para terminar essa ideia.