The new era of Brazilian cinema.

Throughout its history, the cinema made here in Brazil has never been recognized as admired as it should be (especially by Brazilians themselves), and in fact, it still isn't. Although there have been brief periods of growth, there has never been a concrete sedimentation of this quality. In any case, Brazilian cinema continues to be a very resilient force, which still raises the flag of culture against any and all limitations that may exist.

This year, Bill 5497/19 (approved by a wide margin in the Chamber of Deputies, with 312 votes in favor and 21 votes against) renews an extremely important milestone for Brazilian cinema: the guarantee that there will be a specific percentage for showing national productions. More specifically, cinemas with only one screen must reserve 7.5% of their sessions to show Brazilian films, and cinemas with 201 screens (or more) must reserve 16% of their sessions to do the same. This law will be monitored by ANCINE (National Cinema Agency).

After the pandemic (due to Covid-19), many movie theaters ended up closing, thus generating massive losses not only for the sector itself, but for Brazil's economic growth as a whole (after all, many companies couldn't handle the "bad tide" that ended up arriving... something that also caused many people to lose their jobs). Fortunately, things are gradually changing, and even if more adequate growth rates are not yet a reality, the fact is that we are living in a new national era.

I see this measure as something extremely positive, because it not only guarantees greater visibility for all Brazilian films within the country itself, but also increases the chances of revenue for the entire sector (something that ends up having a direct impact on the country's GDP), in addition to fostering countless and better opportunities for many professionals who work within this industry. A chain reaction that is extremely positive.

A lo largo de su historia, el cine hecho aquí en Brasil nunca ha sido reconocido como debería ser admirado (especialmente por los propios brasileños), y de hecho, todavía no lo es. Aunque hay breves períodos de ascensión, nunca ha habido una sedimentación concreta de esta calidad. En cualquier caso, el cine brasileño sigue siendo una fuerza muy resistente, que todavía levanta la bandera de la cultura contra todas y cada una de las delimitaciones que puedan existir.

Este año, el Proyecto de Ley 5497/19 (aprobado con amplio margen en la Cámara de Diputados, con 312 votos a favor y 21 votos en contra) renueva un hito importantísimo para el cine brasileño: la garantía de que habrá un porcentaje específico para la exhibición de producciones nacionales. Más específicamente, los cines con una sola pantalla deben reservar el 7,5% de sus sesiones para proyectar películas brasileñas, y los cines con 201 pantallas (o más) deben reservar el 16% de sus sesiones para hacer lo mismo. Esta ley será supervisada por ANCINE (Agencia Nacional de Cine).

Después del período de pandemia (a causa del Covid-19), muchos cines terminaron por cerrar, generando así enormes pérdidas no sólo para el propio sector, sino para el crecimiento económico de Brasil en su conjunto (después de todo, muchas empresas no resistieron la “mala marea” que acabó llegando… algo que también provocó que mucha gente perdiera su empleo). Afortunadamente, las cosas están cambiando paulatinamente y, si bien aún no son una realidad tasas de crecimiento más adecuadas, lo cierto es que vivimos en una nueva era nacional.

Veo esta medida como algo sumamente positivo, porque no sólo garantiza una mayor visibilidad para todas las películas brasileñas dentro del propio territorio, sino que también aumenta las posibilidades de ingresos para todo el sector (algo que termina teniendo un impacto directo en el PIB del propio país). Una reacción en cadena que resulta tremendamente positiva.

Ao longo de sua história, o cinema que é feito aqui no Brasil nunca foi reconhecidamente admirado da maneira como deveria ser (em especial, pelos próprios brasileiros), e de fato, ainda não é. Embora haja breves períodos de ascensão, nunca houve uma sedimentação concreta dessa qualidade. De qualquer maneira, o cinema brasileiro segue sendo uma força bastante resistente, que ainda levanta a bandeira da cultura contra toda e qualquer delimitação que possa existir.

Este ano, o Projeto de Lei 5497/19 (aprovado com ampla margem na Câmara dos Deputados, sendo 312 votos a favor, e 21 votos contra) renova um marco extremamente importante para o cinema brasileiro: a garantia de que haverá um percentual específico para exibição de produções nacionais. Mais especificamente falando, cinemas com apenas uma sala devem reservar 7,5% das suas sessões para exibir os filmes brasileiros, e os cinemas com 201 salas (ou mais) devem reservar 16% das suas sessões para fazer o mesmo. Essa lei será fiscalizada pela ANCINE (Agência Nacional do Cinema).

Depois do período pandêmico (por causa da Covid-19), muitas salas de cinemas acabaram sendo fechadas, gerando assim um prejuízo em massa não apenas para o próprio setor, mas para o crescimento econômico do Brasil como um todo (afinal, muitas empresas não aguentaram a “maré ruim” que acabou chegando... algo que também fez com que muitas pessoas perdessem seus empregos). Felizmente, as coisas estão gradualmente mudando, e mesmo que índices de crescimento mais adequados ainda não sejam uma realidade, o fato é que estamos vivendo uma nova era nacional.

Eu vejo essa medida como algo extremamente positivo, porque garante não apenas uma maior visibilidade para todos os filmes brasileiros dentro do próprio território, mas também, aumenta a chance de faturamento de todo o setor (algo que acaba tendo um impacto direto no PIB do próprio país), além de fomentar inúmeras e melhores oportunidades para muitos profissionais que trabalham dentro desta indústria. Uma reação em cadeia que é extremamente positiva.